Acenei negativamente com a cabeça e sentei a mesa para degustar o café. Tinha acabado de acordar e estava meio sonolento, não queria muito papo àquela hora do dia, mas não pude deixar de contemplar o corpo de mamãe naquela curta camisola de dormir.
Mamãe é uma linda mulher de 43 anos. Madura, mas assim como o vinho, fica melhor a cada ano que passa. Ela tem um corpo esguio que acompanha umas coxas grossas e uma bundinha arrebitada, os seios são naturais e pequenos e, devido ao tamanho e genética, não são caídos. Todo o seu conjunto é delicioso e naquela manhã, não sei explicar o porquê, parecia estar ainda mais.
Olhei tanto para aquela pecaminosa silhueta que acabei sendo surpreendido por mamãe.
-O que foi? – Ela perguntou sorrindo.
-Nada, é que estava percebendo que a senhora ainda é jovem e muito bonita. Por que não se casa de novo?
Mamãe sorriu muito sem graça, tinha ficado tímida. Mas ainda assim respondeu a minha pergunta. Ela explicou que casamento não trazia nada de bom, só trabalho e obrigações, mas que como eu me casaria dentro de uma semana, eu logo descobriria o gosto amargo dele.
Nós dois rimos de tudo aquilo e então ela perguntou se eu não gostaria de ficar em casa aquela noite, para aproveitarmos os últimos dias juntos, antes que eu me mudasse para minha nova casa com minha futura esposa.
-Vai ser como antes, farei aquela macarronada que tu adoras e depois podemos assistir a um filme. Vamos aproveitar a companhia um do outro, antes de nos separarmos definitivamente. – Explicou ela.
Aceitei e liguei para minha noiva explicando que ficaria em casa com mamãe. Claro que não foi fácil convencê-la, até porque elas não se davam nada bem. “Não acredito ela tua mãe tá tentando fazer isso nas vésperas do casamento”, berrou ela do outro lado da linha. A conversa foi tensa, mas no fim ela acabou aceitando.
Quando a noite caiu decidi sair do quarto e descer as escadas. Mamãe estava na cozinha servindo o jantar. Ela usava um curtíssimo vestido preto que terminava quase nas bochechas da bunda, os cabelos estavam bem penteados e seu rosto singelamente maquiado. Quando me deparei com ela vestida daquele jeito peguei um baita susto.
-O que é isso, dona Regina? – Perguntei brincando. – A senhora vai sair pra algum lugar?
-Não, mas eu tenho um jantar com um jovem rapaz essa noite. Preciso me vesti de forma adequada, não acha? – Explicou ela, colocando as mãos na cintura e se exibindo.
Disse que nesse caso eu me arrumaria então, pois estava usando somente um short e nada mais. Não pretendia ficar todo largado enquanto ela estava toda produzida.
-Não precisa. – Falou ela, cobrindo os lábios com as mãos para não rir. – Fica assim mesmo, vai ser como a dama e o vagabundo.
Não entendi muito bem, mas aceitei assim mesmo.
Mamãe terminou de servir minha comida preferida e sentamos para degustá-la. “Macarronada combina com vinho”, explicou ela quando encheu duas taças para saborearmos. Comemos e bebemos enquanto conversarmos sobre nossas vidas e quando já estávamos satisfeitos, fomos para sala de estar terminar a quinta garrafa.
-Ainda não acredito que vou te perder. Falou mamãe, dessa vez com um olhar melancólico.
-Claro que não vai. Para com isso Dona Regina, eu ainda vou vir te visitar muito.
Mamãe sorriu e acenou com a cabeça incrédula, como se não acreditasse no que eu dizia.
Estávamos sentados no maior sofá da sala. Mamãe encontrava-se esparramada, com os pés descalços depositados sobre minhas coxas, enquanto eu os massageava delicadamente.
-Para com isso Dona Regina. Não acredita em mim? Nunca vou abandonar a senhora.
Mamãe sorriu mais uma vez, mas não disse nada. Eu tentei acabar com aquela situação mudando de assunto. Então comecei a relembrá-la de coisas engraçadas do passado, recordei das vezes em que ela me pegou matando aula na praça, ou quando eu a surpreendi tentando esconder aquele seu ex-namorado no guarda roupas. A tática funcionou e logo ela estava rindo de novo, porém, ela trouxe átona fantasmas antigos.
-Tu lembras quando te peguei batendo punheta enquanto cheirava uma calcinha minha usada? – Perguntou mamãe de forma clara e bem calma.
Na hora eu paralisei. De fato aquilo tinha acontecido, mas tinha sido há muito tempo atrás. O episódio nem tinha acabado bem, ele era um espectro tão profundo que nunca havíamos tocado no assunto.
-Eu lembro. – Falei timidamente. - Lembro que a senhora entrou no quarto, tomou a calcinha da minha mão e me deu uma baita surra.
-Fiquei assustada, queria que eu fizesse o quê? Tinha agarrado meu único filho se masturbando com uma peça íntima minha. Fiquei com tanto medo que nunca tive coragem de falar isso pra ninguém.
-Desculpa. –Falei.
Olhei para mamãe, ainda envergonhado, e contemplei seu monumental corpo mais uma vez. Era muito gostosa, como um rapaz como eu naquela época poderia resistir a toda aquela saúde?
-Não precisa se desculpar. Eu que peço desculpas. Não deveria ter ti batido por isso. Mas naquele tempo eu tinha outra cabeça, se fosse hoje, as coisas seriam diferentes.
Ao ouvir mamãe falar dessa forma, meu coração começou a bater forte. Fiquei tão curioso e excitado com aquele papo que perguntei: “Como assim?”
-Ahh, a eu tinha outra cabeça, acho que se fosse hoje eu até tiraria uma casquinha. - Explicou minha genitora em tom de brincadeira.
Toda aquela conversa estava me deixando muito excitado e o excesso de vinho ajudava a dar coragem. Comecei a massagear seus pés de modo mais sensual e passei a subir as mãos por seus tornozelos até o início de suas carnudas coxas. Mamãe deixou escapar um longo suspiro de agradecimento e eu perguntei se deveria parar.
-Acho que não, só tome cuidado ao brincar com fogo, filho. – Gemeu ela. – Sabe?! Eu queria que tu me respondesse uma coisa que sempre tive curiosidade.
-Pode perguntar Dona Regina.
-O que tu pensavas quando batia punheta com minha calcinha?
Meu pau ficou ainda mais duro com aquela pergunta, entretanto respirei fundo, criei coragem e respondi.
-Eu tinha o maior tesão na senhora. Eu sabia que era errado, pois a senhora é minha mãe, mas eu não conseguia resistir, era mais forte do que eu. Eu até tentava me controlar e...
Mamãe me interrompeu antes que pudesse terminar.
-Não quero saber sobre a tua dor na consciência, quero saber o que tu imaginavas quando batia punheta. Imaginava que estava me comendo?
Engoli um seco e quase enfartei. Como eu poderia admitir aquilo a ela? Sentia um misto de medo e tesão incontrolável, mas como já disse, o vinho ajudou muito.
-Eu... Eu imaginava que transávamos sim. Eu fantasiava que a senhora andava pela casa toda pelada e me mandava ficar nu também, divagava que a senhora me colocava pra dormir, deitada na cama comigo e perguntava se eu queria leitinho, então me entregava seus seios e fodíamos à noite inteira.
Assim que minhas palavras foram ditas um estranho silêncio se fez presente entre nós. Era nítido que ambos estávamos excitadíssimos, mamãe expressava um olhar voraz para meu corpo que quase me fez pular em cima dela.
-Nossa... Eu era tão desejada assim?
-Muito. A senhora nem faz ideia. – Nesse momento eu já apalpava firme suas coxas e ia subindo até perto de sua virilha e voltava.
-Eu gostaria de vê... – Falou ela baixinho. – Gostaria de te vê batendo punheta.
-Bater punheta agora? Assim, do nada? – Argumentei temendo aonde aquilo poderia nos levar.
-Do nada não, posso te ajudar. – Falou mamãe.
Ela levantou-se e removeu delicadamente sua calcinha preta, entregou na minha mão e voltou para o sofá, só que dessa vez com as pernas abertas. Sua buceta grande e peluda ficou exposta e eu fui à loucura. Sem pensar direito, retirei meu pau duro de dentro do short e comecei a punhetar devagar.
-Pensei que tu gostasses de cheirar minha calcinha. – Disse ela. – Já sei o cheiro não está forte, não é?
Bem rápida mamãe tirou a calcinha de minha mão, abriu bem as pernas e passou a peça rigorosamente na sua buceta encharcada, depois esfregou em meu rosto. O cheiro intenso e delicioso de sua intimidade invadiu minhas narinas e me entorpeceu de tesão. Respirei fundo tentando absorver tudo o que eu podia daquele néctar e continuei masturbando.
-Repetes de novo, como tu fantasiavas comigo? – Mamãe insistiu.
- Fantasiava que a senhora andava pelada pela casa e depois fudiamos a noite toda.
Mamãe mordeu os lábios e acariciou os próprios seios por cima do vestido. Parecia adorar escutar essas sacanagens vindas do próprio filho.
-Tu me imaginavas pelada desse jeito? – Perguntou ela, antes de remover o curto vestido com muito erotismo.
Seu tão desejado corpo finalmente ficou despido. Sua buceta peluda, seus magistrais seios de mamilos rosados e sua cinturinha de boneca me tirarão totalmente a razão.
-Nossa mamãe, era assim mesmo que eu imaginava. – Falei com a voz toda trêmula, quase como um vassalo de sua robusteza.
-Tu também fantasiavas que eu te dava de mamar, não era?
-Sim, sim...
-Então deita aí.
Deitei sobre o sofá e mamãe subiu em cima de mim. Ela encaixou meu pau entre seus lábios vaginais, não dentro de sua boceta, mas roçando na entrada e começou a rebolar. O movimento de vai e vem era gostoso e inexplicável, ela debruçou-se sobre mim e entregou uma de suas deleitosas testas, levou-a até minha boca e eu a chupei com muita vontade. Mamãe soltava gemidos apaixonados enquanto eu voltava a mamar.
-Gosta dos peitinhos da mamãe, gosta?
-Adoro.
-Fala, diz pra mamãe o quanto esperou por eles. Diz pra mim, vai...
-Eu sempre os quis, sempre quis mamar na senhora. Sempre quis chupar esses deliciosos peitos. Sempre que imaginava que já os tinha chupado um dia ficava louco de tesão.
O vai e vem estava mais forte e os lubrificantes naturais ajudavam no processo, estava tão gostoso que não aguentei e a lacei com meus braços, desci um pouco o corpo e a invadi com precisão. Mamãe gritou de prazer.
-Filho da putaaaaaaaaa...
Ela me deu uma mordida forte no ombro que quase arrancou a pele, mas o estado de êxtase era tanto que achei excitante. Continuei a penetrando gostoso, sua boceta admitia o quanto ela queria aquilo também, muito bem molhada, ela me guardava como nenhuma outra. Aquela carnuda brusqueta tinha sido feita pra mim, sem dúvidas.
-Mãe a senhora é muito gostosa. Não acredito que estamos fazendo isso.
-E eu não acredito que perdemos tanto tempo. Continua dizendo pra mim, vai... Gosta de entra de novo no lugar de onde saiu? Gosta da boceta da mamãe? Teu sonho está se realizando...?
Mamãe perguntava em voz alta e descontrolada, parecia totalmente fora de si, como se estivesse possuída. O problema era que eu também estava e respondi as suas perguntas incestuosas à medida que a comia gostoso.
-Adoro estar dentro da senhora de novo. Por mim eu nunca sairia daqui.
O trabalho era árduo e empenhado por ambas as partes. Mamãe se desprendeu de meus braços e subiu seu tronco, apoiou as mãos sobre meu peito e estabeleceu uma divina cavalgada brutal. Forte e selvagem como nos filmes pornôs, mexia os quadris como uma profissional e enclausurava meu falo dentro de si. Os gemidos também eram bárbaros, como se nossas vidas dependessem daquela foda. Não tardou e ela debutou sua primeira gozada da noite, se contorceu e enterrou fundo as unhas em minha carne, mas sem parar de me castigar com a buceta. Eu fui logo atrás e enchi seu útero com a minha porra.
Quando os corpos relaxaram ela desabou em cima de mim. Ofegávamos e tentávamos encher nossos pulmões com o máximo de ar que conseguíamos, o suor em nossos poros se misturavam como nossos sexos e nos cobria de incesto.
Ainda entorpecida, mamãe segurou meu rosto com uma das mãos e disse: “Não acredito que fizemos isso mesmo, nós somos loucos”, e sorriu antes de me beijar na boca. O Beijo, que trouxe trocas de saliva, também trouxe toque em nossos corpos, novas mamadas pujantes e um delicioso boquete de mamãe. Dessa vez a coloquei de quatro e a copulei de novo. Sobre nossas peles as glândulas sudoríparas trabalhavam como nunca, gerando forte coloração em nossa melanina caucasiana. Os cabelos estavam ensopados, mas balançavam sem parar devido às frenéticas bombadas. Seus gemidos emanavam sensualmente e preenchiam toda a sala, adentravam em meus ouvidos como agradáveis músicas e ma davam a certeza de que seus delírios em meu duro cacete eram bem reais. Sabia disso, saberia que eram reais, mesmo que não estivesse vendo, por entre os olhos cerrados sua bundinha rebolar e seu cuzinho amorenado piscar, balançando na medida em que seus grandes quadris eram pressionados com muita responsabilidade; teria certeza mesmo que seus pequenos e rígidos seios não estivessem balançando, quando eu a virei de frente para um tradicional papai e mamãe, os intumescidos mamilos rosados para mim; saberia, mesmo se segundos depois, ela não berrasse e admitisse que fazia tempo que tinha vontade de transar comigo.
E foi nesse momento, entre berros e insanidade que escutamos um barulho que cortou o clima e nos trouxe de volta a realidade.
-NÂOOOOOOOOOOO ACREDITO NISSOO, SEUS MONSTROS.
Era minha noiva, e estava bem ali, parada, com uma expressão de horror na face. Como pude esquecer que ela possuía a chave de nossa casa, como poderia imaginar que ela viria me ver aquele dia?
E em lágrimas, aos berros e descontrolada, ela pulou em cima de mim e me acertou na cabeça. Gritava, “eu sabia que essa relação era estranha demais, sabia que essa história de vocês ficarem dando selinho não era normal”. Seus golpes eram fortes e impetuosos e acredito que só saí com vida porque mamãe interferiu e acertou dois socos fortes em minha noiva.
-Não me procura mais, seu doido. – Gritou minha ex e saiu correndo.
Coloquei rapidamente o short e corri, porém ela já estava no carro e arrancou com tanta pressa e desgoverno que alguns metros à frente seu carro invadiu a calçada e capotou.
O resultado daquela noite desvairada foi que minha ex-noiva ficou hospitalizada por um bom tempo, mas se recuperou. Conversamos sobre tudo o que tinha acontecido e expliquei que a bebida tinha drogado mamãe e eu e por isso nós fizemos sexo. No fim das contas ela não me perdoou, e mesmo ela prometendo que nunca contaria meu caso de incesto a ninguém, mamãe e eu nos mudamos para outro estado, onde levamos uma vida de casados.
Posso admitir que nunca fui tão feliz.
Sinceramente, um dos melhores contos que já tive oportunidade de ler aqui no site. Muito rico em detalhe e isso é excitante valoriza a aventura e sem sombra de dúvida, me deixou de pau duro com calor enorme. Parabéns por compartilhar algo delicioso.
Adorei o conto. Bati uma aqui. Votado
Excelente conto,muito obrigada por nós proporcionar esse momento excitante seu
Muito bom
O conto foi muito bem levado. Parabéns. Votado.
Yan, vc arrasou neste conto.