Foi num sábado de Sol brilhante e um céu de intenso azul, sem nuvens, após alguns dias de chuva e tempo ruim Salvador amanhecia banhada por Sol, na verdade há três dias, mas aquele dia era o mais intenso de todos, o que se podia confiar plenamente que a primavera impunha seus domínios. Era o dia perfeito para velejar, o vento, a beleza do dia, o mar calmo, tudo era um convite a chamar Renatae contemplar a aquece céu azul turquesa em contraste com o azul profundo do mar. As nove da manha liguei para ela e as dez e trinta estávamos na marina, embarcamos no veleiro e partimos para aproveitar aquele dia, deslizando suavemente sobre a água e de com a paisagem da Baía de Todos os Santos como paisagem que parecia um quadro perfeito. Renata estava sentada à frente do veleiro, com de short jeans e a parte de cima do biquíni estava relaxada aproveitando o dia, segurava um copo com suco parecia ter esquecido o mundo que estava a sua vista, a Salvador diante dela agora era uma paisagem belíssima com seus prédios e formas, a separação geográfica entre as duas cidades. Parei o veleiro em frente ao Forte São Marcelo, o ancorei e sentei ao lado dela e resolvemos dar um mergulho. Com a água fria abraçando nossos corpos e o calor suave lambendo nossos rostos me divertia e agradecia a sorte de ter o riso daquela mulher que estava ali comigo. Nos beijamos depois a olhei sorrir com sua felicidade explodida naquele dia lindo, com todas aquelas cores e calor nos envolvendo. Beijei-a novamente e senti a textura e o gosto só seu beijo invadir minha boca, sua língua feito uma bailarina tocando a minha, quente, suave e macia. Abraçados dentro do mar nossas peles molhadas e nossas bocas matando nossa sede. Subimos no barco e começamos a nos beijar mais, sob uma toalha estendida num colchão inflável sob o sol daquela manha. Renataestava sobre mim, me beijando e sentindo meu tesão . Ela roçou em mim e tirou o sutiã do biquíni, expondo seus seios que eu coloquei na boca e apertei com a mão, chupando e passando a língua envolta do mamilo, beijei e depois mordi de leve, bem no bico. O mesmos movimentos fiz no outro seio e depois voltei a beijar sua boca e depois pescoço com um leve roçar se língua em sua pele, seguido de uma mordida e outro beijo, voltado para sua boca, num beijo longo e profundo. Ela tirou minha bermuda e minha cueca, me masturbou e também se despiu para em seguida ficar de joelhos com minha cabeça entre suas pernas, fazendo seu sexo tocar minha boca e minha língua tocá-lo, lambia ela rápido e forte, sem movimentos loucos e sem sentido, as vezes chupando e sentido seu sabor, beijando para em seguida voltara a meter a língua e meus dedos, masturbando-a e lambendo. Com dois dos meus dedos a penetrei, massageando seu clitóris enquanto também o tocava com a língua. Lambi e chupei atrás enquanto a masturbava e a penetrava com meus dedos e ai ela se virou e fizemos um meia nove e pude sentir sua boca praticamente engolir meu pau, o envolvendo de calor e umidade, o que me fez delirar de prazer. Enquanto eu chupava seu cu e a penetrava com meus dedos a masturbando, ela colocava meu pau na boca e tirava devagar, masturbava, lambia um pouco o saco e voltava a colocar na boca, enquanto eu voltava a lamber e chupar seu clitóris ao mesmo tempo em que masturbava, para depois meter a língua em seu cu, chupando ele e penetrando com o dedo. A coloquei de quatro e continuei chupando seu sexo, alternado com o prazer anal que eu dava a ela com minha língua. Deitei e ela veio por cima e começou a sentar em meu quadril, sentido meu pau invadindo seu corpo devagar, subindo e descendo em seguida, intercalando por mexidas deliciosas e se inclinado para me beijar, com minhas mãos apertando firme seus seios, que ela algumas vezes os ofereceu para que eu mordesse e beijasse. Seus seios eram de uma beleza perfeita, só em vê-los ou imaginá-los já me excitava, quando eu os tocava e os colocava em minha boca era um prazer profundo para mim, depois de beijar eles, beijei o pescoço dela novamente. A coloquei de quatro novamente e comecei a penetrá-la devagar, e segurando pelos cabelos e seio, com minha boca próximo ao seu ouvido, a fazia sentir minha respiração e meus gemidos, metendo forte e firme, a ouvia gemer, encostei minha língua em sua nuca e estiquei seus cabelos para trás, fazendo alcançando o lado do seu rosto, fazendo-a chupar meus dedos, e a xingando de puta e vagabunda, mas sempre falando que e amava, para depois chamá-la de cadela. Metia forte, segurando sempre seus cabelos, repirando próximo ao seu pescoço, mordendo-o as vezes, apalpando seu seio, suas coxas, dando tapas leves e a xingando, ela sentia cada centímetro do meu pau dentro dela, a comendo forte. A pus de joelhos e afiz me chupar segurando-a pelos cabelos e a encarando, sua boca deslizava de maneira suave em meu pau, com ela o masturbando e eu a encarando e a xingando, dando tapas em seu rosto para em seguida a sentar numa parte mais alta, abrir suas pernas e a comer de pé, com meu corpo laçado pelas coxas dela, a beijando e sendo mordido por ela. Metia o mais forte possível, segurando ela pela cintura, sob o Sol daquela manha, nossos corpos irracionais e suados, se entregando totalmente. Num gemido profundo, um leve grito e uma mordida em meu ombro eu a sentir gozar, me pedindo para continuar comendo ela mais forte, o que eu continuei fazendo. Meti forte e rápido até nela enquanto a beijava e assim fiz ate vir a vontade quase incontrolável de gozar. Tirei meu pau e gozei em seus seios e barriga, e voltei a beijar e lamber sua barriga melada com meu gozo e em seguida lamber seus seios para tirar todo meu esperma dela, sentindo em minha boca o sabor do seu suor e esperma. Voltei a beijá-la e deitamos agarrados numa sombra do veleiro, aproveitando a brisa e o balançar do mar dormimos abraçados e felizes, lambuzados de sexo, suor e saliva mas felizes e saciados até o momento que ficaríamos sedentos novamente.