Olá galera! Como vocês estão? Esse é meu segundo relato. Curti muito contar tudo pra vocês aqui, gostei de ler os comentários, os votos, todos que leram, valeu mesmo. Vamos lá... Vou contar o que aconteceu comigo e um colega de trabalho, o nome dele é Paulo, branco, corpo normal nada sarado, uma leve barriga típica de quem trabalha em escritório, ele tem os olhos claros, é um cara bem bonito. E bem, é casado. Isso aconteceu no início desse ano, a esposa dele estava grávida de uma menina, primeira filha deles. Como contei no meu relato anterior, trabalho como recrutador no departamento pessoal de uma empresa aqui no Rio. E Paulo trabalha no DP também comigo, mas ele é quem cuida de maneira geral do setor, e nesse dia estávamos analisando possíveis demissões e fazendo uma reavaliação de desempenho pra começar o ano. Era uma segunda, a gente teve que ficar depois do expediente. Estávamos trabalhando nisso o dia todo. Era 19h, só estávamos nós na empresa. Eu pedi pra fazer uma pausa, e liguei pro delivery. Ficamos conversando, quando a pizza chegou comemos e batemos mais papo. Até que claro, como é inevitável, entramos no papo de sexo. Ele sabe que curto meninos, todo mundo sabe. Ajo com muita naturalidade. Deixo meu lado selvagem apenas entre quatro paredes. Ele falando que era difícil transar com a esposa grávida e tudo mais. Eu estava cansado, plena segunda, com muito tesão. Decidi então fazer um charme, tentar excitá-lo. E então comecei a contar as vezes que fiquei com outros caras, o que eu fazia na hora do sexo e tudo mais. Percebi que algo estava deixando ele desconfortável, mas sabia que não era o papo mas sim ele que começou a ficar excitado. Comecei a falar então de como malho pra poder ficar atraente para os outros caras e como ele elogiam meu bumbum. E ai ele sem querer soltou que realmente achava que eu tinha um bundão. Pronto foi a minha deixa. Sorri, como se estivesse meio sem graça. Fazendo um charme. Agradeci e falei que era fruto de muito esforço. Levantei e fui até ele e peguei a mão dele. Disse pra ele tocar e dizer o que ele achava. E coloquei a mão dele na minha bunda. No trabalho usamos roupa social, com aquele tecido fino e a calça apertada. Ele apertou com vontade. Ai ele tirou a mão. Pedi pra ele dar um tapinha pra ver como era. Ele sabia o que eu queria. Então ele deu um tapa bem forte e perguntou se era assim que eu gostava. Pedi mais, mais forte. Me apoiei na mesa e empinei meu rabo pra ele. Ele começou a me chamar de safado, de puto. Olhei pra trás e dei um sorrisinho, e pedi pra bater mais. Ele se levantou e começou a alisar a minha bunda e a bater. Apertava com as duas mãos. Alisava minhas costas, até que ele veio e me deu uma bela encoxada. Começou a simular que estava me fudendo, socava o pau dele já duro dentro das calças na minha bunda ainda escondida pela roupa. Me virei, me ajoelhei e comecei a lamber o pau dele por cima da calça. Olhava pra ele e passava ponta da minha lingua nele. Levei minha mão até o cinto pra abrir a calça. Ele me deu um tapa na cara, até me assustei. Então ele veio puxou minha cabeça foi e se sentou novamente. Continuei no chão de quatro. Ele abriu o ziper colocou a rola já bem dura pra fora, puxou minha cabeça e forçou minha boca contra o membro quente, eu cedi sem esforço nenhum. Fui engolindo de pouquinho, babando bastante aquela rola. Era linda, branca com a cabeça rosadinha, cheia de veias. Comecei a engolir cada vez mais, ele começou a respirar forte e alto. Babava tudo, deixando pronta pra receber aquele pau gostoso. Me levantei, virei de costas e comecei a dar uma reboladinha pra ele. Ele me dava tapas na bunda, segurava minha cintura e me inclinava. Alisava meu bumbum e eu rebolando pra ele. Então ele veio segurou minha bunda e começou a roçar o rosto no meu cuzinho. Mordia meu bumbum e eu comecei a gemer daquele jeito bem manhoso que faço. Tirei a calça, me debrucei sobre a mesa e joguei o bundão pra cima. Ele veio e começou a me linguar, bater, morder. E eu dava gritinhos fininhos só pra ele. Ele então começou a sarrar o pau na minha bunda,enquanto puxava meu cabelo pra trás. Eu virei o rosto pra ele e pedi que me fodesse como ele faz com a esposa dele. O cara ficou doido. Começou a arranhar minhas costas e pediu pra eu gemer mais. Enquanto gemia senti ele mirar o pau dele bem na porta do meu cu. Relaxei e me preparei pra levar pirocada. Ele meteu, sem dó de uma só vez. Eu dei um grito bem safado. Mas já estou acostumado a levar ferro, então empinei e pedi mais. Ele começou a socar bem forte e fundo dentro de mim. Num ritmo frenético. Me puxou pra perto dele, encostei minhas costas no peito dele. Ele começou a morder minha orelha. Eu com minhas mãos, levei pra trás e segurei a bunda dele, e comecei a rebolar com aquele pau no cu, de pé. Então ele quem começou a gemer alto, como um animal. Ficamos assim por um tempo. Pedi pra cavalgar nele, mas dessa vez quero fazer no chão. Ele deitou e eu de costas pra ele sentei naquela piroca gostosa, segurei nas coxas dele e comecei a pular como se estivesse num cavalo. Jogava o bumbum pra trás, pro alto, tirava e sentava de novo. Fazendo um vai e vem bem gostoso. Ele segurava minha cintura e forçava bastante. Comecei a sentir ele bombando dentro de mim. Eu sabia que ele ia gozar. Tirei de dentro do meu cu, e comecei a mar ele. Lambia suas bolas e a punhetar ele gostoso. Sentir ele arfar gostoso, era hora de tomar meu leitinho quente. Abocanhei tudo e enfiei bem fundo na garganta. Ele agarrou minha cabeça, forçou e gozou bem gostoso. Senti aquela porra enchendo minha boca, escorrer morna pela garganta. Deixei ele limpinho, me levantei e fui pro banheiro, me limpar e claro me aliviar. Voltei ele estava ainda deitado no chão. Olhei e ri. Ele disse que eu tinha acabado com ele. Tava muito tempo na seca. Dei a mão a ele, ele levantou, se vestiu e decidimos continuar o trabalho no outro dia. Hoje a bebê dele já nasceu e já não tá mais na seca. Quando não tem ninguém olhando ele sempre passa a mão na minha bunda, mas ainda não rolou nenhuma outra foda.
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