Rebolando na rola no metrô

Como eu já havia contado pra vocês, eu não tinha carro assim que comecei a atrapalhar onde trabalho hoje. Então eu ia pro trabalho de metrô. Aqui no Rio pegar o metrô de manhã é o verdadeiro inferno. É muito lotado. Mas claro, sempre dá pra aproveitar de algum jeito. E eu tenho várias experiências pra contar. Vamos então. Eu pego o metrô da estação de Botafogo. Ela costuma ser vazia e as vezes é possível vir sentado. Mas nem sempre isso acontece. Dessa vez já estava cheio desde lá. Três estações depois estava bem apertando. Quase impossível se mexer. Eu percebi que tinha alguém, esbarrando na minha mão, do meu lado. Eu olhei pelo canto do olho e vi que era um moreno claro alto. Ele estava com uma bermuda leviana, tipo de futebol. Camisa branca e uma mochila. Ele era forte, com a barba de três dias, bem fininha, mas marcava o rosto. Ele era muito gatinho. Típico cara tesudo. Eu olhei pra ele, ele pra mim. Eu abaixei a cabeça, sorri e olhei de novo pra ele. Ele sorriu e piscou pra mim. Eu então sabia que tinha passe livre. Olhei em volta, tínhamos uma barreira de pessoas a nossa volta, a maioria de costas. Era minha oportunidade. Agarrei a rola dele com vontade e apertei. Ele me olhava, e sem fazer som me chamava de safado. Eu ria. Alisava, segurava e punhetava. Enfiava a mão por dentro da bermuda e segurava as bolas dele. Ele tava ficando doido. Cresceu mais ainda com a minha mão nele. Era grande, era aquela pica que você tem vontade de beijar, abraçar, apertar, chupar, era grande, grossa, era perfeita. Bolas enormes. Eu soltei. Olhei melhor pra saber se a barra tava limpa. A cada estação a situação mudava então tive que ser cuidadoso. Mas estava tudo perfeito. Decidi ousar. Coloquei o pau dele pra fora. Ele arregalou os olhos. Eu nem liguei. Fiquei punhentando com força, apertava, segurava da cabeça ao talo. Deixando ele cheio de tesao. Guardei o pau do moreno. Aproveitei a movimentação de pessoas, e fiquei de costas pra ele. O metrô continuou e então eu empinei bem gostoso, e forcei pra trás. Ele me segurou e ficou sarrando na minha bunda. Sério que rola grossa. Eu tava babando com vontade de ficar de quatro ali mesmo e mamar ele bem gostoso. Na frente de todo mundo. Ele dava uns tapas bem de leve na minha bunda. Eu rebolava com o balanço do vagão. Virei a mão pra trás e coloquei pra fora. Fiquei roçando o pau dele no meu cu. Cheguei pra trás e enfiava entre as minhas pernas. Ele tava louco de tesao. Ele apertava minha cintura, chegava a doer um pouco. Ele era forte, mãos grossas. Estava tudo muito gostoso. Até que ele deu um tapinha na minha bunda e puxou rápido a vara pra guardar. Ele me puxou pra perto dele, me fez encostar todo corpo nele. Senti pela última vez aquela rola. Enquanto o metrô sacolejava pra parar na próxima estação. Ele rapidamente passou o rosto na minha nuca e apertou minha bunda, a porta abriu e ele seguiu pra sair. Olhei pra ele e vi que era realmente um gostoso. Aconteceu várias outras coisas no metrô com outros caras, depois eu conto.