Minha sobrinha me seduziu - parte 1

Este conto é real...
Era uma manhã de domingo quando meu irmão me ligou me convidando para almoçar na casa dele. E como já fazia alguns meses que eu não ia, não pude recusar. Quando cheguei lá, para minha surpresa, quem veio abrir o portão para que eu colocasse o carro no pátio, foi minha sobrinha, que aqui chamarei de Aline. Acho que fazia uns dois anos que eu não a via, pois sempre que ia na casa do meu irmão era pela manhã e ela estava na escola. Ela abriu o portão e eu hipnotizado por alguns segundos, me peguei admirando aquela menina com corpo de mulher.
Como estava um dia de bastante calor, Aline, no alto de seus 16 aninhos, usava uma blusinha solta, que delineava seus belos e médios seios, além do shortinho que modelava seu bumbum redondinho e arrebitado, alem de deixar suas coxas grossas a vista. Quando saí do transe, me recriminei por quase babar naquele lindo corpinho.
Mas foi quando desci do carro que quase paguei o maior mico. Ela correu em minha direção e me abraçou com força, roçando os seios em mim.
– Que saudade tio! – disse ela, sorrindo pra mim.
– Calma menina, quase me derrubou!
– Menina? Se liga tio, agora eu sou uma mulher. Olha este material! – disse ela, dando uma voltinha sem o menor constrangimento.
Não pude deixar de discordar. Mas fiquei quieto, pois meu irmão se aproximava. Depois de cumprimentar todos, eu me sentei próximo da churrasqueira com meu irmão para conversarmos. De repende, Aline surgiu e sentou-se no meu colo com a maior naturalidade. Olhei para meu irmão para ver sua reação e ele pareceu não se importar. Talvez por Aline sempre sentasse no meu colo, desde pequena. Ela ficou ali, sentada, sem dizer nada, escutando nossa conversa. Só que sentir aquele bumbum redondinho no meu colo, logo fez com que o inevitável acontecesse. Senti meu pau mudando de tamanho debaixo daquela bundinha. Fiquei tenso. E de repente, senti ela se mexendo, como se quisesse se ajeitar, e ai ela me abraçou e continuou quietinha. Eu fiquei sem saber o que fazer e de repente ela se mexia e eu já não sabia distinguir se ela estava se ajeitando ou literalmente estava rebolando no meu colo.
De repente, ela pulou do meu colo e disse:
– Vamos pra piscina, tio?
Como não tinha jeito de eu levantar dali naquele momento, fui logo dizendo:
– Preciso tratar umas coisas com teu pai. Mas eu entro mais tarde contigo, pode ser?
– Tudo bem, tio. Mas vou cobrar hein!
Depois do almoço, meu irmão e a esposa foram dormir. E logo Aline se aproximou de mim.
– Ta na hora da piscina, tio!
– Você não desiste né, gatinha?
– Nunca tio, quando quero algo, eu consigo! – disse ela, cheia de convicção.
– Só tem um problema, eu não trouxe roupa de banho.
– Eu pego um short do papai pra você. Vamos lá dentro e ai você já se troca lá no meu quarto.
Seguia ela e quando me dei por conta, não tirava os olhos daquela bundinha hipnótica. Logo cheguei ao quarto dela e comecei a tirar a roupa, ficando só de cueca. De repente, ela entra e diz:
– Serve esse short?
– Quando olhei para ela para responder, tive a ligeira impressão de que o olhar dela baixou em direção ao meu cacete que aquela altura estava a meio mastro.
– Serve sim! – disse eu, meio constrangido.
– Se troca ai que depois é a minha vez! – disse ela, saindo do quarto.
Contudo, no momento em que baixei a cueca para vestir o short, a danadinha entrou no quarto de novo:
– Vou pegar meu biquíni e me trocar no... nossa, tio, isso é um pênis ou uma cobra?
Envergonhado eu logo me cobri enquanto mandava ela dar o fora do quarto. Ela sorriu e saiu como se fosse a cena mais normal do mundo. Quando desci para a piscina, ela agiu como se nada tivesse acontecido,e quando entramos na água, ela veio brincar comigo como sempre fazia. Mas aos poucos, sentindo aquele corpinho tesudo se encostando no meu, senti meu pau novamente dando sinais de vida e me sentei num dos cantos mais rasos da piscina, sendo logo seguido por ela.
– Cansou, tio?
– Cansei.
– Tudo bem, eu fico aqui do seu ladinho.
Aproveitando a calmaria, resolvi tocar no assunto do que havia ocorrido no quarto.
– Aline, sobre o que você viu lá no quarto, eu sinto...
– Relaxa, tio! Não é a primeira vez que eu vejo um pênis na vida. Apesar de que o seu deve ser o maior que eu vi até hoje.
– Você já viu outros? – questionei, meio apavorado com a naturalidade dela.
– Claro que sim, tio. Na internet e o do meu namorado.
– Então você não é mais virgem?
Antes de responder, ela deu um sorrisinho malicioso.
– Virgem, só do bumbum!
Ao mesmo tempo em que estava espantado, eu estava admirado com a naturalidade com que aquela menina respondia as coisas. E logo eu vi que as surpresas não parariam ali, ainda mais quando ela me fez a próxima pergunta:
– Posso ver ele de novo, tio?
– O que?? Ta doida, menina?
– Menina não, tio. Já disse, olha este corpinho. Sou mulher.
Ao mesmo tempo em que estava morrendo de vontade de mostrar, ainda tentava lutar contra o que estava sentindo.
– Não posso fazer isso, Aline. Além disso teus pais estão logo ali, dormindo.
– Relaxa, tio, eles tem sono pesado. Mostra vai.
Não sei o que me deu na hora, mas resolvi desafiar minha sobrinha, achando que assim ela desistiria.
– Se você quiser ver, vai ter que você mesma colocar ela pra fora.
Antes que eu pudesse testar a reação dela, Aline passou a mão nele por cima do short e puxou o short para baixo, liberando meu pau.
– Nossa tio, é uma cobra mesmo!
O olhar dela no meu pau me deixou completamente maluco.
– Posso ver ele duro, tio?
– Tu ta querendo me deixar maluco né?
Percebendo que eu estava complemente a mercê de suas vontades, Aline pegou meu pau com a mão direita e começou a massagea-lo, enquanto sussurrava perto do meu ouvido:
– Deixa ele crescer, tio?
– Deixo... – disse eu, já sentindo o efeito daquela mãozinha no meu pau.
Instantes depois, meu pau de 20cm estava completamente duro na mão dela.
– Que enorme tio – disse ela enquanto masturbava pra cima e para baixo.
Eu gemia baixinho sem tirar os olhos da porta, com medo que meu irmão ou cunhada acordassem.
– Quer que eu pare, tio?
– Não... – eu já estava completamente dominado pelo tesão.
– Então posso te fazer gozar com a minha mãozinha?
– Pode.
Continua...

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Comentários


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ksolitario Comentou em 18/09/2017

Muito bom. Conta o restante




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147053 - Minha sobrinha me seduziu - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardofogoso

Nome do conto:
Minha sobrinha me seduziu - parte 1

Codigo do conto:
106251

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/09/2017

Quant.de Votos:
16

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