Ao ouvir que eu concordei, a danadinha apertou suavemente meu pau e começou a massagea-lo para baixo e para cima. O toque daquela mão era delicioso, mas não conseguia distinguir se era pelo jeito como ela fazia ou se era por conta da situação.
Cada vez que a mão dela subia, ela dava uma apertadinha na cabecinha.
- Tá gostoso, tio?
- Muito!
- Quer que eu continue?
- Continua, Aline, continua.
Só não estava mais gostoso naquele momento, porque eu não conseguia tirar o olho da porta da casa, temendo que a qualquer momento, meu irmão ou minha cunhada surgissem.
– Isso é que é um cacete gostoso, tio. - disse ela, enquanto seguia batendo aquela punheta maravilhosa.
– Gostosa é essa tua mãozinha safada!
– E as tuas mãos não vão fazer nada, tio?
Me sentindo desafiado, coloquei minhas mãos naqueles peitinhos novinhos, durinhos e bem bicudinhos e comecei a aperta-los de leve, arrancando gemidinhos dela.
– Ai tio, que gostoso. - disse ela, logo a seguir puxando o biquini pra cima e deixando aqueles mamilos clarinhos amostra.
– Ai Aline, assim tu me deixa doido!
De repente, a safada me olhou:
– Tu tá demorando muito pra gozar, tio. Vou ter que te ajudar!
– O que Tu vai fazer?
E então, sem dizer palavra alguma, Aline se direcionou a meu pau com a boca e abocanhou a cabeça, dando uma chupada que me arrepiou a alma. A partir daquele momento, esqueci meu irmão, esqueci minha cunhada e minha mente tocou o foda-se. Se estava na chuva, agora queria mesmo era me molhar. Relaxei e deixei Aline mamar feito uma bezerrinha. E ela sabia mamar muito bem.
- Gosta de ser mamado, tio? - questionou ela, me olhando com uma cara muito safada.
- Adoro! - respondi, já segurando ela pelo cabelo.
Aline descia a lingua por todo meu pau e subia indo até a cabeça e chupava como se fosse um pirulito. Ela ia repetindo esses movimentos e gemendo como se estivesse saboreando cada centimetro do meu pau. Aquela altura eu ja estava maluco.
- Ta gostoso, tio?
- Continua, safada! - era tudo que eu conseguia dizer.
E ela contiuava fazendo aqueles movimentos, até que depois de uns cinco minutos mamando e lambendo, ela resolveu mudar o estilo e deixou os labios bem justos no cacete e começou um vai e quem com aquela boca quente e gulosa. Ela estava literalmente batendo uma punheta usando só a boca. E ela conseguia colocar mais da metade do meu pau na boca. Que boca habilidosa tinha aquela safadinha. Instantes depois, comecei a sentir uma ardencia gostosa no pau que era o indicativo de que eu estava prestes a gozar.
- Aline, eu vou gozar! - avisei, imaginando que ela iria tirar a boca.
Em vez disso, ela acelerou o vai e vem e ainda com o pau na boca disse toda enrolada.
– Me dá teu leitinho, tio!
Quando ela terminou de dizer aquilo, eu apenas gemi e jorrei meu leite quente naquela boquinha. Pude sentir claramente três jatos fartos de porra indo direto pra dentro daquela boquinha sedosa. E naquela hora, ela parou os movimentos e se concentrou na cabeça do meu pau, sugando-a com gula, como se estivesse adorando o sabor do meu leite.
Eu havia fechado os olhos e quando os abri, a danada estava me olhando, ainda com meu pau na boca e sorrindo. A seguir, ela retirou a boca e disse:
- Pronto, tio, agora guarda essa cobra que daqui a pouco meus pais vão se levantar! - e ela ajeitou o biquini e saiu da piscina, me deixando ali, sem saber o que faria logo a seguir, de tão extasiado que eu estava.