Lucas ao perceber minha sexualidade e o possível interesse nele, começou a ficar provocativo, sacana, mas eu sabia q era uma forma de tirar uma comigo, uma brincadeira, talvez até pra que eu confessasse a verdade. Se eu estava mascando um chiclete ele pedia, quando eu colocava a mão no bolso pra pegar ele me juntava, uma mão na minha cintura, a outra contra a parede, deixava o corpo dele cair sobre o meu, chegava com seu rosto bem próximo , até eu sentir o calor da sua respiração e falava bem baixinho no meu ouvido “eu quero o que tá na sua boca”, claro que eu amolecia na frente dele, era involuntário eu perdia o domínio do meu corpo perto daquele corpo, que era o dobro do meu, forte, emanava desejo, provocação. Quando entrávamos no carro, de carona no banco de trás, ele colava a boca na minha orelha e falava bem baixinho e bem devagar pra eu sentir o movimento dos lábios dele roçando a minha pele “ posso apoiar meu braço aqui, o carro ta muito apertado por causa dos instrumentos” e deslizava aquela mão enorme pela minha coxa, me apertando, deixando eu sentir bem devagar a força que ele tinha, com o bíceps musculoso fazendo pressão sobre o meu peito, eu juro que eu perdia a noção do mundo em volta, mas voltava a mim quando eu me ligava que aquilo não era real, era só uma tiração de onda e talvez até de uma forma cruel. Ele me abraçava de surpresa por trás, me encoxava, me roçava o tempo todo, durante meses me provocando, testando minha força de me segurar até o limite da minha fragilidade, quando me abraçava com força fazia questão de sentir o poder que ele e aquele membro tinham sobre mim. Apesar de cada segundo ao lado dele, pele a pele, olhar a olhar serem como o efeito avassalador de uma droga alucinógena que te leva ao paraíso em poucos segundos, a crise de abstinência e realidade começaram a me destruir, embora ele provocasse, me instigasse, nunca sairia daquilo e começou a se tornar em um pesadelo, então decidi por bem me afastar do que ficar tão próximo aquilo que eu tanto desejava e não podia ter, comecei a me fazer de durão, mal humorado, até agressivo, cortei determinadas brincadeiras, e claro por dentro tudo o que eu queria era estar perto toda vez que ele chamava, mas eu negava, não ia, não dormi mais em sua casa, conversava so o necessária sobre a banda da igreja, não saiamos mais, me fechei pra ele e pro resto do grupo. As coisas seguiram assim, eu já com dezoito e ele com dezesseis, mas meu sentimento, embora afastado, continuava o mesmo, talvez até maior que antes. Por conta de um show que fomos com a igreja, minha mãe ofereceu carona a ele, ficar no mesmo carro que o cara que eu amava num grau estratosférico era quase insuportável, pois a mãe dele não iria, era em outra cidade, voltamos muito tarde e ele acabou indo dormir em casa, no caminho de volta ele passou o braço por trás do banco e começou a fazer carinho no meu cabelo, ele tava lindo naquele dia, camiseta branca de algodão mostrando o contorno do peito, com os mamilos levemente marcados, o branco dava um contraste lindo com a pele morena dele, um jeans claro meio rasgado, os tênis sempre da nike, além de futebol ele adorava basquete, era alto, e sempre muito cheiroso, não sei se era o perfume ou o próprio cheiro dele, do seu corpo, era como droga pra mim, anestésico, extasiante. Naquele momento, não consegui controlar uma ereção, era uma mistura de tesão, felicidade, e medo, afinal minha mãe estava no carro, tentei me acalmar e voltamos pra casa. Chegando fomos tomar banho pra dormir, ele foi primeiro, quando terminou e entrou no meu quarto com o corpo ainda meio molhado, as entradinhas do abdômen descendo pra toalha, direcionando o caminha pra aquele volume que fazia uma montanha por baixo do tecido. Outra ereção me dominou, rápida, trincava, corri pro banheiro tomar banho, entrei e ele tinha deixado a roupa lá, inclusive a cueca que tinha usado, o desejo e o tesão por ele estavam me consumindo, a vontade de sentir o Lucas me beijando, me dominando, segurando o meu cabelo como tinha feito há poucas horas, peguei a cueca que ele tinha deixado e coloquei junto do meu rosto, comecei a sentir o tecido na minha pele, o cheiro, queria o máximo daquele homem perto de mim. Quando tirei minha calça e cueca, minha rola estava dura, pulsava, jorrava baba, me masturbei com a maior vontade que tinha, acariciei meu pau com a cueca do Lucas em volta dele, sentindo, nem que um pouquinho, o cara q eu tanto gostava, quando gozei acho q foi quase meio litro, sentia prazer e um pouco de culpa, pois sabia que ele estava ali no meu quarto e nem sonhava que eu estava batendo uma com a cueca dele, terminei meu banho e fui dormir.
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