Esse conto que vou narrar aconteceu no fim de 2016, em Dezembro, para ser mais exato. Nos meses que antecederam a ocasião, eu e minha namorada, que vou chamar de Carla, costumávamos sair com um casal de amigos nossos, que vou chamar de William e Ana. Nós saíamos e bebíamos em barzinhos e sempre acabávamos falando besteiras, mas coisa leve. Um dia, durante uma dessas saídas, comentamos em conhecer uma casa de swing, só para matar a curiosidade do que acontecia lá dentro. Minha namorada, Carla, sempre foi muito envergonhada e cheia de amarras, mas quando bebia, acabava falando algumas besteiras. Nesse dia, talvez por conta da bebida, acabou fazendo toda a propaganda para irmos.
Passou o mês e aquela conversa se repetiu novamente, porém não passou de vontade.
No mês de dezembro, Carla, William e eu fomos em uma festa de outro amigo, mas Ana não pode ir, por conta de seus trabalhos de faculdade que estavam se encerrando. Naquela ocasião, na festa, nós três bebemos muito e então, perto das 2h da manhã, nosso amigo William ressuscitou o assunto da casa de swing. Carla, já alta pela bebida disse:
- Vamos? Mas vamos agora, então!
Nós, como já estávamos no embalo pela bebida também, pegamos o carro e seguimos para uma casa de swing que era conhecida por todo mundo na região. Durante a viagem ficamos pensando se encontraríamos alguém conhecido por lá, mas de qualquer forma, como íamos somente para matar a curiosidade, não teríamos porque ter vergonha e, se encontrássemos alguém lá, eles também precisariam que mantivéssemos a discrição. Então tudo bem.
Ao chegar no local, assim que entramos, como já era tarde da noite, logo no salão principal, tinha algumas pessoas dançando e, pelos sofás que costeavam a parede, alguns casais e trios já se pegavam, inclusive tranzando. Ao ver aquilo meu pau ficou duro na hora. Muitas das mulheres que estavam ali eram deliciosas e fodiam com vontade. Porém não podíamos ouvir o gemido pela altura da música que tocava.
Sentamos no sofá e ficamos observando. Pedimos mais bebidas, cervejas para mim e William e caipirinha para Carla. Ficamos ali bebendo e rindo, mas eu estava morrendo de tesão e acredito que eles também. As cenas que aconteciam na nossa frente eram de deixar qualquer um com vontade.
- Acho que vou ver os outros cômodos - disse William.
- Ok - concordamos Carla e eu.
William saiu e sumiu pelas portas que tinham nos corredores. Carla e eu ficamos ali.
Como a sala principal tem uma penumbra boa propícia para aliviar o pudor, Carla e eu começamos a nos beijar. Logo que começamos a nos beijar, um homem que estava li perto chegou e perguntou se queríamos fazer um ménage. Carla disse:
- Não, obrigada...
Eu apenas sorri.
Continuei beijando-a e comecei a passar a mão pelas suas coxas, já que estava de vestido curto, por causa da festa que havíamos ido. Ela, de pronto, começou a passar a mão no meu pau por cima da calça.
- Quer me chupar? - perguntei baixinho no ouvido dela.
- Não sei... Aqui? Tem tanta gente... - ela disse.
- Todo mundo está fodendo, ninguém vai ligar.
Carla abriu minha calça e tirou meu pau para fora que já estava muito duro. Deu uma olhada ao redor e começou a me chupar. Que sensação maravilhosa ser chupado enquanto via os outros casais fodendo na nossa frente.
Estiquei meu braço sobre o corpo de Carla e comecei a masturbar sua bucetinha e logo já pude enfiar um dedo e então dois, de tão molhada que estava.
O cara que havia pedido para fazer o Ménage ficou só olhando e logo tirou o pau e começou a bater uma punheta. Em seguida mais dois estavam próximos, só olhando e se masturbando também.
Puxei a Carla pelo cabelo e beijei sua boca.
- Fica de quatro, fica - disse para ela, colocando ela de quatro no sofá.
- Assim? - ela perguntou ficando empinadinha, bem abertinha, com as pernas afastadas.
- Assim, gostosa!
Segurei ela pelos quadris e passei a cabeça do meu pau na bucetinha molhada dela. Dei duas passadas e meti inteiro. Ela soltou um gemido gostoso.
- Que pau duro, que gostoso - ela gemeu.
Comecei a foder sua bucetinha com força. Estava morrendo de tesão por estar ali, e por estar fodendo ela na frente de outras pessoas e, principalmente, por ela estar tão safada, sendo que sempre fora recatada e envergonhada. Fodi ela como nunca. Enchi seu rabo de tapa enquanto metia e enfiei o dedão da mão no cuzinho dela. Ela nem sequer reclamou. Apenas gemia gostoso a cada metida que eu dava.
- Quero gozar na sua boca - disse para ela.
- Gosa, seu safado - ela respondeu para minha felicidade.
Ela nunca gostava que eu gozasse na sua boca, mas a bebida e o tesão que o lugar causava estava deixando ela fora de si.
Meu pau latejava. Botei ela de joelhos e enfiei meu pau na sua boca.
- Chupa - mandei.
Ela chupou com vontade, como nunca havia chupado antes. Era muito tesão. Os outros que estavam ali perto se aproximavam e logo vi que William também voltava dos corredores, com o pau de fora, enquanto batia uma punhata. Devia estar vendo os casais se comendo lá dentro. Ele se aproximou e pude ver sua cara abismada. Era nosso amigo há tanto tempo e nunca tinha visto Carla daquele jeito. Ainda mais chupando um pau. Eu sorri para ele e ele logo se juntou aos outros batendo uma punheta e olhando.
- Vou gozar - peguei meu pau e tirei da boquinha de Carla.
Ela prontamente abriu a boca como se quisesse que eu enchesse ela de porra, e foi então que não resisti. Mas, ao invés de encher a boca dela de leite, jorrei em toda a sua cara. Queria ver ela toda lambuzada de porra, toda dominada e safada.
Gozei igual a um animal e enchi a cara dela de leite que ficou escorrendo. Um dos caras se aproximou e disse:
- Deixa eu gozar na cara dela, deixa?
Eu olhei para ela. Carla simplesmente fechou os olhos e a boca, mas ficou ali, parada. Só pude pensar que aquilo era um consentimento. O cara não segurou mais e gozou muito na cara dela. Fiquei com ciumes, mas o tesão foi muito maior. Meu pau começou a ficar duro de novo. O outro cara veio e nem perguntou, já foi jorrando porra na cara dela, e foi até pelo nariz, mas ela não abria a boca de jeito nenhum. Ninguém ia ter a sorte de gozar na boca dela, só nos lábios por cima. Porém, assim que o terceiro veio também e gozou também na altura da boca e do nariz dela, vi que ela iria, cedo ou tarde abrir a boca para respirar. Naquela altura, aquele monte de porra já pingava do rosto dela em sua ropa e pelo cabelão comprido que ela tem.
- Ei, William - chamei ele.
- Cara, posso gozar também?
- Vai lá e se prepara. Ela vai respirar pela boca, não perde a chance e enche a boca dela de porra - disse rindo.
William se posicionou e começou a bater mais rápido.
Dito e feito. Assim que não deu mais para segurar a respiração, como se fosse sincronizado, Carla abriu a boca para respirar no mesmo momento que o jato de porra de William jorrou em direção. Foi muita porra e quase toda ela foi direto para dentro da boca de Carla. Meu pau latejou de duro enquanto via Carla rindo, achando graça de estar toda enlambuzada de porra, no rosto todo e na boca que babava porra.
Sem perder tempo, enquanto Carla ria, William aproveitou e já foi chegando o pau perto de sua boca. Ela o olhou e riu, como se achasse engraçado e deu um beijo na cabeça do pau dele, mas logo em seguida abocanhou e chupou, terminando de limpar a pica de William. Ela me olhou e sorriu igual uma safada que havia adorado a brincadeira e então eu a ajudei a ir até o banheiro se lavar. Fiquei esperando na porta e quando ela saiu, voltamos os três para o carro e fomos embora. Durante o caminho só ríamos e fazíamos piada de que a noite havia sido muito louca e que aquilo ia ficar só entre nós três.
No próximo conto, vou contar as coisas que aconteceram dai para frente.
Obrigado pela leitura.