AnonFode: Depois da casa de Swing. Ela, meu amigo e eu no motel
Continuando, depois de nossa primeira ida na casa de swing, ao retornarmos para casa, deixamos nosso amigo William em sua casa e voltamos para nosso apartamento. Chegando lá, eu ainda excitado com a memória de Carla levando esporrada de quatro caras incluindo nosso amigo, quis foder ela novamente. Ela, sem perder tempo, topou na hora. Fodi ela o resto da noite com muito tesão. Enquanto a fodia perguntava: - Gostou de levar porra dos outros machos? Ela apenas sorria. Não sabia se estava passando o efeito da bebida e estava ficando envergonhada novamente ou se tinha se arrependido. - Safada – dizia enquanto metia ela de quatro na cama. Mesmo se tivesse com vergonha, estava adorando a metida, pois gemia a cada estocada. Gozei muito dentro de sua bucetinha e então deitamos de conchinha e dormimos. No dia seguinte, depois do almoço, William e Ana nos convidaram para irmos tomar alguma coisa num barzinho. Topamos e fomos nos arrumar. Pedi para Carla colocar uma calça legging e não usar calcinha, porque queria exibir aquele rabo maravilhoso. Ela, com alguma relutância, topou. Aquele rabo lindo, enorme, com aquela calça atolada, estava maravilhoso. Já fomos para o barzinho eu de pau duro. Como era sábado, podíamos aproveitar a tarde e a noite e nos divertir muito e foi o que fizemos. Bebemos até a noite e então fomos para uma festa em uma casa noturna da cidade. Ana, William, Carla e eu. Nós quatro já estávamos alterados pela bebida, mas Carla e Ana estavam muito mais, pois normalmente bebiam caipirinha. Depois de um tempo começou a tocar funk e elas foram a loucura rebolando e sentando até o chão. Carla começou a rebolar no meu pau e logo ele já estava latejando igual uma pedra. Ana e William também dançavam. Logo vi que Ana saiu para ir ao banheiro, que era um pouco longe e tinha que passar para outra pista da casa noturna. Ficamos nós três ali e Carla, segurando o copo de caipirinha rebolava como louca no meu pau. - William – chamei ele. William se aproximou e eu puxei ele deixando-o no meu lugar sem que Carla notasse. Fiquei olhando de longe ela rebolar muito safada no pau dele que já estava visivelmente duro. Sorte que a casa noturna tinha pouca iluminação. William aproveitou e segurou Carla pela cintura e então foi subindo as mãos e pegando em seus peitos. Ela, muito bêbada, mal conseguia manter os olhos abertos por causa da bebida e também do suor que escorria pelo rosto dela. Então, para minha surpresa, Carla virou-se e beijou William na boca e ficou ali, beijando ele por uns segundos enquanto ele, aproveitando, agarrou ela pela bunda e ficou apertando ela contra seu pau, enfiando a mão no meio daquele rabo enorme que empinava o tempo todo para receber a apalpada. Naquele momento não tinha certeza, mas já imaginava, de tão bêbada, que Carla não fazia idéia que era William. Foi então que me aproximei e William virou Carla de volta, deixando com que eu pudesse trocar de lugar com ele de novo. Assim que Ana retornou, nós continuamos dançando. Depois da festa, como eu estava morto de tesão, dei a idéia para Carla de irmos ao motel, então, no caminho, deixamos Ana em sua casa, que ficava mais perto da casa noturna e em seguida deixaríamos William, antes de irmos ao motel. Foi então que eu disse para Carla: - Vamos no motel? Eu já havia combinado com ela, mas queria trazer o assunto de volta. - Vamos deixar o William e vamos – ela riu. - Por mim vou com vocês – William disse, me pegando desprevenido pela audácia e arriscando tudo. - Mas a Ana ficou em casa – disse Carla. - Eu fico vendo filme pornô – ele disse. Carla apenas riu. Não falamos mais nada e seguimos para o motel. Já no quarto, ligamos a TV e Carla e eu começamos a nos pegar na cama. William apenas olhava e, depois de um tempo, começou a bater punheta. Nessa altura Carla já estava me chupando e, como estava muito bêbada, já tinha tirado quase toda a roupa. Eu estava deitado, com o pau duro, enquanto ela me chupava de quatro, com o rabo virado para William que se masturbava loucamente. - Ah, vou gozar – disse. Carla, que devia ter lembrado da noite anterior e ficado com tesão, rapidamente se pos de joelho em frente da cama e abriu a boca. Queria porra. - Ah, você quer é safada? – ri. Fui até ela deixei ela chupando. Chamei William e ele ficou do meu lado, batendo punheta. Tirei meu pau da boca dela e me preparei para gozar. William também. Carla apenas sorria. - Acho que vou demorar para gozar – disse William. Foi então que eu arrisquei também: - Ajuda ele... – disse para Carla. Carla deu um sorriso safado. Então William levou o pau até a boca dela e ela abocanhou e chupou. William parecia ficar extasiado com o boquete que recebia da minha namorada. Peguei Carla pelo cabelo e puxei ela até a cama. Me deitei e mandei ela chupar. Ela ficou empinadinha em direção ao William, de quatro. Era um convite. Acenei com a cabeça e William não pensou duas vezes. Subiu atrás dela na cama e penetrou fundo. Senti o gemido de Carla no meu pau. William começou a foder ela com gosto, revirando os olhos. Data tapa em sua bunda e socava com força. Depois de alguns minutos invertemos e eu comi a bucetinha dela enquanto William socava em sua boca. Depois de um tempo nos juntamos e nós dois gozamos dentro da boca de Carla que parecia se deliciar com nossa porra. Então deitamos ali na cama e descansamos um pouco. - Vou tomar um banho – disse. - Vai que vou depois – disse Carla. Fui para o banheiro do motel e comecei a tomar banho. A água caindo no meu rosto era confortante, mas logo comecei a ouvir os gemidos de Carla. Imaginei o que estava rolando. Sai do banheiro molhado e vi que William metia nela de quatro de novo, mas agora estava fodendo o cuzinho dela. Ela nunca tinha me dado o cuzinho e ele estava comendo. Fiquei com ciúme, mas meu tesão, novamente foi maior. Fui até eles e deitei ao lado dela. Ela, rapidamente sentou no meu pau com sua bucetinha e William continou comendo o cuzinho dela. Fodemos ela em dupla até não restar mais nenhuma energia. Depois gozamos novamente, mas dessa vez eu gozei na bucetinha dela e William no cuzinho. Então novamente deitamos exaustos. - Acho que eu virei uma puta – ela riu. - E que puta maravilhosa – disse William. Nós rimos e depois fomos tomar banho todos juntos. Ainda no banho Carla fez um boquete para nós dois e gozamos o resto que tínhamos de porra na boca dela. Só então fomos cada um para sua casa. A conto não para por ai. Depois narro o que aconteceu na semana seguinte. Espero que tenham gostado. Votem no conto! Abraço!
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