A coelhinha

Há algum tempo que reparava Fernanda e que ambos eramos casados mas alertas ao que nos rodeia, trocavámos olhares na garagem que eu alugava no prédio com o marido dela. Ela nem imaginava quantas punhetas em homenagem a ela já bati. Nos seus 20 e poucos, ela foi mãe há menos de 3 anos… morena, estatura média, seios novos e generosos,cintura linda e bem formada como uma pêra – cabelo castanho curto, pelo ombro… olhos castanhos, muito doces… dentes brancos imaculados… Toda ela emana com um toque sensualmente saliente… um ar de pura coelhinha envergonhada… mas atrevida ao mesmo tempo.tem jeito de ser uma safada na cama
De olhar em olhar, sempre trocando sorrisos mais demorados que a cordialidade da garagem… um outro toque era dificil.e eu estranhando sempre a ausência de companhia do marido dela que só muito de quando em vez encontrei apesar de ser um cara legal. Um dia arrisquei a tocar Fernada no ombro só para lhe pedir ajuda a segurar na porta da garagem, estremeceu não de susto, antes aquele estremecer, que vem do calor contido.
Arrisquei e segurei-lhe na mão, fitei os seus olhos castanhos doces, quentes, sedutores e de leve e falei sou louco por vc Fernanda a vc é sex toquei no seus lábios… sendo surpreendido por ela dizendo o que vc tá fazendo. Eu disse só quero um beijo cândido e terno. Ela disse sou casada . Eu sei mas você é linda fui encostado ela na parede é por um aperto forte de minha mão em seu pescoço puxando ela pela sua cintura forte dei um beijo. Correspondemos e abraçamo-nos durante alguns segundos, sôfregos, num canto da garagem e parámos, ela dizendo – e se o meu marido ou outro vizinho nos apanha, ou a sua mulher? respondi eu desejo você muito. Ela – anda vamos para minha casa o meu marido está fora, com os meus sogros, e levou o bebé. Chegando na casa dela encosto Fernada na parede passo a mão por cima dá saia e dela alisando a bucetinha e abaixo tirando sua saía ula bem enfiadinha, do jeitinho que gosto. Acho a calcinha uma peça indispensável para esculpir o corpo de uma mulher.
Percebi que seu corpo se arrepiava a cada toque e aproveitei o momento de êxtase para por meu pau pra fora e dar para ela fazer o que quisesse com ele. Ela brincou com ele me fazendo suspirar e gemer de prazer. Naquele momento fui verificar com meu dedo como estava o estado de sua bucetinha, e não foi minha surpresa constatar que estava completamente molhada. Pensei comigo, agora não tem mais volta. Virei ela de costas para mim encostei suas mãos na parede e fiz com que ela empinasse sua bundinha pra mim. Coloquei a camisinha enquanto beijava sua nuca. A única coisa que ela sabia dizer naquele momento era: _ Isso é loucura, isso é loucura. E realmente era, mas quem não gosta. Ela deu então a empinada derradeira de sua bundinha, convidando com classe meu cacete a entrar em sua gruta encharcada. Claro que não podia fazer essa desfeita, encostei meu pau na entradinha de sua xaninha fazendo com que ela curvasse seu corpo pra trás e viesse engolindo aos poucos ele. Quando senti que era realmente isso que ia acontecer, entrei nela como todo o carinho e devagar fazendo com que a cada milimetro de pica que entrava nela um gemido saisse daquela boquinha. Comecei a chamar ela de puta gostosa puxando seu cabelo fui aumentando o ritmo fazendo com que ela começasse a perder a razão e aproveitasse o momento. A cada estoca forte uma empinada daquela bunda se fazia, aumentando ainda mais meu tesão. Não conseguimos resistir e o suor escorria pelas costas, tanto minha pelas minhas, quanto pelas dela. Nos olhamos então e nos beijamos. Ela então me falou que aquela tudo foi loucura e eu não devia ter feito aquilo com ela.
Entre mais beijos e abraços, segredava-me, ofegante, há meses, mais de um ano que o meu marido não me liga, depois da gravidez ficou distante, quero muito que me possuas de novo, por favor…
E mais uma vez começamos Sofregamente acabamos deitando no sofá da sala e supreendente, admirava o corpo dela, , mas muito em forma, uns seios belos, generosos mas ainda justos nada afectados pela gravidez e uma vagina rosada, exposta, ultra-excitada, de púbis imaculadamente aparada… e onde mergulhei novamente, ávido de a satisfazer labendo do anus ao clitóris… devagar, depressa… usando os dedos, contornando, penetrando um pouco e retirando, penentrado para o topo em busca do seu ponto G, que, entre pressões e toques, entre lingua envolvendo de leve o clitoris comecei a controlar em uníssono com o gemido crescente dela, solta de envergonhada a devassa, clamando – fode-me, fode-me… faz vir… põe o dedo lá em cima, por dentro, não pares. E assim fiz, com ela a empurrar-me puxando o cabelo, chupei, lambi, penetrei e pressionei… até que, entre doces gritos se veio.
Desfrutando o orgasmo ficou deitada acariciando os seios e com ar guloso aproximou-se e segredou-me – quero chupar esse teu caralho, quero que me enchas de ti – enquanto a sua mão me segurava e sentia o membro… Atirou-me para cima do sofá, sentei-me e ela, recebeu-me na sua boca quente muito devagar, chupando a glande deixando escorrer saliva abudantemente, lubrificando-me e de súbito engole-me fundo por completo, 17 cms de pénis desaparecem na boca e garganta desta doce coelinha, quase que me vinha de imediato!
E assim continuou Fernanda, usando as mãos, lambendo, chupando de leve, brincando coms testículos e de súbito, repetindo a surpresa sempre fitando os meus olhos, engolindo-me bem fundo até que que me ordenou confiante e segura – quero que te venhas sem parar – e começou a chupar com força e rapidez com a mesma intensidade do linguado que antes me dera na garagem e aquando de uma das suas estocadas mais fundas gritei puta, libertei-me e inundei-a com o meu esperma, que cautelosa não a engasgou deixando o mesmo sobrar e escorrer pela boca pingando nos seus belos seios…
Exaustos ficamos fitando-nos e, não mais envergonhada, a doce coelhinha segredou – agora vai, outro dia que te apanhe tratamos de mais aventuras – apontando, gulosa, para a sua buceta e para o seu cu. continua.......