A minha vida na faculdade não era fácil. Conciliar estudos com trabalho era algo cansativo, mas ter uma colega como Raquel compensava o esforço! Já falei de como começamos nossas loucuras em outro postMinha colega de faculdade… Hoje, com o sol acabando de levantar eu resolvi acordar algumas lembranças e compartilhar com vocês. Raquel era minha doce morena de olhos famintos, seios pequenos e pele de deusa. Era julho, recesso em nossa faculdade e resolvemos fazer uma viagem. Fomos para uma cidade do interior de nosso estado. Tínhamos que pegar dois ônibus. Assim fizemos. No primeiro passamos 6 horas, madrugada a dentro. Língua a dentro, dedo a dentro…se é que vocês me entendem. Durante essa viagem, nos beijamos loucamente nas poltronas 48 e 49 do ônibus azul. Os beijos não era suficientes e minha safadinha tirou a calcinha e nos cobriu com aqueles lençóis que o motorista nos entrega. Meus dedos corriam dentro dela…estavam todos molhados, seu mel era delicioso, tanto era que ela adorava lamber a ponta de meus dedos assim que eu os tirava de seu sexo. Quando chegamos na dita cidade, logo fomos para a pousada, ficava em um ponto elevado diante de um rio. Era dia, mas assim que peguei nossas chaves e entrei no quarto, já estávamos um sobre o outro. O tesão era visível. Seus olhos me devoravam com ferocidade e os meus já tinham devorado o corpo de minha morena há algumas horas, mas ainda não era o bastante. Coloquei-a na parede, arranquei seu vestido… e vi aqueles lindos seios pequenos. Minha boca sempre era atraída pelas minhas uvas morenas, tratei de mordiscar seus mamilos e ir direto ao assunto, já que ela estava sem calcinha. Minha língua desceu do seu queixo ao seu umbigo. Minha mão estacionou em seus lábios vaginais, abrindo-os delicadamente, preparando para o momento que ela esperava. Desci mais e coloquei minha língua entre eles…que delícia de mel ela tinha! Ela tremeu as pernas e percebi que estava na hora de ir adiante. Ela atracou suas pernas em minha cintura, meu membro já estava saltando da bermuda… cravou suas unhas em meu pescoço no momento em que a levantei e beijei sua orelha. Levei-a para a poltrona ao lado e ordenei que ficasse ali, de costas e calada. Abri a mochila que estava no chão, peguei meu cinto e o usei para amarrar suas mãos atrás de suas costas…ela gostava de ser dominada. De costas, sem oferecer resistência aos meus decretos, abri um pouco mais suas nádegas, meu recanto! Com a bermuda posta no chão e cueca sabe-se lá onde, tratei de penetra-la…sempre com força… - Mete, mete isso com raiva! – Ela dizia. A cada palavra um tapa. - Você não fala…se falar é punida. - Adoro apanhar assim… – provocava… Continuei ali…sem parar, minha transpiração era intensa. Senti seu gozo molhando meu membro…mas eu queria mais. Parei e tirei o cinto de suas mãos. - To livre? - Não, abra a janela… – Ela estranhou mais fez. Com a janela aberta, víamos o rio e pescadores lá embaixo… Coloquei-a de costas novamente e comecei o meu ritual de novo. Agora imaginando que ela era a esposa de cada um daqueles pescadores, ela sem dúvida imaginando que meu p… era o membro de cada um dos pescadores dentro dela. Aquilo nos deixou mais quentes… estava prestes a gozar, latejando…disse a ela que iria gozar tudo dentro dela. Logo Raquel tratou de pedir: - Goze nos meus seios…eles querem leite. Se virou pra mim e me chupou com sua lingua veloz…algumas gotas caíram em seus lábios e ela viu todo o meu leite correr em seus seios, descendo ao umbigo…Ela sorriu e disse que iria ao banho se preparar para a segunda rodada. Foram três dias de muita luxúria naquela cabana, naquela janela…a pousada não foi mais a mesma depois de nós.
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