O que estou contando é tudo real, mas, de tão gostoso que foi esse acontecimento, se confunde com um conto. Até eu, às vezes, não consigo acreditar que tive a oportunidade de viver um momento tão prazeroso assim. Eu tive uma namorada que era perfeita: uns 19 aninhos, loirinha, cabelos lisos na altura dos ombros, magrinha, mas com curvas maravilhosas, peitinhos médios e durinhos, uma bundinha linda e arrebitadinha, lindo sorriso, muito simpática, safada e virgem quando começamos nosso namoro. Depois de um ano juntos, quando já estávamos trepando gostoso, me deu uma vontade de deixá-la transar com outros caras. Não sei como tal loucura surgiu. Ela era muito assediada por homens e isso não me incomodava. Ao contrário, eu achava o máximo saber que minha namorada era um tesão para os outros assim como para mim. Outro detalhe é que, com o tempo, percebi que ela adorava se sentir como se fosse possuída por dois caras, pois sempre que ela me chupava, eu enfiava um dedinho na bucetinha dela, ou no cuzinho, o que a deixava louca enquanto eu dizia que ela queria outro pau. Assim surgiu em mim essa fantasia. Um dia, enquanto eu metia gostoso nela, perguntei se havia algum cara para quem ela gostaria de dar. Ela respondeu que era cantada por vários, mas que havia um cara que trabalhava no mesmo prédio do serviço dela que era especial. Disse que ele era um gato e muito gostoso, que passaram a se cumprimentarem, e, às vezes, conversavam um pouco sobre assuntos variados nos momentos em que se trombavam nos corredores do prédio. Só que ela não tinha certeza se ele gostaria de sair com ela, pois ele sempre a respeitou muito. A partir daí, fiz uma coisa que é essencial para todo homem que deseja ter sua namorada comida por outros: passei a comprar roupinhas mais sexies para ela. Ela passou a ir sempre de salto alto, com roupinhas coladinhas, decotes mostrando parte dos lindos seios, vestidinhos mais curtos, até saia curta, mas não mini, passou a fazer parte dos uniformes dela. Ela ficava linda, parecendo uma modelo, o que chamou a atenção do comedor e até os companheiros de trabalho dela se arriscavam a elogiando. Numa manhã de sexta-feira, quando ela estava de blusinha decotada, saia curta, salto alto e toda maquiada, ela e o tal rapaz se trombaram de manhã, na entrada do serviço e a reação dele foi ótima. Ele já chegou dizendo “nossa...você está mais linda hoje”. Como ele sempre estava bem vestido, ela disse “e você está sempre lindo”. Os dois riram e ficaram conversando um pouco, ele timidamente olhando para ela dos pés à cabeça; ela, às vezes, olhava para o volume na calça dele. Nessa conversa gostosa, que durou uns 10 minutos, ele perguntou o que ela iria fazer à noite, pois ele sempre ia, nas sextas, para um happy hour com outros trabalhadores do prédio e, se ela não fosse sair com o namorado (eu), que seria ótimo se ela fosse com ele. Ela respondeu que já tinha compromisso comigo sim, mas que iria numa outra oportunidade. Então ele perguntou para ela se eu a deixaria ir para um bar com ele e esse grupo, se eu não ficaria com ciúmes e ela disse que não, que eu não era muito ciumento e que seria só um happy hour, ou seja, não haveria o porquê de eu achar isso ruim. Após essa sexta, os dois ficaram mais íntimos, trocaram números de telefone, conversavam mais, se elogiavam, ele a acompanhava sempre que ela precisava ir a alguma loja, algumas vezes almoçavam juntos. Eu até participei de alguns desses almoços quando fazia questão de demonstrar que não me importava com o fato dos dois andarem tanto juntos. Tanto o é que, em um almoço desses, ela tocou no assunto do happy hour das sextas-feiras e disse que gostaria de ir na primeira sexta após o pagamento do mês subsequente. Ele me convidou e eu disse que seria complicado, pois sexta era o dia em que eu mais tinha trabalhos para fazer. Ainda que não estivesse certo se eu iria para o barzinho com eles ou não, ele ficou todo animado. Eu também ficaria, pois seria uma oportunidade de ficar um pouco mais ao lado de uma loirinha tão legal, linda e um tesão. Ela era uma ótima companhia e acho que ele já sabia que poderia rolar algo. Para apimentar um pouco mais antes da tão esperada sexta, os dois estavam andando, numa oportunidade, em uma galeria de lojas próxima ao trabalho. Ela então viu uma loja de lingeries e, safada demais, chamou-o para irem dar uma olhada. Eles ficaram lá como se fossem namorados. Os dois olhando as peças íntimas da loja até que ela escolheu uma calcinha fio dental pretinha e mostrou pra ele, que disse: “hummm...nossa, você vai ficar um tesão com essa calcinha...meu Deus, teu namorado é um cara de sorte”. Ela respondeu provocando ainda mais: “ele é mesmo, pois tenho várias iguais a essa e, como ele adora, uso sempre... olhe aqui a que estou usando agora”. Então ela puxou a lateral da calça jeans mostrando só a fitinha da lateral de uma fio dental rosinha, além de uma marquinha de biquini. Na semana de pagamento, os dois combinaram tudo para o happy hour de sexta. Na sexta, então, ela se produziu toda. Se vestiu para matar mesmo. Colocou aquela calcinha que comprara com ele e que ele gostou tanto. Com razão, pois ficou perfeita no corpo dela: bem enfiada no rabinho e na bucetinha, tampando uma pequena parte do capuzinho dela e, como ela era meio transparente na frente, dava para ver os cabelinhos dela em formato de tira (tipo um retângulo) do jeito que eu gosto. Para completar, ela foi com uma calça legging preta, uma sandália preta com salto bem alto e uma blusinha cinza com decotão. Ficou linda, muito sexy, mas sem estar vulgar. Como sexta-feira é um dia corrido para quase todo mundo, os dois não se encontraram durante o dia. Só conversaram pelo zap, o que foi legal, pois ela mandava todos os prints das conversas. Ele estava bem pra frente com ela. Falou que não sabia se iria resistir estar ao lado dela, após umas cervejinhas, que talvez a beijaria. Ela, é claro, chamava-o de louco, mandava ele parar com isso...se fazia de difícil. Pouco depois das dezoito horas, ela mandou uma mensagem para ele, pois ele estava demorando a descer. Ele respondeu que iria demorar um pouco mais, pois tinha de terminar um serviço urgente, que estava sozinho no escritório e a convidou para subir. Ela subiu e bateu na porta. Quando ele abriu e deu de cara com aquela loirinha linda e sorridente, ele ficou louco. Deu um abraço nela, disse que ela estava mais linda do que nunca e a chamou para dentro do escritório. Assim que ele fechou a porta, ele pegou-a pela cintura e a puxou para perto dele e deu um beijo na boca dela. Ficaram se beijando por um bom tempo até que ele voltou à porta e a trancou. Aí, eles se agarraram de novo e ele foi a levando para dentro de uma sala até encostá-la em uma mesa. Ela disse que o pau dele estava muito duro e que parecia ser do tamanho que ela gosta: nem muito grande, nem muito pequeno. Em pouco tempo, os dois já estavam passando as mãos pelo corpo um do outro. Aí ele a colocou de costas para ele, ela ficou com a bundinha arrebitadinha e ele foi enfiando a mão por debaixo da blusinha e da calça dela. Em pouco tempo ela já estava quase nua. Ela se virou para a frente dele e abaixou até próximo do pau dele. Abriu o zíper e colocou o pau dele para fora e começou a chupá-lo. Ela faz o melhor boquete do mundo e adora tomar leitinho. Logo após ela o chupar bastante, foi a vez dele a chupar, com ela de costas de novo e ele chupando a bucetinha e o cuzinho dela. Literalmente enfiando a cara na bundinha dela Aí foi a hora de colocar a camisinha, passar um pouco de saliva para lubrificar, e meter aquela rola dura na bocetinha apertadinha dela. Ele meteu bastante assim, bombou forte, com ela de costas, sempre a beijando muito (ela adora). Depois ela sentou-se à mesa, abriu as pernas e ele atolou aquela rola dura nela. Ela levou muitas bombadas nessa posição e ela o colocou sentado em uma cadeira. Aí ela veio de frente para ele e se sentou no pau dele. Essa posição é ótima, pois entra tudo e ela sabe rebolar muito bem. Não demorou muito e os dois gozaram juntos e como loucos. Logo depois, os dois pediram uma pizza, comeram e foram trepar de novo. Dessa vez, ela aproveitou um carpete macio em uma das salas e ficou de quatro para ele. Ele meteu muito nela e só não comeu o cuzinho, porque eles estavam sem gel e ela é muito apertadinha. O pau não entrou. Meteram assim e depois ela o deitou e ficou cavalgando nele até ela gozar. Ela disse que o pau dele era perfeito, era lindo e muito gostoso quando estava escorregando dentro dela. Por isso não resistiu e gozou como louca. Como ele não gozou junto, ela ficou ajoelhada, o colocou de pé, tirou a camisinha do pau dele e começou a chupá-lo novamente até ele gozar aos gritos na boquinha gulosa dela, que engoliu toda a porra dele. Foi uma trepada e tanto. Já era por volta das nove da noite quando a campanhinha de casa tocou e eu fui lá para recebê-los. Eles estavam com uma cara de felicidade. Ele conversou um pouco comigo até que se despediu de nós e deu um beijo no rosto dela. Aí foi a minha vez de passar bem com aquela máquina de sexo. Toda molhadinha ela ficou rebolando no meu pau enquanto me contava tudo o que fizeram. Ela adorou a experiência e eu também. Ficamos com um tesão e demos a melhor trepada de nossas vidas. Foi muito bom. Nosso relacionamento melhorou muito depois que ela passou a dar para outros caras. Isso mesmo, ela já foi comida por alguns outros sortudos e até já trepou com dois caras, ao mesmo tempo, amigos de sala de um curso que ela fez. Como disse, ela é muito linda e sempre há caras dando em cima dela. Muita gente vai dizer que sou corno, mas é melhor a gente curtir essas festas juntos do que ela me trair às escondidas. Se você tem vontade de fazer isso com tua mulher, não perca tempo. Vale a pena o esforço até rolar algo.
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Muita gente vai dizer que sou corno, mas é melhor a gente curtir essas festas juntos do que ela me trair às escondidas. Se você tem vontade de fazer isso com tua mulher, não perca tempo. Vale a pena o esforço até rolar algo.
Sabias palavras falou pouco mais falou muito.