Minha Loirinha com dois caras no Cursinho

       Vou contar aqui outra aventura que vivi como o amor da minha vida, minha loirinha. Como havia dito no conto anterior, ela finalmente trepou com outro cara e, a partir daí, foi ficando, a cada dia, mais linda e mais safada e eu mais corno e mais louco de tesão por ela.
        Tudo começou quando ela se matriculou em um curso preparatório para concursos públicos. Ela não estava muito satisfeita com seu emprego e decidiu se preparar para um concurso federal e que seria melhor pegar aulas; eu, como sempre faço, a incentivei. Ela então passou a frequentar aulas noturnas, de segunda a sexta e estava adorando o curso.
        Como disse antes, ela estava muito linda e isso é uma coisa que acontece com todos os casais que começam a fazer swing: a mulher fica mais sexy, chama mais atenção, o que facilita a busca por comedores. É claro que a beleza dela conquistou alguns rapazes da sala e ela me dizia que havia alguns caras muito gatos lá. Assim, sempre que a gente tocava no assunto de alguém comê-la, a gente falava dos seus companheiros de sala. Em poucos dias, dois rapazes muito simpáticos começaram a conversar com ela sobre assuntos ligados às matérias que eles estavam estudando. Ela me disse que os dois eram morenos, quase negros, que eram lindos, gostosos e muito legais.
        Essas conversas passaram para uma amizade e, aos poucos, os três foram adquirindo mais intimidade, e ela foi se soltando para os dois e eles, percebendo isso, entravam mais e mais na intimidade dela. Eles ficaram tão íntimos que, em uma conversa dessas picantes, após ela dizer que já havia me traído algumas vezes com um cara do prédio onde ela trabalha, um deles tomou a atitude de mostrar como o pau dele estava duro, mostrando o enorme volume na calça, por imaginar como seria bom comê-la. O outro afirmou que também estava excitado, ao mesmo tempo em que mostrava o formato do seu pau debaixo da calça.
        O cursinho ficava em um prédio com vários andares, e, como as aulas eram ministradas à noite, grande parte das salas, escadarias e corredores ficava vazia e então era nesses locais, mais afastados dos outros alunos, que os três gostavam de conversar. Mesmo ficando os três à sós por um bom tempo, todas as noites, os dois a respeitavam muito, o que é fundamental no mundo do swing.
        Como toda putinha linda de corno, ela passou a provocá-los cada vez mais, hora se vestindo mais sexy, hora brincando com eles, hora deixando ser abraçada, os beijando no rosto e deixando ser beijada no rosto também, ou contando algumas das suas fantasias. Até o dia em que pedi para ela trepar com os dois, pois nós já não estávamos aguentando tanta provocação e estávamos precisando mesmo de uma nova aventura. Então ela escolheu um dia da semana seguinte, em que seria feriado, mas haveria aula normalmente. Assim ela poderia se arrumar melhor para os dois comedores.
        No dia escolhido, para ter certeza de que nenhum deles faltaria à aula, ela os procurou no what´s app, disse que não iria faltar e queria a companhia dos dois naquela noite. Um deles disse que estava desanimado e ela, como uma putinha, perguntou o porquê de ele faltar logo no dia em que ela iria toda arrumada, cheirosa, de mini saia e salto alto. Ela então enviou uma foto muito parecida com essa que anexei aqui: ela, loirinha, aquele corpinho lindo, com uma mini saia preta coladinha, uma blusinha branca e, é claro, o salto alto, peça básica para toda mulher de corno. A reação deles foi imediata: todos iriam à aula, obviamente.
        No intervalo para o lanche, os três foram para um local mais afastado para conversarem sem a presença de muitas pessoas, enquanto os dois não paravam de olhar para ela e elogiá-la. Ficaram na escadaria um andar acima do curso e, por isso, um dos comedores brincou que a mini saia dela era tão curtinha e tão apertadinha que quase dava para ver a calcinha dela. Ela riu e disse que não, que não era tão curta assim; subiu alguns degraus, parou e perguntou se eles conseguiam ver alguma coisa. Nesse momento, um deles não aguentou e a chamou de gostosa e ela respondeu chamando-os de safados. O outro disse: “venha aqui...chegue aqui pertinho da gente!”. Ela desceu os degraus e ficou entre os dois comedores. Eles não hesitaram e a atacaram, os dois de pau duro.
        Ela beijava o que estava à frente dela, enquanto o de trás chupava o seu pescoço e relava o pau duro na bundinha linda dela. Ela disse que percebeu que ele tinha um pau enorme e isso a deixou ainda mais louca de tesão. Depois ela se virou e passou a beijar o outro, apalpando, com uma mão, o pau dele enquanto o que ficou atrás tirou o pau para fora e colocou aquela rola dura no meio das pernas dela. Esse pau era tão grande que a cabeça dele ficou para frente da bucetinha dela. Ela então ficava com pressionando, com a outra mão, a rola contra a bucetinha. O da frente tirou o pau para fora e ela agachou-se para chupá-lo. Logo depois o outro teve seu pau chupado também. Essa é uma das coisas que ela faz de melhor. Ela até ama beber porra. Engoliu da minha centenas de vezes e bebeu do cara que a comia de vez em quando. Até quando ele gozava trepando nela, ela retirava a camisinha e metia a boca naquele pau todo lambuzado de porra, engolia todo aquele leitinho quente e deixava o pau dele limpinho. Ela é ótima nisso. Minutos depois, ela chegava em casa, me beijava e deixava eu sentir aquele gosto de sexo.
        Ela só subiu a mini saia e deixou a calcinha de ladinho. Foi a vez de os dois chuparem-na, um pela frente, chupando aquela bucetinha deliciosa e o outro por trás, metendo a língua naquele cuzinho que eu amo. Ela foi ao delírio e quase gozou assim. Um deles pôs a camisinha, e colocou minha loirinha de costas para ele e com as mãos na parede. Ela, então, arrebitou a bundinha, que, com o salto alto, ficou ainda mais deliciosa. Ele passou um pouco de saliva na cabeça da rola e colocou ela próximo da bucetinha da minha namorada. Tentou empurrar a rola, que escorregou para o cuzinho da minha loirinha. Ela adorou, mas, mesmo amando anal, naquele momento ela só queria dar a buceta. Então, ela pegou a cabeça e colocou no lugar certo. Ele então empurrou e aquele pau enorme e grosso foi entrando aos poucos.
         Os dois ficaram naquele vai e vem por um bom tempo. Não dava para ele bombar com muita força, pois a aula já havia recomeçado e qualquer barulho a mais poderia despertar a curiosidade de alguém lá em baixo. Eles continham os gemidos com beijos de língua bem chupados. Ela estava muito cheirosa e, enquanto o cara a beijava, ele sentia aquele perfume delicioso de uma mulher limpinha, do cabelo cheiroso também, como toda putinha de corno deve ser. Aí foi a vez do outro roludo comê-la nessa mesma posição. Esse percebeu que não iria aguentar meter naquela coisa mais linda do mundo por muito tempo e pediu para mudarem de posição. Ele então pegou ela de frente, ainda em pé, levantou ela, passou as pernas dela por entre a cintura dele e ela encaixou a rola, que entrou toda, até o talo, e de uma vez.
         Ele, é claro, não aguentou e os dois gozaram juntos. O outro cara a pegou na mesma posição e poucos minutos depois ela gozou e pediu para descer e chupá-lo até ele gozar. Ela ficou agachada e o chupou até ele encher a boquinha dela de porra. O outro, então, retirou a camisinha e deu aquela rola ainda dura e toda molhada de porra para ela chupar. Assim que se acalmaram, eles, foram para o banheiro para se arrumarem e, depois, voltaram para a sala. Ao entrar, algumas pessoas, aparentemente, desconfiaram que eles estavam trepando, mas ela nem ligou. No fim da aula, eu estava na porta do curso à espera dela e morrendo de vontade de saber se deu tudo certo, se eles haviam a comido. Foi uma loucura de tão bom que foi comê-la toda meladinha.
         Os três repetiram essa trepada por algumas vezes, mas o boato dessa putaria se espalhou e chegou até os ouvidos de uma amiga minha que estudava no mesmo curso, porém em uma sala diferente. Essa amiga me perguntou se eu havia terminado com a loirinha e contou para mim que todos do curso achavam que os dois morenos metiam o ferro nela nos intervalos, que mais homens queriam, sem sucesso, comê-la, pois eles a achavam um tesão.        Nós decidimos então que ela passaria a levá-los para um motel. Depois de um tempo, ela os apresentou para mim em uma boate e os 2 acabaram no meu quarto, em cima da minha cama metendo a vara nela na minha frente. Hoje somos muito amigos e nos encontramos com eles às vezes, sempre dando uma boa trepada.