Numa das vezes, na estação Vila Mariana, o vagão ficou muito lotado. Notei que havia um moleque de vinte e poucos anos, acho que tenho tara por lekes, acho-os tão graciosos, sempre que apareceu um assim na minha frente em momentos de putaria eu ficava louco de tesão, gosto pegar, cheirar, impregnar com meu odor, como se isso me fizesse dono dele.. sei lá.. é inexplicável.
Ele estava ali, parado, no meio da multidão e imerso em alguma leitura, acho que ele se tocou que eu ficava olhando pra ele de maneira bem gulosa, à medida em que o vagão enchia, o moleque veio que se deslocava em minha direção, até minha coxa direita ficou no meio da bunda dele, como não sabia se era algo de fato ou um mero “acaso”, não fiquei muito atiçado, mas resolvi ver aonde isso daria.
Descemos na Estação Sé para a baldeação sentido zona leste, segui-o porque até aquele momento os nossos destinos coincidiam, nesse sentido, não faria mal algum forçar alguma aproximação, aliás, “forçar” é um termo retórico em horário de pico, pois fica um tumulto só. Estávamos na fila aguardando o metrô e então que começou a ficar mais interessante, veio um trem e ele teve oportunidade de ir, mas optou por esperar o próximo, aí que saquei que ele estava afim.
Quando o outro trem chegou, entramos e nos amontoamos lá no meio do povo, mas dessa vez fiquei bem encaixadinho, isso fazia com que sua bundinha se esfregasse bem devagar na minha rola, que já estava duraça, quando o metrô dava aquelas paradinhas bruscas aí ele forçava mais. Às vezes eu pegava com as duas mãos bem de leve na cintura dele e forçava aquela bundinha roçar no meu pau. Naquele dia estava chuvoso, então o trem estava em velocidade reduzida, eu queria mais é que demorasse mesmo.
Meu pau estava bem volumoso na calça porque naquele dia eu estava usando samba-canção por baixo, então dava pra pulsar ele bem gostoso, parece que o leke curtia isso! Ele baixava a cabeça e parecia que estava arfando. Como ele estava segurando a mochila na frente do corpo, ele sacou um papel e caneta, anotou o celular e me deu.
Fiz um sinal de que iria descer na próxima estação e então ele deu uma apertadinha de leve no meu pau e ali terminou com um olhar safado de "quero mais". Mais tarde telefonei pra ele e conversa vai, conversa vem, trocamos também o antigo MSN e ligamos a webcam. Mostrei meu pau pra ele e em retribuição ele mostrou o que me esperava, aquela bundinha moreninha, lisa e aparentemente carente de pica!
Marcamos então num motelzinho ali perto do Tatuapé (o Messalina). Quando já estávamos no quarto, envolvi-o por trás e dizia "agora você é meu", comecei pegando-o pela cintura e chupando o pescocinho dele, sussurrando coisas do tipo "gostoso do caralho, serei seu dono hoje", ele me retribuía com uns gemidinhos e dizia que seria meu putinho e faria tudo que o macho dele quisesse, aquilo me deixava maluco! Tirei a roupa dele e coloquei-o de quatro, daí comecei a chupar aquele cuzinho e a punhetar o leke, já na webcam eu salivava de vontade, ali eu salivava de tanto que me saciava, ele fazia uma carinha tão tesudinha de quem está recebendo prazer que me estimulava a chupá-lo cada vez mais.
Chegou a um momento em que ele dizia pra eu parar porque senão iria gozar, eu dei um tapinha na cara dele e disse que ele só iria gozar quando eu mandasse. Depois de muito chupar aquele cuzinho, sentei na cama e dizia que agora ele iria mamar o macho dele, ,meu... aquele leke parecia que tinha veludo na boca, pois ele sabia mamar de tal modo que me deixava nas nuvens e me fazia gemer de tesão, salivava bastante no meu pau. Ele lambia a partir das bolsas e ia subindo com a ponta da língua, sem contar que fazia isso com um olhar do tipo “sou seu putinho e esse pauzão é meu brinquedo”.
Coloquei-o de ladinho e fui metendo bem devagarinho, quando aquele cuzinho apertado se acostumou, comecei a meter de modo mais intenso, daí eu o segurava forte e dava tapa cada vez mais forte na cara dele, dizendo que ele era meu putinho, o leke dizia pra eu foder ele mais forte e mais gostoso, quanto mais forte eu fodia aquele cuzinho, mais ele se aninhava a meu corpo e gemia, dizia que sentia falta de um macho que pegasse ele daquele jeito. Na cama mesmo coloquei ele contra a parede e comecei a meter, puxei o cabelo dele pra trás e fiquei beijando-o enquanto comia aquele cuzinho quente.
Logo depois ele mesmo ficou de quatro, com aquele rabo bem empinadinho e o cu piscando, enterrei sem dó, puxando o cabelo dele e metendo forte, ele suava muito de tesão, resolvi coloca-lo de frango assado e dava altas estocadas, quanto mais ele fazia aquela carinha de putinho que queria pica, mais eu metia com força, até a hora que ele não aguentou e gozou intensamente.
Assim que gozou, eu o coloquei de joelhos e fiquei batendo com meu pau na cara dele, daí o leke fez aquela carinha de quem queria leite, até colocou a língua pra fora, eu urrava de prazer e gozei na boquinha dele. Depois dessa putaria toda, a gente tomou banho na hidro e lá ficamos um bom tempo conversando antes de irmos embora, repetimos a dose umas duas vezes, mas cada um foi pro seu canto... doce Diego!
Você não é o Wesley, mas é safadão, safadão não... safadassssoooo.
GOSTOSO DEMAIS. VOCÊ É UMA DELÍCIA, CARA!
Delicia de conto cara, super tesão tua história.
Adoraria te encontrar no metro um dia desses...
Muito bom fiquei com inveja dele vc é um tesão
Delicia cara fiquei de pau duro, tu és uma delícia