Tudo aconteceu numa noite de trovoada

Aqui, vou utilizar como meu nome Miguel, sou do Algarve (Portugal), tenho 35 anos e tenho 1.65m e sou magro.

Vamos aos factos, esta história passou-se há uns 10 anos atrás, andava eu na universidade e aluguei um T2 por um preço bem barato, vivia sozinho desde Setembro quando começa a faculdade em Portugal, quando uma colega de curso disse que tinha uma amiga que procurava um quarto e não tinha muito dinheiro para estar a alugar sozinha, falei com o senhorio que aceitou sem qualquer reserva e em Fevereiro ela passou a viver comigo.

Em Maio, nessa noite abateu-se uma forte de trovoada que estremecia tudo, as janelas e os vidros, a porta do meu quarto estava fechada mas não trancada, estava com os olhos fechados a ver se conseguia dormir, já era umas 1 h da manhã, quando ouço a porta abrir e vejo um vulto era a Tânia (não vou apresentar em baixo tem fotos dela) que estava abrir a porta, nesse momento faz um relâmpago e rebenta um enorme trovão, ela empurra a porta, corre para a minha cama, levanta o lençol, deita-se ao meu lado e abraça-me.

Eu, sinto as mãos dela no meu peito e dou um salto, como estivesse a dormir e acordo e digo:
M- O que fazes aqui?
T- Tenho medo da trovoada, posso dormir esta noite contigo?
M- Claro que sim.
T- Vamos dormir assim, abraçadinhos e deu-me um beijo na cara
Assim, deixámo-nos dormir, mesmo com a trovoada lá fora.

Por volta dumas 5h da manhã, levanto-me e vou ao WC, volto e quando deito-me vejo ela com uma camisola sem sutiã e com um short e como ela estava de costas, tiro os boxers e deito-me e meto-me atrás dela e puxa a bunda para trás e fica o meu pau encostado no short dela.
Vou tentando baixar o short dela lentamente para ela não sinta, consigo tirar o short e passo a tirar lentamente a calcinha e ela dorme profundamente, tiro e deito-me atrás dela.

Pego no pau e procuro enfiar na buceta dela, encontro o alvo e a cabeça começa a entrar lentamente, ela suspira e geme baixinho, mas continua a “fingir” que está a dormir, o pau vai entrando lentamente e ela acorda, assustada.

T. Estás doido? Que estás a fazer?
M: desculpa, não resisti, há meses que deseja este momento, se quiseres eu paro
T. Porque, não disseste nada, quando eu vim dormir para aqui, já vinha com o pensamento nisto e não com medo da trovoada
E lascou um beijo ardente na boca e agora fode-me seu tarado.
Eu, começo a foder ela lentamente e ela vai gemendo, até que ela diz fode mais rápido, arrebenta comigo, estava desejosa por isso.
Deitei ela, de barriga para cima e penetrei ela com mais velocidade e mais fundo e ela só dizia Aiiiiii, que tesão, continua, continua estou quase gozando e fui aumentando até que ela gozou.
Depois, saiu e foi fazer uma bela duma chupada que nunca antes tinha sentido uma chupada tão boa, numa boca tão macia, ai Tânia que ela chupada ai chupa todo, sua gulosa que eu vou dar-te leitinho e ela sentindo que estava quase a gozar, aumentou o ritmo e gozei alucinadamente na boca dela, que fez questão de engolir toda a porra.
Depois, deu-me um beijo na boca, para sentir a minha própria porra e comecei a beijá-la no pescoço e ela ficou completamente doida, gemia e gritava de prazer, depois chupei e mosdiquei cada mamilo e fui beijando a barriga, o umbigo e ela contorcia-se com o prazer, cheguei na boceta, lambi aqueles lábios macios e sedosos, chupei o clitóris e ela estava completamente doida contorcia-se toda e o orgasmo chegou.
Eu, já estava duro novamente, ela veio por cima de mim e cavalgou como uma égua, gemia e gritava que eu dizia faz menos barulho, os vizinhos devem ouvir e ela controlou-se mais, mas continuava completamente alucinada para cima e para baixo, como uma verdadeira égua no cio.
Coloquei ela, de quatro, enfiei o pau e dava tapas na bunda dela. Segurei pela cintura e comecei a dar estucadas fortes e profundas, aumentei o ritmo, só era audível o clap clap clap, das minhas estocadas, ai Miguel estou a vir-me mais forte arrebenta comigo, ai ai não aguento mais vou gozar, ahhhhhhhh e eu digo estou quase goza também e ela diz goza dentro quero sentir a porra quente dentro da minha bucetinha, ai dei mais 3 estocadas fortes e profundas e tive um orgasmo que cheio a bucetinha dela com porra e deitei-me por cima dela ainda encaixado na buceta dela até que fui tirando lentamente o pau dentro dela e ela veio saborear o meu gozo com o dela e disse obrigada Miguel há meses que estava na seca, esperei por este momento já algum tempo, mas nem eu nem tu tínhamos a coragem de avançar. Agora, já sei, aonde procurar quando precisar.

Espero que gostem e comentem, este foi o meu 1º conto e deixo aqui uma foto dela.

Foto 1 do Conto erotico: Tudo aconteceu numa noite de trovoada


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Comentários


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ruca2510 Comentou em 04/10/2017

Só pela foto mereceu o voto... Beijos

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mxavier Comentou em 04/10/2017

Parabéns pelo conto! Continua a escrever....

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boquinha de mel Comentou em 04/10/2017

Top!!! Tem que se aproveitar a ocasião, como se costuma dizer "a ocasião faz o ladrão". Continua com os teus contos deves ter mais um abraço.




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Ficha do conto

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hmasa80

Nome do conto:
Tudo aconteceu numa noite de trovoada

Codigo do conto:
107067

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/10/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1