Dominado após a festa

Tenho 30 anos, 1,88, 115kg, peludo e com barba fechada. Vou contar um ocorrido inesperado, alguns anos atrás...
Estava havia muito tempo sem ter nada com ninguém, sempre muito tímido e com dificuldades para me relacionar. Também não curtia tanto sair a noite, a maioria das vezes ia por insistência de amigos. Numa dessas noites, depois de muito falarem, acabamos combinando de sair, ir a uma festa. Sentamos num bar antes, tomamos umas cervejas e, já animados, fomos. Na fila já rolava trocas de olhares, mas a timidez ainda impedia qualquer avanço, mesmo com alcool na cabeça. Dentro da festa, a mesma coisa... até que, depois de dançar com a galera, beber mais um pouco, o pessoal começou a se dispersar e ficamos eu e um amigo... o vi conversando com um cara e já imaginei que seria abandonado. Quando estava planejando ir embora meu amigo me fala que o carinha tava interessado em mim, mas na dúvida resolveu perguntar pro meu amigo (acho que não estava com uma cara muito amigavel nessa hora haha).

Fiquei nervoso mas fui me apresentar. Se chamava João Paulo, tinha 32 anos na época, era um pouco mais baixo que eu, muito branco, parrudo com uma barriga, com uma cabelo baixo e uma barba fechada, estava visitando a cidade vindo do sul, com um sotaque gostoso... Não conversamos muito e já me roubou um beijo que foi ficando cada vez mais intenso, me segurava com força e controlava tudo, a partir desse momento parecia que tinha crescido, me deixando completamente submisso. Arrastado prum canto da festa, mais reservado, e colocado contra a parede, já deixava clara a sua opção quando, enquanto sugava minha língua com força, sua mão entrava na minha calça a procura do meu cu. Ficou um tempinho massageando e forçando um pouco, mas sem penetrar, me fazendo sofrer naquele lugar lotado de gente. Tirou a mão da minha calça, cheirou com uma cara de safado, lambeu o dedo e me puxou, falando no meu ouvido "hoje esse cuzinho é todo meu". Fiquei sem o que responder, um pouco assustado porque tinha acabado de conhece-lo, mas ao mesmo tempo excitado com a situação. Não esperou muito pela minha resposta e pegou minha mão, forçando-a dentro da sua cueca que já sabia estar, por sentir antes no momento do beijo, bem recheada. Me puxou novamente, com minha mão agora segurando sua rola dura, quente e pulsando, e perguntou "vai aguentar tudo isso nesse rabo, vai?". Como estava sem relação havia tempos e o tamanho era realmente avantajado, por volta de 20cm e um pouco grossa pelo que consegui avaliar ali, balbuciei um "não sei não..." no que ele diz "sei não porra nenhuma, hoje só te largo depois de deixar esse cu cheio de porra." e voltou a me beijar forte, agora com o dedo cheio de saliva entrando no meu cu. Fiquei rendido, sofrendo com seu dedo dentro de mim e segurando sua rola, agora toda babada, excitado mas ao mesmo tempo com medo. A situação começou a ficar complicada, ele me puxando pro banheiro, louco pra meter na minha boca e quem sabe algo mais, mas recusei o banheiro pelo perigo, era muito movimentado... Ele ficou puto e deu um ultimato: "Então vamos embora agora que eu quero meter". Fiquei sem reação, lento pela bebida, pensando se deixava ele agora pelo medo, ou se arriscaria... como demorei ele me puxou pela mão, pegou minha comanda a força, pagou e enquanto isso chamou um uber.

Não consegui nem avisar os amigos, quando vi estavamos entrando no carro. Demos boa noite, o motorista muito simpatico respondeu, perguntou se o destino seria aquele mesmo (um motel), confirmado pelo João. Deu um sorriso e partiu, o sorriso me causou um pouco de estranheza mas não consegui avaliar pois já fui puxado novamente para um beijo, forte, forçando minha mão pro seu pau. Estava visivelmente sofrendo, e ainda teriamos um caminho razoavel a frente, quando João no auge do seu tesão associado ao grau alcoolico do momento interrompe o amasso, vira pro motorista e fala "Amigo, ta sofrido pra caralho aqui, se importa de rolar uma mamada enquanto a gente não chega?" Fiquei morrendo de vergonha, queria sair correndo dali, mas o motorista, que chamava Pedro (pude ver melhor, tinha por volta dos 50 anos, branco, grisalho, calvo, bigode, gordinho com uma barriga de chopp leve) sorriu discretamente e disse "Fiquem a vontade!".

João então abriu a calça e abaixou-a junto com sua cueca até metade da coxa em um movimento só e sem o menor pudor, fazendo pular seu mastro que pude finalmente, por uma fração de tempo, admirar: grosso, torto pra direita com o prepúcio cobrindo metade da cabeça toda melada, que era maior que o corpo, um saco pesado, grande e grande quantidade de pelos cobrindo tudo, disfarçando o real tamanho daquela rola. O cheiro de pica tomou conta do carro fechado e, na mesma velocidade que abaixou as calcas me puxou pela nuca em direção á sua pelve. Protegido pelos vidros fume de curiosos de fora, não tive outra escolha a não ser abrir a boca pra receber aquele caralho. Senti seu gosto forte quando, ao colocar a boca, João puxou o prepúcio, mandando lamber a cabeça toda. Depois de limpar a cabeça toda e tomar todo o pré gozo que nao parava de sair, começou a forçar cada vez mais pra dentro da minha boca, tentando foder como um cu, e foi ficando dificil controlar os engasgos, mas ele continuava... De repente começou a mexer mais lentamente, mas ainda mantendo a pica firme na minha boca, e pude prestar mais atenção no que estava acontecendo.

Estávamos parados havia algum tempo, o que estranhei e, antes de levantar pra ver o que ocorria o João pergunta ao motorista: "Tá curtindo safado?", no que o mesmo leva um susto tentando esconder uma ereção com a mão que a pouco acariciava a própria rola, dizendo, com a voz trêmula "Desculpe, não pude evitar senhor! Estamos próximos ao destino final, já já chegamos..." e comecou a sair com o carro. João então fala para o motorista relaxar e aproveitou o momento pra falar "O senhor tava curtindo tanto, não quer uma mamada desse aqui não? Olha só como tá com fome de rola, não tirou da boca um minuto..." me dando tapinha na cara, no que ele se anima, ainda receoso, e fala "Se ele topar...". Tento levantar pra responder mas João me segura com firmeza no seu pau e responde, em tom autoritário "Ele quer. Tá implorando por rola desde cedo e onde come um comem dois. Toca pro motel." e voltou a movimentar a pelve, fodendo a minha boca enquanto Pedro acelerava de modo exagerado para o destino final.

Estavamos realmente perto e, chegando lá, ainda com a boca recheada, ouço Pedro pedindo o quarto e depois entrando na garagem do apartamento. Lá, saimos os 3 do carro e pude reparar melhor no Pedro: minha altura, calvo com bigodão grisalho, barba por fazer, barriga de chopp mas gordinho bem distribuido, usando uma camisa meio aberta mostrando o peito peludão e a barraca armada apontando pro lado, com um volume chamativo. João guardou a pica e ordenou que eu tirasse toda a roupa ali mesmo. Sem muito pra onde correr obedeci, visivelmente cheio de vergonha. "Tá com vergonha de que? Sobe a escada agora, bem lentamente e mostrando bem esse cu, vai" me dando um tapa na bunda... Subi com os dois vindo atrás, sentindo tapas e dedadas de leve, ja lubrificando com saliva pro que estava por vir. No quarto, fico d quatro sobre a cama com meu cu virado para o espelho da cabeceira enquanto os dois se posicionam a minha frente, com as calcas nos tornozelos e rolas em apontando pra mim, prontas pra invadir minha garganta.

Agora pude ver o cacete de Pedro, e que cacete... o mais grosso que já vi, um pouco menor que o do João, pesado e reto, com prepúcio recobrindo toda a cabeça, que era da mesma espessura do corpo, e um saco grande e pesado, tudo coberto por pelos grisalhos e um forte cheiro de suor e urina. Sugeriu de tomar banho, mas João nao deixou, disse que eu o limparia com a língua... quem era eu pra desobedecer... comecei a colocar na boca quando novamente João puxou o prepúcio de Pedro, mandando limpar a cabeça com a língua. Quando comecei Pedro começou a se soltar e fuder minha boca cada vez mais rápido, me segurando pelo cabelo. Comecei a engasgar e lacrimejar quando o João chamou a atenção de Pedro, pois queria também usar a minha boca... Pedro se desculpou e falou que estava quase gozando e perdeu a noçao, mas que assim era melhor, queria demorar mais me usando... assim João se posicionou e mandou abrir a boca, fodendo lentamente enquanto via Pedro se posicionar atrás de mim...

Começou a lamber meu cu, de inicio timidamente e depois com voracidade, me arranhando com seu bigode e me penetrando com a sua língua cada vez mas fundo e lambuzando meu cuzinho de saliva... começou a enfiar um dedo, grosso e áspero, chupava mais um pouco, começou a tentar colocar o segundo... nesse momento fiquei preocupado com a possibilidade dele me penetrar pela grossura e, pelo visto, João também estava preocupado, mais por não ser o primeiro a usar meu cuzinho. Chamou Pedro novamente a frente, que preferiu nao contrariar e foi, mandou que lambesse seu saco todo e voltou a meter, agora mais controlado mas ainda me segurando firme, enquanto João tomava seu lugar lambendo meu cu.

Enchia de saliva, esfregava a barba, enfiava a lingua, começou a colocar um dedo, sem pressa... comecei uma punheta leve, no que fui repreendido por João, que irritado disse que eu só teria o prazer que ele permitisse, e que só gozaria com autorização dele. Tomei uns tapas que deixaram minha bunda vermelha, depois voltou a lamber meu cu com mais fúria... comecou a colocar um dedo, dois... e quando percebi, estava com tres dedos no cu e João lubrificava sua rola com saliva, aprontando pra meter, e colocava na portinha. Quando vi que a intenção era meter sem camisinha tentei me desvencilhar, mas Pedro estava segurando minha cabeça firme e só consegui deitar, fugindo da rola de João. Ele veio junto, me prendendo contra a cama. Pedro agachou pra manter a rola na minha boca e começou a foder com mais velocidade, enquanto João me segurava pelo pescoço com um braço e encaixava a rola no meu cu, que lubrificado não ia conseguir segurar.

João tirou Pedro da minha frente e deu a primeira estocada com força, fazendo entrar a cabeça toda de uma vez. Dei um grito de dor, fazendo com que João se irritasse e tapasse minha boca, dizendo no meu ouvido "Fica quietinho e relaxa vai, vai ficar mais gostoso..." enquanto forçava mais ainda sua rola, que parecia não terminar... "Relaxa, não precisa se preocupar..." e senti seu saco e seus pelos encostando na minha bunda... começou a tirar ela toda depois de um tempo parado e acabei relaxando, no que ele aproveitou pra dar mais uma estocada forte, dessa vez entrando tudo de uma vez... depois dessa começou a me foder com força e a partir de um momento comecei a relaxar... , sentindo seu corpo peludo e suado sobre o meu, sua rola entrando e saindo agora com certa facilidade, sua barba e sua respiração na minha nuca, me mordendo, me xingando... nesse meio tempo, Pedro, que estava apenas observando de longe batendo uma punheta de leve, resolveu voltar a usar minha boca novamente quando João me puxa me deixando de quatro. Com João metendo forte no meu cuzinho, agora acostumado a sua rola, e Pedro usando a minha boca, João anuncia o gozo próximo, me puxa pelo cabelo, me deixando mais em pé e fazendo Pedro ter que subir na cama pra meter. João começa então a me fuder mais rápido, com Pedro de apoio, e começa a punhetar meu pau rapidamente, no que eu não aguento e gozo rapidamente. Sentindo meu cu mordendo seu cacete, João não aguentou e descarregou sua porra no meu cu, com estocadas fortes e lentas, me agarrando forte e gemendo no meu ouvido ate esvaziar todo seu leite.

João deitou então na cama de barriga pra cima, enquanto eu levantei pra tentar ver o estrago no banheiro. Pedro não ficou satisfeito por ter sido deixado de lado e veio atrás de mim no banheiro, me agarrou por trás, me jogou contra a parede usando seu peso e com uma mão tapou minha boca, perguntando no meu ouvido "Achou que tinha acabado? O pai aqui não fica na mão não". Cuspiu na mão, passou no cacete, me puxou e forçou. Seu caralho entrou com um pouco de dificuldade, mas facilitado pela grande quantidade de porra deixada por João. Começou a meter rápido e, como tinha aprendido, era melhor relaxar, e foi o que eu fiz. Metia dizendo que parecia uma buceta quente e molhadinha, melhor cu que ele já tinha comido... Aumentou a velocidade e rapidamente enfiou tudo de uma vez, despejando toda a gala dentro de mim urrando e dizendo "Toma o leite do pai toma". Cansado, foi pra cama enquanto eu me refazia e sentia porra escorrendo pela perna. Resolvi tomar um banho, relaxar um pouco... estava todo dolorido, notei um pouco de sangue junto com a porra no meu cu mas nada exagerado... tinha acabado de dar a melhor gozada da vida mas ainda estava confuso... terminei o banho, me sequei e pensei em ir embora, mas no quarto encontro Pedro roncando e João deitado de barriga pra cima com a rola em pé, pronto pra mais uma.

Chamou pra deitar e, dessa vez mais carinhoso, me beijou enquanto me puxava pra perto, nossas rolas se tocavam, ele pocurava meu cu com o dedo... me colocou deitado de bruços e me deu um banho de língua, deixou meu cuzinho, inchado depois de duas fodas, relaxado, me deixou de lado no meio da cama, de frente pro Pedro e veio por trás metendo, agarrado de ladinho, com calma, beijando meu pescoço, dando mordidinhas de leve... comecei a gemer, minha rola dura comecou a babar quando ele começou a mexer, gemia mais alto até que acordei o Pedro, que com seu sorriso safado veio me dar o primeiro beijo, molhado, com um gosto leve de cigarro mas gostoso, bruto... João se levanta, me coloca de barriga pra cima e com minhas pernas nos seus ombros, mete devagar enquando Pedro, de joelhos, me coloca pra mamar na sua rola grossa. João começa a acelerar e anuncia sua segunda gozada, querendo que eu beba seu leitinho. Rapidamente a rola de Pedro foi substituida pela de João, que já entrou esporrando uma quantidade enorme de porra considerando ser a segunda seguida. João me da um beijo e vai tomar um banho, e ainda em êxtase pela foda, escuto Pedro, com a rola apontando pro teto, me chamando pra sentar na sua rola.

Já acostumado a obedecer, chupei um pouco pra lubrificar e montei devagar, pois a grossura era incômoda... Pedro, sem paciência, me puxou contra sua pelve, entrando tudo de uma vez. Tentei me soltar e sair por conta do susto e da dor e cai do lado dele, que puto novamente veio por cima de mim que nem um trator, me colocou de bruços e me segurou com seu peso. Cuspiu nos dedos e enfiou dois no meu cu, e verificando que estava bem lubrificado, deitou sobre mim, abriu minhas pernas com as suas, e mirou sua pica no meu cu, forçando sua entrada novamente. Senti dor de início, nas primeiras estocadas com o peso do seu corpo, mas relaxei e melhorou... A sensação do peso dele, do domínio dele sobre mim, com estocadas brutas e ritmadas, sua respiração ofegante na minha nuca, me usando como um animal, acabaram me dando um prazer inesperado, como na primeira foda com João. Ficou de joelhos e me puxou contra ele, me deixando de 4 e metendo tudo de uma vez. No susto tentei sair mas me segurou pela cintura com força e continuou metendo "Tá achando que vai pra onde? Esse rabo só vai ter descanso quando eu estiver satisfeito putinha", e virou meu rosto puxando pelo cabelo, cuspindo na minha cara. Nisso o João saiu do banho e sentou numa cadeira, ficou só observando aquele urso enorme acabar comigo enquanto batia uma punheta.

Pedro então levantou na cama e me levantou pelos cabelos, me colocando em pé em frente ao espelho "Empina a porra da bunda e abre bem com as mãos". Fiz o que foi mandado, encaixou a cabeça no meu cu, segurou na cintura e começou a socar com força. "Joga esse rabo na minha pica vai, mostra que tu ama esse caralho". "Goza com esse caralho no cu anda, quero sentir esse cuzinho mastigando minha rola viadinho". Me puxou pelo cabelo e começou a morder meu pescoço, começou a bater uma punheta pra mim que, de novo, não aguentei e esporrei tudo no espelho "Isso delicia, mastiga esse caralho com o cu" e me imprensou contra o espelho, soltando um urro enquanto dava as últimas estocadas no meu rabo, enchendo meu cuzinho de porra.

Desabamos na cama e vejo João de pau duro na mão e fico assustado, não aguentava mais uma foda... Ele percebeu e disse "Calma, só vou te dar leitinho na boca... Pedrão acabou contigo, delícia de foda" e veio na beira da cama. Meteu um pouco na minha boca e já começou a jorrar porra na minha garganta, engoli tudo e acabei desmaiando de sono. Acordei logo em seguida com eles se arrumando, estava tarde e o período tinha acabado. Tomei um banho corrido pra tirar a porra seca e o Pedro entrou logo depois, me encoxando pelo espaço reduzido do box. Incrivelmente seu pau dava sinal de vida, mas se contentou em ensaboar meu cu, brincando com o dedo e dizendo "Pena que nao temos mais tempo, se não ia tomar mais uma torada no rabo, e essa ia demorar..." Pensei que ótimo, na situação que tô não ia rolar mesmo, e ele não aceita não haha...

Sai e comecei a me vestir, todos prontos e os dois resolvem rachar a conta, brincando que já paguei minha parte (não me opus hahaha). João aproveita pra me dar um último beijo, dizendo que voltaria pra sua cidade mas que curtiu a noite e queria manter contato, então trocamos telefones. Pedro ofereceu de nos deixar me casa, mas o João estava num hotel próximo e preferiu ir andando. Ficamos eu e Pedro, e tive que aceitar a carona. Tinha curtido o João, já o Pedro me dava um pouco de medo pois pouco demonstrou carinho que não fosse pro seu próprio prazer, então peguei a carona receoso. No caminho, silêncio desconfortável, falei meu endereço e chegando lá agradeci e saí. Ele ficou olhando enquanto eu ia e, quando fui abrir o portão de casa, me chamou de volta. Perguntei o que era e ele pediu pra chegar mais perto. Cheguei na janela do motorista e ele me entrega sua cueca suja e diz "Toma, pra você lembrar do seu macho". Fiquei sem saber o que rsponder, então me puxou e me deu um beijo forçado, que acabei cedendo. Quando me soltou disse "Amanhã ás 18h passo aqui pra te buscar, vou te levar lá em casa pra te ensinar a usar esse rabinho ai direito". Tentei argumentar mas só ouvi de volta, aborrecido "Não esquece que agora sei onde mora, 18h amanhã, sem atrasos"

E esse fica pra próxima....


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Comentários


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Comentou em 18/11/2018

Delícia de conto. Parabéns. Quem dera...

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bichalulu Comentou em 17/11/2018

Delícia de conto. É assim mesmo ser passivo é aceitar ser dominado e usado pelo Macho ativo que é superior ao passivo

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tonyf Comentou em 29/04/2018

tesao curti muito

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fatass Comentou em 10/10/2017

Quero a continuação!

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tonyf Comentou em 09/10/2017

que tesão de conto, gozei gostoso, conta ai agora essa do Pedro. to esperando abraços tony

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olavandre53 Comentou em 08/10/2017

Adoro a sua submissão. Bjus

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renatofkm Comentou em 08/10/2017

Que delícia de conto. Tbm adoro ser dominado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ursourso

Nome do conto:
Dominado após a festa

Codigo do conto:
107232

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/10/2017

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9

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