A dominação continua

Continuação do conto "Dominado após a festa":

Depois de chegar em casa, ainda tentando entender a sequencia de eventos que se passaram na madrugada, dormi sem perceber, tamanho era o cansaço. Acordei tarde no dia seguinte, e notei que meu cu ardia, quente, me fazendo lembrar da noite anterior. A preocupação tomou conta de mim e, para piorar, recebi uma mensagem do Pedro, o taxista. Ele, o coroa alto, gordo, grisalho e calvo com um bigode, dono da rola mais grossa que já vi. Ele, que havia destruído meu cu há algumas poucas horas. Dizia apenas "Não se esqueça, 18h. Esteja bem preparado." Olhei o relógio, preocupado, e eram 16:30. Tinha sentimentos conflitantes quanto a noite anterior. Havia gozado como nunca, usado por dois machos de forma bruta, mas sem proteção. Pedro pouco havia demonstrado carinho, mas seu controle e sua experiência me deixaram extasiado. Não sabia o que fazer. Olhei para o lado e vi sua cueca branca, velha, manchada e suja. Num impulso peguei e cheirei. Uma mistura de suor e urina invadiram meu nariz... o cheiro da rola que eu havia limpado com minha língua na noite anterior. Meu pau endureceu na mesma hora, e toda a dúvida se foi. Fui me preparar para a noite que estava por vir...

Pouco antes das 18h recebi uma nova mensagem, escrito apenas "Desce". No carro, o cheiro de perfume era forte. Pedro estava novamente com uma camisa com metade dos botões abertos, exibindo uma quantidade de pelos invejável, e calça social. Com um sorriso disse "Bom menino, obediente... assim que eu gosto", me puxando para um beijo bruto e com gosto de cigarro. No caminho, silêncio. A preocupação voltava, onde estava me metendo... até que chegamos em sua casa. Entrou na garagem, saiu do carro e abriu a porta de casa - "Entra". Entrou logo depois, trancando a porta atrás de si, deixando o ambiente escuro. Sinto então seu bigode no meu pescoço, logo depois sua lingua e seus dentes ao me morder, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, me apertando forte, e sua rola cutucava minha bunda. Acendeu um abajur, deixando a sala em meia luz, mostrando o pequeno cômodo, com uma TV, um sofá de dois lugares e uma grande poltrona. O cheiro de cigarro era forte. Ordenou que eu tirasse a roupa toda menos a cueca. Obedeci. Mandou então que, de joelhos, tirasse seus sapatos e suas meias. O volume na frente do meu rosto era enorme, atraente. Mandou então que lhe tirasse a calça, enquanto abria o restante da camisa.

Abri o botão e o ziper, e tentei arrancar a cueca junto na vontade de ver de perto novamente aquela rola pesada. Quando percebeu, rapidamente segurou a cueca e me deu um tapa forte no rosto. Atônito, sem entender nada e com uma lágrima no olho, ouço pedro falar "Não dei autorização pra isso, aqui você vai fazer apenas o que eu mandar". Após alguns segundos de silêncio, novo tapa "Peça perdão" - "... perdão" - "Senhor" - "...perdão, senhor".

Com isso, terminou de tirar a calça e me deixou ajoelhado na sala enquanto ia na cozinha, voltando então com um copo de bebida. Sentou então na sua poltrona, pegou um cigarro, acendeu e falou "Vem aqui, de quatro." Fui então, ficando de joelhos entre suas pernas, com o seu grande e hipnotizante volume na minha frente. Senti então uma baforada de fumaça na cara, no que olhei pra cima. Vi então aquele macho rústico, de cueca branca volumosa, camisa aberta, bebendo uísque enquanto segurava o cigarro na outra mão. Ele deu um pequeno sorriso, soltando o copo na mesa ao lado e me puxando pelo cabelo, esfregando minha cara na sua virilha. "Lambe", disse, e foi o que fiz. Lambi sua virilha suada enquanto sentia as baforadas de fumaça. Puxou-me então para seu saco e seu mastro, me fazendo sentir com a boca toda sua extensão, até a cabeça, onde pude sentir o gostinho do seu pré gozo. "É disso que você gosta?" Balancei a cabeça afirmativamente, não querendo tirar a boca dali, e novamente um tapa. "Quero ouvir a resposta". Apesar do susto, respondi "Sim, senhor". "Vai engolir meu caralho?" - "Sim, senhor". Com isso, se levantou e mandou que abaixasse sua cueca, fazendo aquele caralho pesado e babado pular na minha cara. Sentou novamente, me puxando pro seu saco. A partir daí, controlou minha cabeça segurando pelo cabelo, me fazendo lamber todo o seu saco peludo, toda a extensão da sua rola até chegar a cabeça. Puxou então a pele do prepúcio, e com o cheiro característico, me fez engolir a cabeça. Foi então forçando minha cabeça até sentir sua pica na minha garganta e seus pelos no nariz. Comecei a engasgar, buscando por ar, mas sua mão era forte. Quando tentei me livrar ele soltou, e novamente, um tapa. "Não disse que ia engolir? Agora aguenta." Me puxou novamente, metendo a piroca na minha boca.

Dessa vez me deixou livre pra chupar enquanto saboreava seu drink. Comecei devagar, acelerando progressivamente, quando comecei a ouvir seus gemidos baixos. Tentei acelerar mais quando senti sua mão forte novamente segurando meu cabelo e forçando minha cabeça contra seu mastro, enquanto dizia "Tá achando que vai embora se me fizer gozar? Só te libero por hoje depois de usar esse rabinho..." e me soltou, no que sai do seu pau, engasgado. "Onde você quer a minha rola agora?" Fiquei em silêncio. Ele levantou então, se dirigindo a outro cômodo, retornando com uma corda. Levantou-me então pelos cabelos, me puxando para o sofá, onde me colocou apoiado com a barriga no encosto, com minhas pernas esticadas. Se colocou atrás de mim, como que preparado pra meter, abriu minhas pernas de forma bruta usando as suas e ordenou: "Braços para trás". Fiz como solicitado, sentindo a amarra apertada envolvendo os punhos. Me deixou nesta posição, com a bunda pra cima, e deu a volta pela frente, pegando sua cueca no chão. Parou na minha frente, me fazendo chupar sua rola mais uma vez, metendo cada vez mais fundo. Quando comecei a engasgar, tirou sua rola e me puxou pelo cabelo, enfiando sua cueca na minha boca. Voltou então pra trás de mim, quando ouvi um clique. De relance vi um canivete e me assustei, mas naquela posição e agora com sua mão livre me segurando não conseguia me mexer. Tentei gritar para parar, mas foi abafado por sua cueca. "Eu falei que ia ensinar como usar esse rabinho, não foi?"

Senti minha cueca esticar quando começou a cortá-la com o canivete na vertical, expondo meu cu. Guardou o canivete, agachou e deu uma boa olhada no meu cuzinho: "Ainda ta bem inchado de ontem, putinho. Mas hoje vai ficar ainda mais..." e deu uma lambida. Meu corpo estremeceu todo. Pedro começou então a lamber freneticamente, arrastando seu bigode, e enfiando sua língua cada vez mais fundo com movimentos circulares. Levantou-se, então, se posicionando de modo a encaixar a cabeça do seu caralho no meu cu. Começou a força sem pressa. Ainda incomodava por causa do dia anterior mas estava aguentando. Senti suas mãos segurarem firme em meus quadris e, assim que a cabeça entrou, deu uma estocada, fazendo com que todo o seu pau entrasse de uma vez. Novamente meu grito foi abafado, e a tentativa de desvencilhar em vão. Pedro fazia questão de deixar todo seu caralho dentro, me fazendo sentir seu saco e seus pelos roçando minha pele. "Relaxa, com o tempo você vai implorar para que eu meta minha pica até o talo, vai aprender direitinho..." Começou então a movimentar devagar, aumentando a velocidade da metida aos poucos. Senti então sua mão procurando meu pau, agora duro que nem pedra esticando o pano da minha cueca, que encontrava-se molhado. "Sabia que você ia gostar, putinho" e começou a meter vigorosamente, dando fortes tapas na minha bunda.

Puxou-me então pelos cabelos e, soltando meus braços, colocou-me deitado de barriga pra cima no apoio de braço da poltrona. Apoiou minhas pernas em seus ombros, encaixou a rola e começou a meter com força. Agora sem a cueca na boca, meus gemidos começaram a ficar mais altos. Pedro então me deu um tapa no rosto, mas não parei de gemer. Deu outro, e nada. Segurou então meu pescoço com força, enquanto aumentou a velocidade das estocadas. Tentei me desvencilhar, sem conseguir. Respirando com dificuldade enquanto era fodido, comecei a gozar sem as mãos. Ele soltou meu pescoço, começou a gemer e comecei a sentir sua porra quente no meu cu que ainda contraía "Toma filho da puta, toma".

Exausto, tirou sua rola de dentro de mim. Senti meu cu aberto enquanto escorria um pouco da gala do Pedro. Perguntei onde era o banheiro, e prontamente me levou. Tirei a cueca suja de porra, minha e dele, e quando ia jogar fora ele pegou, dizendo que guardaria. Entrei no chuveiro, e ele entrou logo depois. No pequeno espaço, nossos corpos molhados, juntos no silêncio, comecei a pensar no que tinha acabado de acontecer, tentando entender. Pedro percebeu minha confusão e me puxou para um beijo, carinhoso. "Quero que você seja meu", disse. Respondi com outro beijo. A essa altura já estávamos os dois duros novamente, mas estava tarde e precisava ir embora. Pedro insistiu em me levar, e dessa vez conversamos bastante, amenidades das nossas vidas, como num primeiro encontro. Na porta de casa, mais um beijo de despedida, com a promessa de mais encontros, mais "aulas" como a desse dia.


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Comentários


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Comentou em 18/11/2018

Delícia! Parabéns!

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bichalulu Comentou em 17/11/2018

Delícia. Igual ao anterior. O Macho ainda foi gentil com vc porque era direito dele ti usar até a hora que ele quisesse.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ursourso

Nome do conto:
A dominação continua

Codigo do conto:
127923

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/11/2018

Quant.de Votos:
5

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