Em meados de 1987, lembro-me de estar em um bonde para o cais. Noto uma menina branquinha, daquelas de condomínio, acanhada em pé e com muita vergonha, com uma calça lag bem colada, ela tenta esconder a vagina com as mãos, tentando esconder a linda separação dos lábios da buceta, uma hora virava a bunda, depois revirava e voltava a ficar de frente para mim... do meu lado uns velhos encarando a menina e eu olhando discretamente. Chegando no cais, entramos em uma embarcação rumo ao alto mar, um pequeno evento acontecia naquele dia. A menina era branquinha, rosto rosadinho e eu não parava de pensar naquela bucetinha que com certeza era rosadinha. Na embarcação, várias mulheres e homens dançam e bebem, eu estava lá a convite de amigos, comecei a dançar e a noite caía. Após um momento, noto que no canto, sentada estava a garota da calça lag, mas ela no monento estava usando um vestido branco com preto. Com um olhar de quem não queria ser incomodada ela virava a cara para os homens que chegavam nela para pedir uma dança.... Do nada a chuva vira uma tempestade, trovões e raios explodem em cima de nossas cabeças. Como um raio, a nossa embarcação explode e começa a afundar. Todos gritam e tentam se agarrar em algum pedaço de qualquer coisa que boie. A maré nos separam e eu consigo me agarrar a um belho barril de plastico e pego uns cabos e me amarro... Acordo numa praia com corpos brancos e mortos em meu redor, mais a frente vejo a menina desacordada e seu vestido completamente rasgado e amarrados a um baú de madeira. Ando mais um pouco e vejo o fim da praia, era uma ilha, e mais a frente, um conjunto de ilhas e destroços da embarcação onde eu estava. Vários corpos espalhados entre as ilhas e algumas pessoas que possívelmente vivas. Começo a catar os destroços e cavo pequenos buracos na areia e aterro uns paus e tento fazer uma cabana, junto lixos e panelas velhas onde encontrei no baú onde a menina estava amarrada, eu arrasto-a para a sombra e vejo sua respiração, fico olhando aquele corpo perfeito, sem sutiã e calcinha abaixo das pernas, aquela bucetinha rosadinha e os peitinhos cheios, durinhos e seu bumbum redondinho e branquinho meu pau fica duro feito ferro, não resisto e corro para ver se não tinha mais alguém vivo andando por perto. Andando pela ilha, consigo pegar uns cocos e garrafas d'água que estavam em uma caixa e levo para minha cabana improvisada. Chegando lá, a menina estava acordando , meio tonta se assusta comigo e tenta esconder suas partes, com o corpo nu vejo tudo e ela chora de vergonha e pergunta onde estavam suas roupas e os outros, seu bumbum durinho e seus seios lindos, ela com as mãos tentando tapar e aquilo me dava um tesão, como nunca fui fã de sexo forçado, expliquei o que tinha acontecido e pedi ajuda para pegar o que restava da embarcação para sobreviver-mos. Ela me disse seu nome, era Daniela. Com ela apenas de calcinha e reclamando de fome, achou um corpo morto e começou a chorar e entrar em desespero, pessoas mortas espalhados na praia, alguns mutilados por feras marinhas, eu chego e tento acalma-la, porém ela com vergonha se afasta, seu corpo nu me dava muito tesão e eu tiro minhas roupas por causa do calor e para secar, ando de cueca e meu pau duro denuncia meu tesão e vontade de comer aquela bucetinha rosada... a tarde cai e começa a esfriar e ventar, acho um esqueiro em um bolso e faço uma fogueira, a Daniela acha roupas que estavam na praia(para meu azar). Entro para a cabana e ela se nega e tenta dormir fora, mas o vento sopra e ela fica até eu dormir.... Acordo de manhã e não vejo Daniela, e fico preocupado. Ando pela praia e noto uma coisa estranha, os corpos sumiram, quase todas as coisas da embarcação somem. Ando ao redor da ilha e consigo achar o cinto com arma e munição de um segurança que era policial mas na noite fazia um bico de segurança. Acho estranho ter achado o cinto e arma bem longe da praia, ando mais a frente encontro algumas marcas de pés e atravesso uma mata até chegar numa subida de um morro... subo e vejo um pequeno ponto de fumaça em uma ilha distante, coloco a arma e o cinto e espero a noite. Chego na minha cabana no mato e bebo uma água e como um pedaço de pão e carne que é restava da festa, junto dois troncos podres de um metro e amarro com cordas que usei para me amarrar ao barril. Me jogo no mar rumo à ilha que ficava bem longe, se passava algo em torno de 40 minutos, chego em uma área montanhosa e calmo, escondo os troncos entre umas pedras e corro para o mato. No caminho, vejo rastro de sangue e a lua iluminava como um farol fraco, sinto cheiro podre de carne e sangue, chegando perto ouço gritos e tambores, algo parecido com uma tribo e um avião antigo, como aqueles primeiros produzidos no mundo, coberto de cipós e árvores velhas entre a carcaça.
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