Saio dali e me aproximo mais e vejo alguns sobreviventes, as mulheres separadas e os homens mortos, e outros sendo mortos e as poucas mulheres gritavam dentro de uma gaiola feita de paus e cipós enquanto viam os homens sendo mortos, um homem alto e forte abria a parte de cima e puxava uma mulher pelos cabelos, já sem roupa ele joga-a no chão e começa a cheirar o pescoço e a buceta, enfia o dedo no cu da mulher e depois abre suas pernas e começa a chupar sua buceta, ela gritava de medo e o bruto chupava sua buceta com força e outro homem pega outra pelos cabelos e leva para uma cabana feita de cipós e galhos, escuto gritos e urros da mulher que aparentava ser bem nova, com certeza era virgem, com todos os homens do naufrágio mortos, as mulheres sendo estupradas por homens gigantes e musculosos, eu fico dando voltas para ver se encontro a Daniela, vejo outras gaiolas com meninas dentro, umas ensanguentadas e com marcas de socos ou pauladas, passei em algo que parecia uma cozinha, com pedaços de corpos humanos e animais defumados... fico com as pernas bambas de medo, eu não estava lhe dando com simples brutos estupradores, mas com canibais. Ando um pouco e consigo encontrar a Daniela amarrada pelas pernas e sendo puxada por um bruto pelado, sua rola parecia ter uns 30 centímetros e tava duro Daniela chorava enquanto era arrastada. a outra que estava tendo a buceta chupada, já estava de quatro gemendo enquanto era fudida com força, ela gemia, grunia, gritava e o homem empurrava com tanta força que suas veias quase estourava, quando finalmente gozou, outro menor entra em ação e recomeça a meter naquela buceta branquinha e lizinha, meu pau começa a ficar duro, porém o medo era maior, pois se eu fosse pego eu iria ter o mesmo fim daqueles homens, nunca atirei na vida e o velho revolver 38 com 6 balas no tambor mas o cinto com 12 balas. Tento fazer algo e tentar tirar Daniela das mãos do gigante pirocudo, de repente o homem que sobrou tenta fugir, pelado ele corre em direção oposta da minha, o gigante da um soco e desmaia Daniela e os outros enfiam as mulheres de volta a gaiola e começa a perseguição. Eu aproveito a situação e começo a quebrar atrás da cabana onde estava Daniela, consigo tirar o insuficiente e puxo ela pelos cabelos mas os pés estavam amarrados a uma estaca, desamarro e rapidamente puxo ela e coloco fogo em algumas cabanas, apenas derrubando uns tocos de madeira que estavam sendo usados como velas, as mulheres gritam de desespero e alguns minutos alguns selvagens voltam e começam a rodar em volta das cabanas e eu com medo fico em silêncio por alguns minutos... vejo o homem que ia comer a Daniela chegando com o fugitivo ensanguentado nas costas, nesse momento meu coração quase para e penso em largar a Daniela e fugir, mas eu não desisto e arrasto ela de lá. Já na praia, eu amarro o tronco dela nas toras podres e tento nadar. Depois de horas nadando e descansando, eu chego perto da ilha onde estava minha cabana, demoro um pouco a achar e percebo porque os selvagens não me acharam, eu fiz a cabana em meio a mata e em volta gramas e galhos, a noite parecia um bolo de mato e terra, nem as chamas dava para perceber. Eu desesperadamente junto minhas reservas de comida e bebida e procuro troncos e cordas, cipós e álbuns barris de madeira e passo a noite amarrando e juntando coisas. depois de horas eu apago e acordo em cima de pilhas de destroços que eu estava amarrando e com a gritaria da menina da buceta rosa. Ela chorava e começou a contar que tinha acontecido. -eu estava dormindo do lado de fora, quando eu ouvi um barulho e uma luz fraca, eu saí correndo e gritando por socorro, eu tinha medo de você tentar me estuprar enquanto eu dormia. Quando cheguei, homens altos e fortes estavam carregando os mortos e alguns dos selvagens estava mordendo um corpo, naquele momento eu fiquei branca e minhas pernas não mexiam, fui pega por um mas consegui fugir, mas me alcançaram e me deram uma paulada e desmaiei, acordei numa gaiola e vi pegarem um homem morto , levaram o corpo para um lugar e voltavam depois contra nós, pegaram a Raquel pelos cabelos e três homens daquele tamanho a estupraram ela, ela gritava e eles não paravam, lembro de ser minha vez, me amarraram e não lembro de mais nada. - Eu vi, fui eu que te salvei, dei a sorte de um homem ainda estava vivo e tentou fugir, eu estava te seguindo até lá, eu estava armado mas eu nunca atirei, ainda bem que não precisei atirar. Mas nesse momento me ajude a fugir daqui e nos livrar disso! Se passou um dia e conseguimos fazer uma jangada com 7 toras de madeira e pedaços de destroços do velho barco, com um colchão feito de mato e trapos, conseguimos fazer uma cobertura, dentro havia um barril cheio d'água, alguns pães e frutas quase podres que restaram da embarcação, bebidas alcoólicas e uns remos improvisados. Empurramos aquila jangada para o mar, mo sentido contrário das ilhas e começamos a remar, quando estavamos em alto mar, pegamos uma coberta e abrimos e dois paus cruzados os amarrados, com um pouco de vento a gente conseguia andar a noite. começamos a beber e comer algumas frutas, Daniela já sem roupa, conversaremos e riamos, esquecendo um pouco do horror daquela ilha, ela me agradece por salva-la e começamos a nos beijar, eu apenas de cueca, tiro e ficamos nus, nos deitamos e nos entregamos ao sexo gostoso, abro suas pernas e começo a chupar aquela buceta suculenta e cheirosa, meu pau é sugado com força por aquela boquinha pequena e a buceta inchada, ela mama meio desengonçada e ma hora de enfiar o pau naquela xoxota molhadinha, ela da uma gemida forte e me empurra. -vai de vagar por favor, eu sou virgem ainda eu balanço a cabeça e enfio o pau de vagarinho, dou mais um pouco de rum e ela se solta mais um pouco. escuto um "ploc" e sinto ela chorando baixinho, sangue no meu pau acusava que eu era o primeiro. Depois disso dormimos. Acordamos com o sol em cima de nossas cabeças, me sento na beira da jangada e penso no que faremos quando nossa água e comida acabar, vejo barbatanas perto da superfície, alguns golfinhos e após um pequeno tubarão, Daniela envolve seus seios durinhos em um pano e sua bucetinha a vista, eu nunca tinha visto uma buceta tão corada, meu pau sobe na hora e eu me ajoelho em frente dela e forço a buceta contra minha cabeça e começo a chupar e apreciar aquela xoxota, a Dani dava um sorrisinho e abria as pernas enquanto eu mamava aquela bucetinha e apaloando seus seios com força e suavidade, colocava-a de quatro e chupava gostoso, com meu pau já soltando líquido transparente, enfiava naquela bucetinha bem apertada, eu me segurava pra não gozar de tão apertada que era, ela gemia e gemia mais alto, eu enfiava com tanta força, que minhas bolas quase estouravam, quase gozando, eu deito ela e banho seu corpo com todo meu leite, ela sorri enquanto eu lambuzo ela com meu "gozo" e eu pensava "quem diria que aquela menina ainda ia dar pra mim". Passando dias e noites, nossa comida começa q acabar, pego uns panos velhos e jogo na agua, por cima jogo alguns pedaços de Paes e espero alguns peixes...depois de horas aparece alguns e com ajuda da Daniela eu consigo pescar alguns peixes pequenos, a fome era tanta q comíamos com sangue e tudo, o resto e tripas dos peixes usamos para pescar outros. Aquele bumbum branco e rosa, ao sol ficava vermelho, passando uns dias a menstruação da Daniela atrasa. noites de sexo e dias dormindo e bebendo o resto da água, conseguimos contato com um navio cheio de gente, apitava alto o navio e o povo acenava e gritavam, pedimos por socorro, nós sem roupa o povo joga algumas roupas e nós nos vestimos e fomos resgatados. Contamos nossa história para as autoridades e um grupo de resgate é enviado ao conjunto de ilhas, conseguiram resgatar algumas mulheres que conseguiram sobreviver aos estupros dos selvagens, todos os senvagens que entraram em luta contra o grupo de resgate foram exterminados, foram encontrados documentos velhos dentro da carcaça do avião que foi perdido décadas antes, todos os canibais eram filhos e netos dos sobreviventes da queda do avião. Eu e a Daniela vivemos juntos e hoje temos 5 filhos.
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