Chamei um uber e ganhei uma foda

No sábado a noite fui para uma balada com uma amiga e como era longe da minha casa optei por dormir na casa dela. No domingo no finalzinho de tarde resolvi ir pra casa mas decidi ir de uber, afinal ônibus dia de domingo é um inferno.
Estava usando uma saia preta curtinha e uma blusa bem decotada, adoro ir pra balada assim pra roçar nos caras enquanto danço rs. Meu uber chegou, notei que o motorista deveria ter minha idade ou pouca coisa mais velho, era bem bonitinho e meio forte, sentei no banco de trás e o cumprimentei gentilmente. O caminho era longo e não demorou muito até ele puxar assunto.
- Tá bonito o dia hoje, né?
- Tá sim, bem bonito. - Respondi de forma curta porém simpática.
- Você tá indo pra alguma festa hoje? Faz um tempo desde que não vou em nenhuma.
- Não, na verdade fui ontem a noite e dormi na casa da minha amiga mesmo. Foi ótimo, faz bem as vezes sair pra dançar um pouco.
Ele sorriu e concordou comigo. Conversa vai, conversa vem, ele perguntou que tipo de festa eu curtia e depois elogiou minha roupa dizendo que era bonita e que muitos caras deveriam ficar loucos pra dançar comigo. Me perguntei se ele estava falando isso a toa ou com outras intenções, então resolvi entrar na onda.
- Ah, ninguém nunca reclamou. Sempre vou com roupas assim, adoro dar uma provocadinha nas danças. - Ri logo em seguida enquanto aguardava sua reação.
- Tenho certeza de que ficam bem animadinhos com as provocações, todo cara adora uma provocação.
Em seguida seu celular tocou e ele atendeu. Pra minha surpresa notei que a pessoa no telefone era sua esposa, ele falou com ela por uns minutos e então desligou me pedindo desculpas, disse que precisava atender e etc. Falei que não tinha problemas e que ele poderia ficar a vontade.
Nessa hora resolvi dar uma arrumada em meu decote e, pra isso, apertei levemente meus seios percebendo que o meu querido motorista espiava pelo espelho retrovisor. Quando viu que olhei ele desviou seu olhar mas notei um sorriso em seu rosto. Nem preciso dizer que aquilo já acendeu meu fogo que não é muito difícil de acender. Resolvi puxar um pouco meu decote pra baixo deixando metade dos meus seios descobertos e comentei que estava com calor.
- Quer que eu ligue o ar? Pode ficar a vontade, tá? Realmente está quente aqui.
- Posso ficar a vontade mesmo? Certeza?
- Claro, estou aqui pra te dar o maior conforto possível.
Ele voltou sua atenção para a rua e eu então abri um pouco minhas pernas, deixando minha calcinha a mostra e logo levantei minha blusa deixando os seios totalmente livres.
Quando ele olhou novamente pelo retrovisor fez uma cara de safado que me excitou ainda mais.
- Uau, que bela visão.
- Obrigada. Estou realmente com calor, sabe? - Falei isso enquanto abria mais as pernas.
Ele diminuiu um pouco a velocidade do carro e deu uma rápida olhada pra trás olhando diretamente para minha buceta que ainda estava coberta pela calcinha. Logo a frente ele parou em um farol vermelho, vi que no carro ao lado tinham três rapazes e resolvi provocar mais meu motorista. Abri metade do vidro do banco de trás e apareci na janela, deixando meus seios a vista dos rapazes. Um deles viu e mostrou aos outros dois, ouvi coisas do tipo "caralho que gostosa" e "deixa eu mamar neles". O motorista pareceu gostar, notei que apertava seu pau por cima da calça enquanto via eu me exibir para os rapazes.
O sinal abriu, fechei o vidro e voltei a posição que estava.
- Você é louquinha, né?
- Um pouco, adoro provocar, eu avisei.
- Não provocou só eles não, viu? Tá de parabéns.
Olhei para sua calça e vi um volume maravilhoso ali, minha boca encheu de água só de imaginar aquela pica. Puxei minha calcinha pro lado e passei os dedos pela buceta que já estava molhada, me masturbei por uns instantes e acabei soltando um gemido.
Meu motorista só olhava pelo retrovisor e dizia:
- Meu deus, que delícia de visão!
Estiquei um dos braços e apertei seu pau por cima da calça sentindo o quanto estava duro.
- Acho que tem alguém querendo sair daqui.
Ele deu uma leve risada e não respondeu nada, apenas abriu o cinto e o botão da calça. Baixei seu zíper e puxei a calça e a cueca um pouco pra baixo, logo saltou uma rola enorme e dura. Que visão ótima, um pau lindo, cabeçudinho e cheio de veias todinho a minha disposição.
Minha buceta pulsava de tesão, comecei a punhetar ele devagar enquanto me masturbava e gemia pra ele. Ele entrou em uma rua meio deserta e parou o carro, ficou ali só aproveitando a punheta que eu batia devagar.
- Vem aqui pra trás, deixa eu brincar com essa rola deliciosa.
Ele sem pensar duas vezes passou pro banco de trás e logo caí de boca naquela pica. Eu passava a língua por toda a base, dando leves chupadas naquela cabeça, logo depois passei a engolir aquele pau deixando ele todo babado. Chupava gostoso e com vontade.
Depois de um tempo fiquei de quatro no canto do banco e rebolei com a bunda bem empinada, ele veio por trás e chupou minha buceta, eu gemia feito uma cadelinha pra ele, não demorou muito e ele começou a socar aquela pica deliciosa na minha buceta. Foi entrando devagar, primeiro só a cabeçona que já me fez gemer e aos poucos eu pude sentir aquele pau todo dentro de mim. Ele então começou a bombar, eu gemia e pedia por mais.
- Isso, fode, me trata igual a puta que sou vai.
Ele entendeu o recado, entrelaçou os dedos entre meus cabelos e a cada metida que dava puxava meu cabelo o que me fazia gemer ainda mais. Pedi pra me dar tapa e ele atendeu, batia na minha bunda, uns tapas bem ardidos que doíam mas aumentavam meu tesão. Ele metia aquela pica sem dó em mim enquanto eu gemia e rebolava naquele pau.
Depois de um tempo metendo bem gostoso ele anunciou que ia gozar, pedi pra gozar na minha bunda e ele fez, senti aqueles jatos na minha bunda quentinhos. Achei que tínhamos terminado mas me enganei, seu pau continuava duríssimo e eu adorei isso, virei e caí de boca de novo limpando aquele pau todinho, mamei gostoso e falei que queria leitinho na boca. Ele começou a foder minha boca, que delícia aquilo, não demorou muito e os jatos vieram enchendo minha boca. Engoli tudinho como uma verdadeira puta e vi que ele ainda não estava satisfeito. Resolvemos ousar um pouco mais, vimos que não tinha ninguém na rua e abrimos a porta do carro, fiquei de quatro no banco e ele em pé do lado de fora do carro, empinei bem a bunda e ele chupou novamente minha buceta. Que delícia de língua quentinha entrando e saindo, senti meu cuzinho piscar de tesão e acho que ele notou pois não demorou muito e ele enfiou a língua nele. Começou a lamber meu cuzinho e enfiar a língua, eu gemia e rebolava naquela boca. Depois ele começou a meter um dedo, dois dedos e finalmente três dedos. Eu gemia feito louca, quando não aguentava mais de tesão implorei pra ele.
- Mete essa pica vai, fode meu cu também.
Ele então lambeu de novo meu cuzinho deixando bem babado e começou a enfiar a cabeça do pau, que dor e que delícia, quando acostumei ele foi empurrando mais até entrar tudo, ficou parado um tempo e depois começou a bombar. Ele metia gostoso, tava sendo ótimo sentir aquele pau entrar e sair todinho de mim, ele então voltou a dar tapas na minha bunda enquanto apertava e metia em mim. Eu gemia feito louca e rebolava com vontade naquela rola. Depois de um tempo eu gozei naquele pau e ele anunciou seu gozo.
- Enche meu cuzinho, goza vai safado.
Senti aqueles jatos quentes e fartos encherem meu cu, quanto gozo. Quando terminou ele tirou o pau de dentro e na mesma hora senti aquela porra toda escorrer por minha buceta, ele ficou batendo de leve a cabeça do pau na minha buceta lambuzando ele todo com seu gozo, sentei no banco e mais uma vez mamei aquele pau deixando ele limpinho. Voltamos ao carro e dessa vez fui na frente, seguimos caminho. Fui o restante do caminho sem blusa mesmo e com a calcinha puxada pro lado deixando ele ter visão da minha buceta o caminho todo.
Pouco antes de chegarmos ao meu destino dei mais uma bela mamada caprichada naquele pau e ganhei uma ótima chupada onde gozei de novo. Ele pegou meu número e disse que sempre que eu fosse sair poderia chamar ele que ficaria honrado em me ter como cliente sempre.