Banquinho de Madeira

Primeiramente quero deixar claro que esse é o meu primeiro conto, então não levem a mal os erros de português (risos).
O dia em que tudo aconteceu foi uma loucura, era verão e estava muito quente. Eu estava na casa da minha avó passando o final de semana e decidi me sentar na porta da casa em um banquinho de madeira que minha vó tinha.
Vendo a movimentação da rua perdi a noção de tempo não me preocupando por ser tarde da noite pois o bairro em si era tranquilo.
Mais o tempo de tranquilidade foi por água a baixo quando percebi que um carro todo preto passava para lá e para cá, quando eu ia me levantar para entrar o tal carro para bem ao meu lado . Eis que era o vizinho da rua ao lado Gabriel, um cara de vinte e três anos, alto e de pele clara mais clara que a minha e um corpo definido não do tipo academia mais estava em forma. Eu lembrava dele, a gente brincava quando crianças na época que eu vinha passar as férias da escola na casa da minha vó, ele era uns quatro anos mais velho. Fazia um tempo que eu não vinha aqui. Eu lembrava que os olhos dele mexiam comigo e faziam meu pauzinho de criança ficar duro.
Ele me cumprimentou e disse que eu tinha crescido e que tinha ficado com saudades. Eu sorri sem graça e quando ele me perguntou se eu queria dar uma volta no seu carro eu hesitei mais aceitei mesmo assim. Conversa vai, conversa vem e eu não percebi que estávamos em um caminho bem deserto, perguntei onde estávamos e ele disse que em um lugar reservado não intendi a indireta, na época eu era bem inocente penando bem agora eu era o posso das inocências (risos).
Mais continuando, ele me levou em um lugar em que eu não conhecia e disse que eu estava lindo e perguntou se eu não tinha namorada eu disse que não, que na verdade eu nunca tive namorada, ele me perguntou o motivo e eu respondi que não tinha achado nenhuma garota interessante.
Eu perguntei o mesmo e ele disse que não namorava garotas. Eu fiquei meio confuso mais parei de prestar atenção quando ele estacionou em uma rua de casas em construção que eram condomínios do minha casa, minha vida do governo era uma rua de terra e muito vazia.
Ele pegou uma latinha de cerveja e me ofereceu uma outra, eu não sou muito de beber porque fico bêbado rápido demais, mas uma latinha não me faria mal. Né? Longo engano. Quando eu abri o lacre a cerveja começou a transbordar e caiu no meu colo me sujando, tentei salvar passando a latinha pela janela do carro, mas não adiantou muito.
Ele pediu pra mim ir para o banco de trás tirar a bermuda para mim limpar e eu fiz tirando também os tênis, ele veio também já abaixando os bancos e ficando entre os meus joelhos, eu fiquei com vergonha mais ele disse para mim não se preocupar que ele ia me ajudar a limpar.
Ele se inclinou e pousou a mão na minha perna fazendo carinho e subiu mais um pouco até chegar na minha virilha, ele deu uns aperto que acordou o meu pau, ele sorriu safado e começou a descer beijos na minha coxa. Como eu estava gostando, deixei.
Depois disso ele tirou minha cueca pegando meu pau que nesta altura já estava duro como pedra e deu um pequeno beijo na cabeça antes de enfiar na boca e engoli-lo inteiro. Ele começou a chupar lentamente indo até a base dando carícias nas bolas, eu comecei a gemer que nem uma putinha de tanto tesão que eu estava, a pressão da sua boca foi aumentando e eu não resisti e acabei gozando. Gabriel engoliu tudinho sem deixar cair nenhuma gota da minha porra. Ele me sorriu safado e disse pra mim tirar a camisa e foi o que eu fiz. Ele tirou suas roupas também é se sentou no meu lado.
O pau dele era imenso, uma baita de uma vara inclinada pra esquerda. Eu era virgem mais meu cuzinho estava piscando chamando por essa tora enorme, mas mesmo assim eu estava com receio de ter meu buraquinho invadido pela primeira vez dentro de um carro, mais voltando ao que interessa, Gabriel disse pra mim dar uma mamada nele pra deixar bem lambuzado. Eu me inclinei e cai de boca no seu pau, era difícil mamar de lado ainda mais que eu nunca tinha feito isso antes mais eu fiz. Decidi com a língua até a base chupando até a cabeça, enfiei até onde minha boca cabia e chupei com gosto, eu engasgava e isso parecia anima-lo. Eu adorava chupar sorvete, agora eu adoro chupar um pau. (Sem Comentários).
Ele pegou na minha nuca me tirando daquele pau delicioso, enfiou uma camisinha em si e disse:
— Senta aqui Di.
Eu me ajeitei em seu colo sentindo aquela vara encostar na minha barriga, ele começou dando beijos quentes em meu pescoço indo até minha boca. Aceitei o beijo de bom grado, ele passou a bater uma punheta no meu pau apertando com mais vigor, ainda bem que estávamos em um lugar vazio porque eu gemia muito, não resisti e acabei gozando.
Ele passou minha porra no meu buraquinho e enfiou um dedo, doeu um pouco, mas entrou com facilidade, Gabriel então enfiou um segundo dedo que teve mais dificuldade mais conseguiu enfiar tudinho, ele fazia uma espesse de tesoura com eles me abrindo mais.
Ele tirou os dedos e começou a enfiar sua vara, e aquilo queimava como inverno mano. A cabeça entrou primeiro depois com alguma dificuldade ele consegui enfiar o resto daquela tora. Mais ele nem esperou direito eu me acostumar e foi metendo com força, eu quicava e batia com a cabeça no teto do carro, sentia dor, mas eu adorava que ele me pegou com força, Gabriel metia sem dó, arrombando meu buraquinho virgem, ele apertava minha cintura me fazendo descer com tudo naquele pau, eu comecei a gostar e rebolei no colo dele pedindo mais, ele me dava tapas na bunda e às vezes beliscava. Eu gemia com a potência da sua vara em quanto ele me dizia que eu tinha uma delícia de rabo.
Eu fiquei nesse sobe e desce quicando gostoso naquela vara até eu sentir meu pau me dar sinais de que iria gozar, senti Gabriel também ficar mais duro, ele se inclinou um pouco para trás me levando junto, pegou minha cintura e meteu arregaçando meu cuzinho. Final da história?
Dei meu rabinho virgem dentro de um carro, gozei horrores com a vara enorme de Gabriel e quando ele me levou de volta pra casa da minha avó, alguém tinha roubado o banquinho de madeira (Risos).
Foto 1 do Conto erotico: Banquinho de Madeira


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 28/10/2017

Delícia

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 27/10/2017

MUITO GOSTOSO. ADOREI. ACHEI O BANQUINHO LINDO. POR QUE VC É O DESASTRE EM PESSOA?

foto perfil usuario bsafadinho93

bsafadinho93 Comentou em 27/10/2017

Cara, seu conto é muito bom! Adorei a narrativa. Espero poder ler mais das suas aventuras por aqui

foto perfil usuario bru18

bru18 Comentou em 27/10/2017

Amei seu conto mano bom de mais

foto perfil usuario

Comentou em 27/10/2017

Delicia de conto muito bom




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


165949 - Dei para o Marido da minha Amante Parte 2 final - Categoria: Gays - Votos: 24
165948 - Dei para o Marido da minha Amante. Parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 23
108126 - Animes e Afins - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil dilan-rock
dilan-rock

Nome do conto:
Banquinho de Madeira

Codigo do conto:
108089

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/10/2017

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1