Quatro vagabundos

Era uma quarta feira, chuva pesada lá fora, eu vendo futebol pela noite, coringas ganhando sofrido e a cerveja esquentando por pura falta de vontade de abandonar o jogo.

O tempo vai passando mas a agonia do jogo não. Minha mulher dava aula toda quarta à noite, o que me dava tempo pra um joguinho.

La pelas dez da noite, o portão automático vai se abrindo e o carro da minha mulher vai entrando. Minha mulher é professora universitária, chega tarde em casa pois da aula até tarde, ela é nova pra ser professora, às vezes se confunde com alunos, pois ela é pequeninininha, corpo bacana, bum bum de adolescente, duro e empinado, ela é linda. Enfim, só um adendo.

Ela chega em casa e acompanhada, estava com um aluno do primeiro semestre que ia dar carona.
-Estava chovendo muito e resolvi dar uma carona pra ele, só passei em casa pra pegar meu documento do carro.

Prontamente me ofereci para levá-lo, já que estava chovendo e era tarde, não deixaria ela sair naquela hora. Achava perigoso. Então ela topou e ele também, fui.

No caminho, Felipe, que havia recém completado 18 anos e estava adorando seu curso universitário, disse que minha mulher era a melhor professora que ele teve, ela ajudava muito, era solicita e sempre boa. (Fiquei encanado com esse "boa" no final). Segui viagem. No caminho ele pede pra eu encostar em um posto de gasolina, pra comprar cigarro. Ah! Esqueci de mencionar que no caminho acendi um baseado e fumamos juntos.

Ele entrou, comprou o cigarro e voltou, foi quando ele perguntou:
- Tu já traiu sua mulher?
- Nah, porque?
Sem responder minha pergunta ele emendou outra:
- Ela já te traiu?
Respondi o que qualquer um teria respondido:
- Não sei, confio nela. Acho que não. Mas porque estas perguntas.
Sem responder minha pergunta mais uma vez, ele se inclinou e me beijou a boca. Agarrando minha cabeça e forçando um beijo, colocando a língua em minha boca. Não consegui reagir, retribui o beijo, - ele é apenas um garoto - pensei.
Mas sua força e desejo eram tão grandes que não resisti. Nos beijamos ali mesmo, estacionados no posto, no carro.

Partimos, pois ali ficava perigoso alguém ver, meu pau latejava dentro das calças de tesao, olhando aquele garoto lindo, jovial, e com uma ereção de encher a boca. Achei um terreno baldio que dava pra entrar com o carro, parei lá. Continuamos nos pegando, até aquele momento não pensava mais em nada, em ninguém. Errado ou não, um desejo latente se libertava.
Abri sua calça e puxei seu pau duro pra fora, uma ereção de menino, dura, ereta, pulsante. Peguei seu penis e comecei a masturbar, o menino abriu toda a calça e ficou nu no meu carro. Se corpo era um sonho, magro, depilado dos pés à cabeça, corpo levemente atlético.

Ele tirou sua camisa, gemendo com minha mão masturbando seu penis, cheio de tesao, e começou a tirar minha roupa, ficamos nus. Os vidros suados já não nos deixavam ver o exterior do carro, suor, e desejo de um cara mais velho e um garoto. Sua mão agarrou meu pau, tirando minha mão do dele, foi qua do ele se abaixou e com a boca toda molhada chupou meu pau com todo gosto, engasgava com meu membro, gemia de tesao, meu pau explodia de tanto sangue bombeado.

Felipe já sem controle, me beijou mais uma vez muito forte, com o gosto do meu pau na boca ele me disse:
- Me fode!
Ele cuspiu em sua mão, colocou em seu anus, todo depilado, e um bumbum empinado de um adolescente. Seus olhos gemiam enquanto penetrei meu dedo em seu anus, abrindo caminho, sentindo seu calor interno, em uma mistura de dor e desejo, Felipe gritava!
- Isso, delicia, mais fundo.

Enfiei mais fundo, acariciava seu penis enquanto meu dedo alargava seu anus. Tirei meu dedo. Foi quando não aguentei e cuspi no meu pau e penetrei antes que ele notasse. Sem camisinha nenhuma trepamos de quatro dentro do carro deliciosamente. Seus beijos viravam mordidas assim que meu penis entrava com força. Meu pau não aguentava de tanto tesao. Ele montou em mim, assistindo seu pau balançar enquanto era penetrado. Seu pau batia com violência em seu saco, pequenininho, jovem, cheio de dor e prazer.

No apse do sexo, meu pau penetrou até sua próstata, onde fez com que Felipe gozasse bem no meu rosto, enquanto eu trepava. Lambi toda sua porra, puxei ele é chupei seu pau gozando. Queria sentir seu gosto, queria me sentir dele. Engoli seu semem, vazando pelo canto da boca. Imediatamente ele se curva em direção ao meu pau, coloca seu anus na minha boca e me chupa num 69 delicioso. Gozei em sua boca e ele cuspiu toda porra em mim.

Meu prazer era tanto que esqueci que só tinha saído pra levar ele, e já haviam passado pelo menos 1:30 a mais do que o normal. Meu whatsapp começava a se manifestar perguntando onde estava. Nos vestimos, nos beijamos mais uma vez. Ele me disse:
- Queria isso contigo desde que te vi buscando sua mulher na faculdade, mas não tinha tido a oportunidade de te conhecer.
Respondi:
- Obrigado, não sei o que deu em mim, achava que tinha este desejo de sair com outro garoto, mas nunca achei que teria coragem, foi ótimo, mas queria te perguntar uma coisa, porque me perguntou aquelas coisas da minha mulher? Se ela me traia? Se eu traia ela? Bom, eu acabo de trair. (Merda, pensei)
Felipe deu uma hesitada em responder, tentou desconversar e eu perguntei mais uma vez, pedindo pra que ele falasse.

Foi quando Ele disse:
- Você acabou de trair sua mulher então não pode ficar bravo se ela te trai, certo?
Eu:
- Não sei, acho que não, mas essas perguntas estão estranhas. Me fala.
Antes que ele me falasse algo, chegamos em sua casa, seu pai estava na porta, ele sai do carro dizendo baixo, "depois conversamos, adorei transar com vc" e me deu tchau.

Voltei pra casa pensando muito no assunto, queria saber o que era, mas depois no caminho fumei outro baseado e fui esquecendo do assunto. Cheguei em casa, minha esposa estava dormindo nua, deliciosa, a TV ligada já na programação erótica do Multishow. Eu via peitos lindos na TV mas só pensava no pau gozado daquele moleque na minha boca, ejaculando. Foi qua do uma mensagem chegou no meu WhatsApp. Era Felipe.

" Adorei demais transar com vc, te desejo faz tempo, quero ser seu amante, meu corpo tem que ser seu" e um vídeo que demorou a carregar pois era grande. Uns 20 minutos quase.

Fiquei um tempão esperando, quando uma hora ele abriu. Era Felipe no encontro de estudantes em Brasília, onde minha mulher tinha levado eles para assistir às palestras. Todo mundo se divertindo no vídeo, filmagens dos colegas de curso, da faculdade em Brasília, do bar onde se encontravam e aí começou a parte no hotel, uma festa rolando todo mundo bem chapado.

Felipe estava filmando, ele entrou em um dos quartos de seus colegas, os quartos eram compartilhados pra ficar mais barato o custo, então sempre dois meninos dividiam os quartos, todos do primeiro semestre, faixa dos 18 anos.
Enfim, Felipe entrou no quarto filmando tudo, e vou uma garota nua na cama trepando com seus dois amigos, ela aparentava estar embriagada, gemendo de prazer alto, um dos meninos, que tinha apenas 17 anos, entrou mais cedo na faculdade, penetrava a garota por trás, fazendo anal com ela, ela gemia de dor, mas deixava pois não tinha força nem pra tirar, bêbada, mas gritava pedindo mais. Ela de quatro chupava o outro garoto, e aí ela viu Felipe com a câmera, pediu lra ele deixar a câmera parada e que fosse trepar tbm. Ela queria os três. Sedenta.

Felipe que era um delicioso garoto bisexual, tirou sua roupa com seu penis ereto è penetrou a vagina da garota, enquanto outro penetrava seu anus e outro era chupado. O que não deixou Felipe ver o rosto da garota. Quando ela levantou pra chupar Felipe, ele viu. A garota, era minha mulher. Trepando com três alunos.

Em uma mistura de frustração, raiva, ciúmes, e vontade de gritar eu fechei o vídeo. O que durou apenas alguns segundos, abri novamente e comecei a ver.

Os três penetravam ela com força, gritavam chamando ela de vagabunda, batiam em sua bunda, deixando roxa. Batiam em seu rosto obrigando que pedisse mais. Ela gritava:

- Fode a professorinha vagabunda fode moleque. ( quase o que eu disse ao Felipe quando trepei com ele no carro )
Em uma fila que não parava mais, minha mulher aguentou os três garotos, cheios de gás, com força para trepar por dias (os três haviam cheirado cocaina pra comer ela).

No apse da farra, ela pede pra eles. Quero engolir a porra dos três, por favor vai. Toda gemendo, com olhar de desejo, maquiagem borrada de tanta cusparada que os molekes deram nela. Um dos moleques, que por sinal o que mais comeu ela, ela inclusive disse eu te amo pra ele no meio, respondeu:
- Não! Não quero minha gala na sua boca. Quero na sua buceta. Antes que ela gritasse não, os dois moleques seguraram ela na cama abrindo suas pernas, ela confusa, bêbada, deixou. Gritando:
- Vaiiiii fode minha boceta seu moleque, fode a professora!
Em uma violência extrema, o moleque comeu sua boceta, até assar, gozou dentro tanto que escorreu fora da vagina, o líquido Branco vazava de seus lábios vaginais, ela gozava de prazer, com as pernas tremendo.
Sem se defender, trêmula de tanto orgasmo, o outro moleque, gozou em sua boca, os dois levantaram imediatamente, tratando a professora como uma vagabunda, deram um tapa em seu rosto e disseram.
- profe. Você é uma vadia!!! E saíram rindo.

Minha mulher foi deixada na cama nua, gozada e na companhia de Felipe, que Ainda tinha uma ereção grande vendo sua professora, guiada e exposta, pronta pra receber mais uma pica, sem se defender. Ele olha pra ela e ela sussurra:

- Sempre quis você Fe, vc é meu aluno mais fofo. Você me comeria? Mesmo sabendo o que aconteceu aqui?
Felipe se levantou, beijou sua boca com muito prazer, e penetrou sua vagina cheia de gozo. Seu pau deslizava dentro, muito fácil, sua vagina estava aberta, exposta, gozada. Felipe ejaculou forte dentro dela. Ela o beijou e dormiram nus.

O vídeo acaba ali. De manhã Felipe recomeça a gravação, com ela dormindo, Ainda sob afeito das duzentas caipirinhas da noite anterior. Ele aproxima a câmera sob todo seu corpo. Ela dormindo não via nada. Com os seios a mostra é vagina Ainda suja. Ele aproximou de cada detalhe dela, depois virou pra ele mesmo e disse. "Thi, essa é pra você"

Começou a se masturbar e gozou no rosto dela dormindo, passando seu pau com porra do rosto dela em sua boca, ela teve o reflexo de lamber seus lábios, limpando e sentindo o gosto salgado de sua gozada em minha homenagem.

Fechei o vídeo, olhando minha esposa nua, do meu lado, eu imaginando ela com os meninos. Qndo notei, meu pau estava duro de ver o vídeo.
Notei que tinha gostado de assistir minha mulher dando. Olhei sua bunda, abri ela, e comecei a lamber seu cu. Ela acordou e antes q notasse, eu já penetrava seu anus, fazendo-a gritar de dor, comecei a ficar com mais vontade de deixar mais pesada a coisa, enforquei ela enquanto comia seu cu. Bati em sua bunda tão forte que minha não ficou roxa. Gozei violentamente em seu anus. Empurrando ela contra meu corpo é beijando deus seios. Sentindo minha porra pingar de seu cu no meu saco.

Nos abraçamos e eu sussurrei em seu ouvido. "Trepei com seu namorado, como ele no carro"

Ela se afastou de mim e começou a gritar. "Como éè? " Sem responder nada, abri seu vídeo. E mostrei. Ela sem respirar, começou a chorar e pedir desculpas, eu disse:
- Também te trai.
Ela:
- você transou com o Felipe mesmo?
- Transei porra! Sou bi! Mas não te trai com ele.
- Com quem então? (Ela toda se tremendo)
- Sua Irma.

Em estado de choque ela pergunta:
- Por isso ela saiu pra correr com você?

PAUSA na história aqui.................

A Irma:------------------
17 anos, magra, cabelos longos castanhos, seios fartos, 1.68m, 47kg. Uma adolescente linda, cheia de vida.

Fui em uma festa na casa de sua mãe, minha sogra. Bebemos um monte, na volta não queríamos ir dirigindo, tanto eu quanto minha mulher. Brigamos, como sempre fazíamos bêbados, nos sempre trepávamos no banheiro e brigávamos. Naquele dia não trepamos, só brigamos e como eu me recitará em comer sua boceta, ela me mandou dormir no sofá de baixo. Na sala.

De madrugada, eu que já estava dormindo só de cueca com um micro lençol, ouço a porta se abrindo, era minha cunhadinha entrando carregando o otario do seu namorado. Bêbado. Eles se arrastando, ela tbm estava meio bebinha, subiram e ela o colocou pra dormir.

Eu fiquei embaixo deitado na minha rindo da situação dela. Aí escuto ela descendo novamente, e uns sussurros, dorme aí, vou pegar água. Fiquei bem calado e foi qua do vi ela chegando, só de calcinha, seios a mostra, achando que eu dormia.

Continuei no jogo, fingindo que dormia segui todos os seus passos, ela se curvou pra pegar o copo com água, vi sua bunda enterrando sua calcinha. Seus seios curvados, apresentando todo volume lindo de seu corpo.

Foi aí que começou, ela bebendo água, começou a vir mais próximo de mim, eu levemente, fingindo que dormia, forjei uma "espreguiçada" puxando meu lençol e me exibindo semi nu, meu pau apresentava um volumezinho até aquele momento, eu controlava pra ela não notar que eu estava acordado.

Com o canto do olho aberto (a sala estava com meia luz então não dava pra ver meus olhos direito) vi que ela colocou seus dedos no copo com água gelada e começou a acariciar sua vagina. Por dentro da calcinha, se masturbando me olhando, usando meu corpo para ter prazer. Foi quando seu namorado apareceu, desceu chapado quase caindo, "kd tuuu?" -chorão da porra - pensei.

Ele estava tão mal que não notou nada, ela o abraçou, e ele dormiu, ali mesmo, no outro sofá em frente ao meu. Achei que ela ia obriga-lo a subir com ela e que iria dormir, mas ela deixou ele lá, se certificou que já estava só de corpo presente e voltou a se masturbar, olha do fixamente para meu pau. Aí não aguentei mais, deixei meu tesao controlar meu pau e ele subiu, ficou duro, enorme, quase gozei sem toca-lo.

Ela viu, e tirou a calcinha, ficou nua. 17 anos,nua em frente ao cunhado de 35. Naquele momento eu só tinha uma coisa a fazer. Sem olhar pra ela, pra não assustar eu coloquei minha mão dentro da minha cueca e comecei a tocar meu pau, ela viu que eu estava acordado mas ficou ali vendo Ainda e se masturbando, já iniciando uns sussurros de gemido. Mmmmm. Mmmmmm. Mmmmmm.

Bem baixinho ela me pergunta Ainda encostada dou outro lado, sem me tocar:

- Você acha que a gente pode?

Sem responder, me levantei puxando seu corpo sobre o meu, dando um beijo em sua boca que chupávamos nossas línguas, ela me arranhava em silêncio, olhando pra se certificar que seu noivo estava dormindo. Mordia meu pescoço a medida que meus dedos tocavam seu clitoris.

Sua boca se aproxima de meus ouvidos brindando a situação com lambidas nele, e um segredo confidenciado:
- você devia ser meu, para de comer a frígida peluda da minha irmã. Quero ser sua amante.
Foi aí que ela agarrou meu penis, raspou em sua vagina, sentada já no meu colo no sofá, sem camisinha nenhuma, sentou no meu pau que eu sentia sua vagina pingando de tão molhada.

Trepamos em silêncio, os gritos e gemidos foram substituídos por mordidas, agarroes, arranhadas, e puxava seu cabelo enquanto gozava na sua vagina. Ela batia em sua vagina enquanto minha porra pingava.

Ela assim que gozou em mim, pulou do meu colo, se vestiu e puxou seu namorado pro quarto. Antes ela me sussurrou. Eu te amo.

Fiquei doido com aquilo. Mas achei que era coisa de adolescente.

O café da manhã seguinte foi constrangedor, eu e ela escondendo os roxos que ficaram em nossos corpos. Ela estava de csmisolinha sem nada por baixo. Então dava pra ver suas marcas no pescoço e começo dos seios.

Rimos um pro outro sem ninguém notar, num ar de cumplicidade e carinho.

FIM DA IRMA

Minha mulher ficou atônita com a história deu ter transado com sua Irma. Brigamos, sai de casa, nos separamos.

Tempos depois, encontro sua Irma em uma festa, conversamos, fumamos um baseado, terminamos no banheiro trepando. Nos casamos, o que foi uma loucura na família mas ela comprou a briga.

Viramos adeptos do BDSM, ela hoje com 21 anos, eu com 39 somos felizes e frequentamos suingue.

Onde um belo dia no baile de máscaras. Um baile que as mulheres e os homens usam máscaras, ninguém sabe quem está lá.

Neste baile eu levei minha atual mulher. Ao entrar, tive que ir ao banheiro, onde encontrei sem querer um rapaz que por acidente tirou a máscara, percebi que era o atual namorado da minha ex. Irma da minha atual.

Segui ele pra ver quem era a acompanhante, vi ele chegando nela. Era ela, minha ex. Reconheci na hora. Pelo cabelo, cheiro enfim. Eu já tinha ele como referencia então foi fácil chegar nesta conclusão.

Fiquei meio que perto deles, sondando. Minha mulher só achava que tinha gostado daquele casal e ela sem saber, também foi na onda. Foi quando cheguei perto dele e disse:
- lindo casal!
- Obrigado - disse ele.
- Minha mulher gostou de ti- ele disse
- Eu também já gostei dela! - eu
- Estão afim? Sua namorada é linda! - ele disse
- TOPO!! - eu disse
Fomos os quatro pro quarto. A regra nesta festa era submissão feminina. Elas não se falavam nem se tocavam, só se trocavam com os parceiros.

Tiramos as roupas, mantendo as máscaras, chupei minha mulher, ele a dele. Aí trocamos. Voltei a me deliciar com a boceta da minha ex. Chupava ela com desejo, ela gozando na minha boca, molhada.
Ele metendo o dedo na Irma dela, minha atual. Chupando ela é eu vendo ela gozando e gritando do meu lado. Minha ex já me puxou e colocou meu pau na boceta, abrindo as pernas pro ar, arreganhando a vagina, fodi ela igual cadela, batia na cara, o namorado dela rua e falava bate, bate que ela gosta, eu batia e comia.

Foi quando o namorado da minha ex, broxou, tava meio bêbado e simplesmente sentou no sofá e disse. "Come as duas"

As duas sem saber que eram irmãs, deitaram uma sobre a outra. De quatro, duas bocetas molhadas abertas, pedindo meu pau. Comi as duas. Comia a de baixo enqusnto chupava a de cima. Comia a de cima e dedava s de baixo. Comi as duas gozei na boceta das duas. As duas se levantaram, me abraçaram e me beijaram no pescoço. Minha mulher atual se deitou no colo do namorado da outra. Enquanto minha ex, violada por mim, sussurrou em meu ouvido, adorei fazer isso meu amor, foi bom lembrar de vc. Estamos aqui toda quarta, pode vir.

Fiquei doido, ela sabia que era eu, e curtiu. Me chamou pra voltar sempre naquele baile. Ou seja, comia minha ex junto com a Irma dela toda quarta feira, as duas eram minhas, lindas e deliciosas.

È o Felipe? Ele citou meu amante, toda sexta feira levava elempra casa e o comia nos fundos da casa de sua avó, no chão do quartinho sujo, gozava em seu anus toda semana.

Uma vida entre tres pessoas. Uma vida de quatro vagabundos.

Fim.

TGF Goz


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Comentários


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cristina23livre Comentou em 05/11/2017

muito bom votado

foto perfil usuario luana6924

luana6924 Comentou em 02/11/2017

Amei

foto perfil usuario deividi

deividi Comentou em 02/11/2017

Delícia




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Ficha do conto

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freitasthi

Nome do conto:
Quatro vagabundos

Codigo do conto:
108372

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/11/2017

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9

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