Ela chegou na cidade, sem conhecer ninguém, sozinha naquele mundo enorme que é SP, sem muito o que fazer ela costumava ir muito a av paulista para comer e dr uma volta. E é ai que meu conto se inicia.
Em um fim de tarde bem bonito, ela estava saindo de uma lanchonete na paulista, meio distraída pois lia uma mensagem no celular, foi quando ela esbarrou em um cara na rua. Ele era mais velho, tinha seus 45 anos, era professor também.
- Opa, me desculpe, disse ela.
- Sem problemas, só lamento pois derrubei seu café, ele disse
- Posso lhe pagar outro? ele disse
Ela acaba aceitando sua proposta e eles entram na lanchonete para pedir outro café. Neste momento eles começam a conversar, ele pede um café também. Depois de muita conversa ela acaba contando quase a vida toda dela, a um estranho, um cara que acabara de esbarrar na rua. Ele falou que era divorciado, que morava em um apartamento ali perto, ela falou que estava solteira, (recém chegada na cidade, seu namorado havia terminado com ela porque tinha conhecido uma garota no sul e foi atras dela, terminando tudo - e sim, ela não era minha mulher ainda na época). Falaram sobre toda sua vida.
Minha mulher sempre se fez de difícil, para sair com ela foi preciso muito papo, e para transar mais ainda. Mas quando estamos decepcionados amorosamente, tudo pode ser diferente. Foi quando ele fez um convite:
- Moro bem aqui perto, o que acha de irmos para casa escutar uma música e beber um vinho?
Ela parou para pensar, sabia que sua proposta tinha segundas intenções. Mas acabou pensando:
- Eu vou, vamos ver no que dá.
Saíram da lanchonete e caminharam até seu apartamento, um apartamento bem bacana, todo muito bem decorado, meia luz, uma parede vermelha na sala exibia suas fotografias tiradas em suas viagens pelo mundo. Ela se encanta de cara com este ambiente. E começam e beber algumas taças de vinho. As taças viraram garrafas e uma leve embriagues já tomava conta.
O que era uma conversa de sofá de dois estranhos ja começava a virar algo mais, antes afastados, e agora já se falavam mais próximos um do outro. Quase que sentindo suas respirações ofegantes, o desejo começava a aparecer alí.
Ela cheia de dúvida pois nunca tinha ficado com um cara mais velho que ela, não com essa diferença, mas estava curiosa para ter a experiência. Ela se levanta e pergunta:
- Onde fica o toalete.
Ele indica a direção para ela e ela entra. Lá dentro ela tirou seu vestido, o dobrou bem direitinho, colocou sobre a pia, e saiu do toalete. Com uma lingerie linda, preta de renda, transparente na vagina, exibindo seus lábios vaginais, com um caminho de pelinhos muito bem depilados que formavam uma linha alotando o tamanho de sua vagina, deixando ela mais suculenta, mais deliciosa. Atônito, o professor se levanta e começa a beijá-la. Ela se entrega, abre sua boca e recebe sua língua dentro, quase como um sexo oral usando sua língua. Embriagada, ela se molha toda, sua vagina pingava sobre sua calcinha, ela passava sua mão para sentir sua boceta explodindo, louca de desejo. Imediatamente ela abre a calca do professor, chupando seu membro, se deliciava com seu pau, lambendo a cabeça, puxando sua pela o máximo que podia e lambia embaixo da cabeça de seu pau. O professor não resiste, goza um pouco em sua boca, ele deliciada, lambe seu pau, tomando sua porra.
Ela se levanta, retira sua calcinha e pede:
-Vem professor, eu preciso disso.
Ela abre suas pernas e recebe o pau latejando daquele professor de 45 anos, que jamais havia trepado com uma ninfeta daquelas, vadia, deliciosa, linda. Ele penetrava ela fundo, sentindo toda boceta dela, que estava muito molhada, lubrificada para receber mais e mais. Ela gritava de prazer, pedia mais fundo, gritava feito uma cadela. Ela tira seu sultien e fica nua, total, se exibindo ao professor. Ele apertava seus seios, pequenos e adolescentes, enquanto podia sua boceta alargada de tanto cacete que tinha tomado.
O professor tira seu pau da boceta dela, da uma cusparada e antes que ela conseguisse reagir, penetra violentamente em seu anus. Ela nunca havia feito anal antes, sua dor foi incalculável, ela tenta tirar mas ele a segura firme, e penetrava nela sem dó. Ela sentindo do, mas começando a aceitar o pau em seu cú, começando a sentir o prazer de um anal. Começa a gritar, - Vaaaaaiiii fodeeeeeee filho da puta me fode igual piranha!!!
Em um ritmo cada vez mais rápido e violento o professor esporra em seu cú, gozando largamente em seu anus, que pingava de porra. Ele mete sua mão na boceta dela e a masturba até ela gozar muito no chão, quase como se urinasse no chão. Os dois se deitam no chão sujo ali mesmo da porta do banheiro e se beijam até dormirem. Ali mesmo, pelados, bêbados e expostos.
No dia seguinte, ela acorda toda de ressaca, meio que desconcertada pensando:
- Que porra eu fiz
Se veste rápido e sai, antes que o professor acordasse. Sai de la com porra no cú, suja, maquiagem borrada, como uma noite de trepada com um estranho rende.
Semanas se passaram e ela vai para sua apresentação de trabalho no curso de mestrado. Em uma conceituada universidade da cidade. Ela, acompanhada de seu orientador, foi ser apresentada a banca que iria julgar seu trabalho.
- Esta é Lígia, doutora, e veio acompanhada de seu marido, (alias, casados a pelo menos 20 anos) Fábio, que também irá julgar seu trabalho.
Ela cumprimenta Ligia, e ai seu marido se vira. Ela com uma cara de espanto total, assim como a dele se reconhecem. Era o professor que semanas atras havia fodido sua boceta até gozar em seu anus. Os dois se cumprimentam como não se conhecessem. Ela, se desilude mais uma vez, traída por seu namorado e traída por um cara que ela conheceu no meio da rua e resolveu trepar. Dar sua boceta para mais uma traição da vida.
Traída ou não, ela acabou trepando com o professor de novo, ai na casa dele de verdade (já que aquele apartamento era somente o “matadouro” do professor), na cama de sua mulher, e vendo seu porta retratos no criado mudo da cama exibindo a foto de família feliz, enquanto ela ficava de quatro, recebendo a pica do marido exemplar.
Uma corrente se forma!
delicia, adorei o conto, e uma coisa é certa o prazer de trepar não tem nada com amor. sentir prazer é muito bom sem culpa só isto prazer.