A maninha do amigo

Um certo dia fui a casa do meu melhor amigo e como de costume sua irmã passava o tempo todo connosco.
Uma bela menina, 17 anos, corpo atlético bem torneada, um bumbum pequeno mas tentador.
Dada a confiança entre nós ela sempre usava roupas sensuais sem se importar em mostrar demais...
Nesse dia estava com um micro short preto e uma camisola meio curta de oncinha cinza aberta na perna esquerda.
Estavamos conversando conversando com eles e quando deu 23:00 horas meu amigo foi tomar banho e eu fiquei mais um pouquinho conversando com a irmã. Quando meu amigo saiu do banho disse que ia dormir. Então me levantei e disse que também ia andando. Meu amigo fechou-se no quarto e eu já de saída, foi quando sua irmã se dirigiu à cozinha e me acenou com a mão para a seguir e fazer silêncio.
Acabei batendo a porta, como se tivesse saído.
Fui atrás daquela beldade.
Chego na cozinha e vejo a menina bebendo água, debruçada no balcão com a bundinha empinada.
Louco de tesão me cheguei perto e a agarrei por trás.
Coloquei as mão na cintura encostando o pênis já ereto naquela bunda.
-O que você ta fazendo? me pergunta ela, com um olhar safado.
-Eu não consigo me controlar mais perto de você.-disse eu.
Beijei-a, passando a mão pelo corpo, ela lutava um pouquinho mais acabou cedendo, ela queria tanto quanto eu.
Comecei a levantar a camisola e começou a suspirar. Chupei seus seios. Gemia baixinho segurando a minha cabeça contra ela. Comecei a descer lentamente lambendo seu corpo até chegar a vagina. Baixei o short, afastei a calcinha minuscula e comecei chupar aquela vagina já molhada de tesão. Chupei cheio de vontade, parei de chupar e a beijei novamente.
Desci minha calça, sentei-a no balcão e a penetrei. Ela gemia o mais baixo que podia pra não acordar o irmão. Eu a xingava, batia, a acariciava fazia de tudo. Estava quase gozando e ela sentindo, pediu para gozar fora. Tirei meu penis de dentro da vagina e ela com as mãos me deu umas estucadas e quando gozei ela tapou a vagina com a calcinha e apontou meu pau para a calcinha e gozei na calcinha dela.
Depois disso nos recompomos e ela foi tomar um duche rápido. e mudar de roupa.
Enquanto ela estava no duche, seus pais chegaram e acabei por ter de ir embora mais cedo.
Me acompanhou até à rua e em despedida me apertou o pau e me disse ao ouvido
-Quero provar a sua porra...
Sorriu, me beijou e foi para dentro.
Nos dias seguintes trocamos muitos olhares e caricias mas nunca mais se proporcionou a continuidade e o desejo.
Ainda é hoje o dia que quando nos cruzamos falamos nesse desejo que ficou por concretizar.
Anseio que se proporcione esse dia.