Bom, este é o meu primeiro conto. Estava indeciso em contar essa história. O caso me foi relatado por um conhecido, cujo nome, por razões óbvias, vou mudar. Vou chamá-lo de César.
O César, embalado pela bebida, começou a contar a história:
“Cara, eu sou casado, amo minha esposa, tenho 3 filhos, 2 meninos e uma menina. O que vou te contar aconteceu há 10 anos atrás. Eu tinha, na época, 39 anos. Na rua em que morávamos todas os adolescentes e jovens eram amigos dos meus filhos e viviam dentro da minha casa. Eu sempre trabalhei e nessa época eu trabalhava das 14 às 21 horas. Minha esposa trabalhava das 07 às 17 horas e meus filhos estudavam de manhã.
Dentre os amigoss da rua tinha uma menina, corpo bem desenvolvido, bunda arrebitada e redondinha, seios pequenos. Uma delícia de se olhar. Como eu disse, quando meus filhos estavam em casa a minha casa vivia cheia de amigos deles. Por trabalhar de segunda a sexta-feira, eu só via os amiguinhos dos meus filhos nos finais de semana, quando a casa estava sempre cheia de gente. Essa menina em especial, vou chamá-la aqui de Elisangela, vivia puxando conversa comigo. Um dia ela me perguntou se eu tinha MSN e eu respondi que sim. Me perguntou se eu tinha Orkut e eu respondi que sim, ela então me disse que iria me adicionar, tanto no Orkut quanto no MSN. Eu disse que tudo bem. Normalmente, quando em casa, eu ficava numa sala aberta, pequena, onde ficava o meu computador. Essa sala ficava ao lado da sala de estar, e não tinha porta. Sempre que a Elisangela me via sentado à frente do computador ela se aproximava e ficava perguntando sobre o que eu estava vendo, o que eu estava fazendo, etc. E ela se aproximava da cadeira onde eu me sentava e, muitas vezes, se encostava no meu braço. Eu tentava me concentrar no computador, mas aquele corpo juvenil roçando no meu braço me deixava louco de tesão. Eu disfarçava ao máximo minha excitação.
Numa quarta-feira de manhã (ela estudava à tarde) recebi uma mensagem dela no MSN. Conversamos trivialidades e depois eu disse que precisava sair. Antes de eu desligar o aplicativo ela me perguntou se eu poderia ajudá-la com um trabalho do colégio. Eu disse que poderia sim, desde que fosse num horário que eu estivesse disponível.
- Tio César, amanhã de manhã eu posso passar na sua casa pra eu te mostrar o trabalho?
- Claro. Pode passar lá pelas 09 horas, tá?
- Obrigada, tio.
Aí foi que eu me lembrei. Na minha casa nós não tínhamos empregada. Tínhamos uma diarista que trabalhava 3 dias na semana: Segunda, quarta e sexta-feira. E o dia seguinte era uma quinta-feira.
Fui trabalhar, voltei à noite e nem me lembrava mais da conversa.
Na quinta-feira de manhã cedo, me levantei no horário de costume, por volta de 07 horas. Minha esposa já havia saído pro trabalho, levando nossos filhos pro colégio. Depois de fazer minha higiene matinal, desci pra cozinha, tomei café e fui pra saleta do computador. Abri o Orkut e o MSN e fui ver também meus e-mails. Olhei de novo o MSN e tinha uma mensagem da Elisangela:
- “Tio, deixe o portão destrancado que daqui a pouco eu vou aí na sua casa”.
Me lembrei então do que tínhamos combinado no dia anterior e respondi que sim, que eu estaria esperando por ela e o portão estaria só encostado.
Destranquei o portão e voltei pro computador, já pensando naquele corpinho delicioso, mas com um medo enorme de fazer alguma merda. Afinal ela era amiga dos meus filhos e vivia dentro da minha casa.
Coloquei uma outra cadeira perto do computador e continuei olhando notícias, e-mails, Orkut e o MSN. Por volta de 08:30 horas chegou mensagem dela:
- “Tô indo, tio”.
Mal tive tempo de me levantar e j´[a ouvi o barulho do portão sendo aberto. Eu estava usando um short largo, sem cueca. Saí pra sala de estar e a vi já na área da frente, com um caderno nas mãos. Ela estava usando uma saia curtinha, uma camiseta regata e chinelos. Aproximou-se de mim, me disse bom dia e me deu um beijo no rosto. Eu disse a ela que iria trancar o portão, por questões de segurança. Fui em direção ao portão pra trancá-lo e elea já foi entrando na casa. Olhei e vi aquela bundinha redondinha, empinada, e já fui sentindo meu pau começar a endurecer.
Fui pra saleta do computador e ela estava sentada na cadeira ao lado da que eu usava, com as pernas cruzadas. Quando ela me viu entrando na sala descruzou as pernas bem devagar, e eu pude ver a calcinha dela, branca, pequena. Aquilo me deixou muito excitado. Pra disfarçar eu corri e sentei na cadeira giratória que eu usava, pra evitar que ela visse que eu estava excitado. Me sentei à frente do computador e perguntei:
- E então? Que trabalho você precisa fazer?
Ela pegou o caderno e me mostrou. Era um trabalho de História do Brasil, sobre a “Guerra da Independência”. Ela colocou a cadeira dela bem junto à minha e sempre que ia me mostrar algo sobre o trabalho, tocava em mim. Uma hora era a perna dela roçando na minha, ou a mão dela tocando meu braço ou minha coxa. Fui ficando aflito, e cada vez mais excitado com aquele contato.
Procurei me concentrar na pesquisa que eu estava fazendo, buscando diminuir meu grau de excitação. Encontrei o que eu procurava num site e mostrei a ela.
- É isso que você precisa, Eli?
Ela deu uma lida rápida e respondeu:
- Sim, tio. É isso. Meu trabalho será o melhor da classe.
Entusiasmada, levantou-se da cadeira, me abraçou e me deu um beijo no rosto.
- Obrigada, tio.
Continuou me abraçando e, quando eu fui puxar meu braço para abraçá-la também, rocei o seu seio esquerdo. Demorei pra tirar o braço e pude sentir que o seu mamilo estava durinho. Ela deu um leve gemido.
Passei o braço nas costas dela e dei-lhe um beijo. A intenção era beijar-lhe o rosto, mas ela mexeu um pouco a cabeça e eu acabei beijando-a no pescoço. Ela se agarrou em mim mais ainda e beijou meu pescoço também. Me arrepiei todo, meu pau endureceu totalmente e parecia querer furar o short. Beijei seu pescoço de novo e ela buscou minha boca. Ela estava toda trêmula. Me du um beijo de língua que quase me deixou sem fôlego. Eu oassei a mão nos seus seios. Os mamilos estavam duros. Ela continuava me beijando, ora no pescoço, ora no rosto, ora na boca. Enfiei a mão por baixo da blusinha dela e toquei a pele dos seus seios, durinhos. Ela gemeu e continuou me abraçando e me beijando. Enfiei a mão por baixo da saia dela e cheguei até a calcinha. Toquei sua bucetinha por cima da calcinha, ela abriu um pouco as pernas. Afastei sua calcinha pro lado e comecei a roçar sua buceta com meu dedo médio. Ela estava molhadinha. Sem conseguir me conter fui tirando a blusinha dela e caí de boca naqueles seios pequeno, durinhos e com os mamilos super excitados. Ela jogou a cabeça pra trás e pendurou-se no meu pescoço gemendo. Fiquei uns 5 minutos me deliciando nos seios dela e então comecei a explorar sua bucetinha com o dedo. Ela gemia alto. Desabotoei sua sainha, abri o zíper e puxei-a pra baixo, deixando-a só de calcinha. Puxei Elisangela pelo braço até a sala de estar. Sentei-a no sofá, dei-lhe um beijo na boca, enquanto acariciava seus seios e sua bucetinha. Ela gemia alto. Puxei sua calcinha, ela levantou um pouco o quadril pra facilitar, depois levantou as pernas e eu puxei sua calcinha pelas pernas até tirá-la pelos pés. Olhei pro seu rosto. Ela me olhava com os olhos carregados de desejo. Fui abrindo suas pernas e enfiei minha cabeça no seu ventre. A bucetinha dela estava molhadinha. Comecei a lamber os lábios da vagina dela, enfiei a língua no buraquinho da sua buceta, lambi, beijei e mordisquei seu grelinho de leve. Ela se contorcia toda no sofá, segurando minha cabeça com as mãos, Eu já não me aguentava mais de tesão. Fui subindo beijando seu ventre, sua barriga, até chegar nos seios. Com uma mão segurei meu pau e direcionei-o à entrada da sua bucetinha. Ela me puxou e beijou meus lábios ternamente. Depois disse:
- Por favor, tio, enfia devagar. Tenho medo de doer.
Encaixei meu pau na entradinha e fui forçando bem devagar. A cabeça foi entrando devagar. Ela gemia e eu tirava um pouco, voltava a passar a cabeça do pau ao longo da sua rachinha e forçava de novo, até que passou a cabeça. Olhei seu rosto e ela tinha uma expressão que era um misto de alegria, surpresa e dor. Puxei o pau pra trás e voltei com ele, bem devagar. Ela só gemia. Senti a resistência do seu cabaço forcei um pouquinho e nada. Puxei o pau de novo e voltei com tudo. Ela soltou um grito de dor. Eu abafei o grito beijando sua boca. Meu pau estava todo enterrado nela. Fui pedindo pra ela se acalmar, dizendo que a dor já ia passar. Ela soluçava e tinha lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Fiquei parado um pouco, beijando seu pescoço, sua orelha, seu rosto e sua boca. Passava a mão nos seus seios. Depois de um tempo (que me pareceu uma eternidade) ela segurou minha mão e levou-a até o seu seio esquerdo e pediu pra que eu apertasse seu seio. Apertei e ela gemeu. Agarrou meu pescoço com as duas mãos e começou a me beijar. Comecei então o movimento de vai e vém. Ela gemia e dizia que era uma delícia. Fui aumentando o ritmo das socadas. Daí a pouco senti seu corpo se retesar todo, ela me abraçou bem apertado e soltou um grito, mas não era de dor. Ela tinha gozado. Seu corpo estava em convulsão. Acelerei o ritmo das socadas e, sem conseguir me ocnter mais, enchi a bucetinha dela com minha porra.
Ficamos abraçados no sofá, trocando beijos e carícias, até que meu pau amoleceu. Quando tirei meu pau de dentro dela ele estava sujo de sangue. Da sua buceta escorreia um pouco de sangue e esperma misturados.
Perguntei se estava tudo bem ela respondeu qu sim, mas que a bucetinha dela estava dolorida e ardendo. Levei-a ao banheiro pra que ela tomasse um banho. Aproveitei e me lavei também. Meu pau estava todo dolorido.
Depois que nos vestimos, conversamos mais um pouco. Ela me disse que já tinha um tempo que ela estava sentindo tesão pra me dar, mas tinha medo.
Nos beijamos de novo e ela me disse que toda terça e quinta-feira de manhã ela iria lá em casa.”
Bom, espero que tenham gostado do conto. Não tem fotos.
Na próxima vez vou contar o que esse conhecido me revelou, de quando ele comeu o cuzinho da ninfetinha pela primeira vez.