Deflorada pelo professor

Deflorada pelo professor

Meu nome é Tatiane, Taty para os amigos. Agora eu tenho 19 anos. O que vou contar aqui aconteceu há algum tempo atrás. Eu estava no colegial. Sou loura, olhos azuis, seios médios, durinhos, bunda arrebitada e redondinha, pernas grossas e roliças. Em resumo: um pitelzinho, desde os meus 14 anos.
Quando aconteceu isto que vou relatar, eu era virgem. Já tinha tido alguns namoradinhos, mas nunca passava dos beijinhos e carícias de mão. Teve só um namorado que eu deixei chupar meus seios e passar a mão na minha xaninha, por cima da calcinha. Morria de medo de perder a virgindade. Eu masturbava ele com as mãos e depois comecei a chupar o pau dele também. No início eu não gostava muito, mas depois passei a amar chupar o pau dele, até ele gozar na minha boca. Eu engolia cada gota do seu gozo.
Eu ia levando o namoro numa boa, mas sem deixar ele avançar. Quando ele ficava muito excitado eu batia uma pra ele ou chupava aquele pau gostoso. O pau dele não era grande. Devia medir, duro, uns 15 cm. Mas era uma delícia.
Estávamos em novembro e eu vacilei nos estudos. Estava correndo o risco de ser reprovada em matemática. Entrei em desespero. Fui falar com o Celso, o professor da disciplina. Pedi pra ele me dar uma nova chance, alguma atividade que eu pudesse ganhar alguns pontinhos. Ele sorriu e me disse que eu deveria estudar mais e esperar a última prova do ano, pra saber se eu ficaria de recuperação ou se eu seria reprovada. Me disse que depois da prova, antes de divulgar as notas, ele me chamaria pra conversar e aí ele me diria o que eu teria que fazer pra que ele pudesse me ajudar.
Apesar de temerosa, concordei. Pelas minhas notas eu precisaria tirar uma nota 6,5 pra conseguir ficar de recuperação ou então uma nota 9,5 pra passar de ano.
Me afundei nos estudos. Até parei de ver meu namorado.
Finalmente chegou o dia da prova. Eu estava nervosa, não consegui resolver as questões. Eu sabia que tinha ido muito mal. Fui pra casa chorando. Me tranquei no quarto, queria ficar sozinha. Eu estava desesperada. Eu não podia reprovar. Aí me lembrei da conversa com o Celso e fiquei um pouco mais tranquila.
No dia seguinte eu fui à aula, um pouco nervosa ainda, mas esperançosa de que o Celso me passasse alguma atividade extra pra que eu conseguisse alcançar nota. Pelo menos pra ficar de recuperação.
A aula do Celso seria a última. Eu estava cada vez mais ansiosa. O Celso era um coroa de mais ou menos 45 anos, moreno, aproximadamente 1,75 metros de altura, magro mas com uma barriguinha de choppe. Não muito grande, mas um pouco saliente.
Durante a aula ele só comentou que toda a classe tinha ido muito mal na prova, com poucas exceções. Depois não comentou mais sobre a prova. Eu já estava angustiada.
No final da aula, quando todos os meus colegas já estavam saindo, eu fingi que ainda estava arrumando meu material de aula, até que todos os outros alunos tivessem saído. O Celso também estava arrumando suas coisas, mexendo numa pasta.
Quando ficamos sozinhos na sala, ele foi até à porta e fechou-a, sem trancar.
Aí sentou-se à mesa dele e me chamou. Eu fui até lá, tremendo. Ele pegou minha prova e mostrou a nota que eu tinha tirado: 3,2. Eu quase desmaiei. Com aquela nota eu estava reprovada. Comecei a pensar como meus pais reagiriam.
Eu estava suando. Gaguejando perguntei a ele se tinha como ele me passar alguma atividade extra pra que eu conseguisse melhorar a nota, pra conseguir pelo menos ficar de recuperação.
Ele me respondeu que dependeria de mim, do que eu estivesse disposta a fazer. Eu nem percebi a malícia embutida naquelas palavras. Eu estava desesperada. Falei que estava disposta a fazer tudo o que fosse preciso.
Aí ele falou que eu teria que transar com ele, nesse dia à tarde. Foi como se eu tivesse levado uma porretada na cabeça. Falei pra ele que eu era virgem, que eu não poderia transar com ele. Ele sacudiu os ombros e disse que então nos veríamos no ano seguinte, na disciplina dele. Eu comecei a chorar, enquanto ele guardava a minha prova na pasta. Aí eu me lembrei de que eu fazia sexo oral no meu namorado e pensei que não teria nada demais fazer no Celso também.
Falei pra ele que transar eu não poderia, mas se ele quisesse eu faria sexo oral nele.
Ele então me disse que só isso não seria suficiente. Aí ele me disse que então eu deveria deixar que ele fizesse sexo oral em mim também. Rapidamente imaginei aquele coroa me chupando. A idéia não me pareceu boa, achei uma coisa nojenta, mas ainda assim seria melhor do que eu reprovar da matéria dele.
Perguntei então se, caso eu aceitasse, ele me passaria de ano, sem me deixar de recuperação. Ele me disse que sim. Que ia me dar uma prova em branco e, num papel separado, as respostas para as questões, pra que eu escrevesse com minha própria caligrafia. Falou que com as respostas que ele me passaria, eu conseguiria uma nota 8,5 e aí, por bom comportamento ele poderia me dar mais 1,0 ponto. Assim eu conseguiria a nota pra passar de ano direto. Apesar de me sentir enjoada com a idéia de chupar o pau dele, e ser chupada por ele, pesei os prós e contras e resolvi aceitar. Ele me passou então uma prova em branco, do dia anterior, e as respostas para as questões. Me falou que eu teria até às 15 horas daquele dia pra copiar as respostas para a prova e ir me encontrar com ele no estacionamenteo de um shopping que ficava próximo à minha casa.
Guardei a prova e a folha com as respostas junto com os meus materiais e fui pra casa. Nem almocei direito. Copiei as respostas para a prova, tomei um banho, vesti uma calcinha minúscula, tipo fio dental e coloquei um vestido curto, de alcinhas, que realçava meu corpo. Decidi não usar sutiã.
Me olhei no espelho e aprovei o que vi. Eu estava muito gostosa, sexy e provocante. Peguei a nova prova, já devidamente respondida e fui para o shopping. Chegando lá eu fui deireto para o estacionamento. Olhei no celular e ainda eram 14:54 hs. Resolvi esperar perto da entrada. 5 minutos depois eu vi o carro dele entrando no estacionamento. Ele também me viu e parou do meu lado e abriu a porta. Entrei rapidamente e ele procurou a outra saída do estacionamento. Olhou pra mim e disse:
- Nossa! Você está muito mais linda e sexy nessa roupa.
Agradeci, de forma seca, e entreguei a prova pra ele. Ele pediu pra que eu guardasse a prova em uma pasta que estava no banco de trás do carro. Me ajoelhei no banco pra alcançar a pasta. Meu vestido subiu e ele aproveitou pra passar a mão na minha bunda. E ainda esfregou o dedo na minha xaninha. Eu quase dei um pulo no banco e falei pra ele parar, que quando a gente chegasse na casa dele eu deixaria ele me tocar.
Ele me disse que nós não iríamos pra casa dele, que iria me levar em outro lugar, mais confortável e discreto. Fiquei calada, tentando imaginar onde seria esse lugar. Ele rodou mais alguns minutos e vi quando ele deu seta para entrar à direita. Então eu vi a fachada do motel. Me desesperei. Falei que eu não queria ir ao motel, que eu nunc atinha ido num lugar desses. Ele me disse pra relaxar e ficar quieta, sentadinha no banco.
Entramos no motel. Eu estava com o coração na mão, com medo de alguém me ver entrando ali. Ele procurou uma suíte vaga, estacionou o carro e fechou a porta da garagem. Abriu a porta da suíte, olhou um pouco e voltou. Abriu a porta do carro e me mandou descer.
Eu ainda estava muito nervosa, mas meu coração já não estava tão acelerado. Ele trancou o carro e entramos na suíte. Ele trancou a porta de entrada, ligou o ar condicionado, perguntou se eu queria assistir algum filme ou ouvir alguma música, eu disse que não, que assim estava bom. Ele apagou as luzes do quarto e acendeu as luzes do banheiro. Tirou suas roupas e ficou pelado, em pé à minha frente. Eu olhei o pau dele, que estava parecendo pedra de tão duro que estava. Era bem maior que o do meu namorado. E mais grosso também.
Ele se aproximou de mim. Eu estava sentada na cama e achei que já era pra começar o boquete.Segurei naquele pau enorme e grosso, e comecei a masturbá-lo. Ele falou então que era pra ir com calma, que primeiro eu deveria tirar toda a minha roupa. Temerosa eu me levantei e tirei o vestido, jogando-o numa poltrona próxima à cama. Quando ele viu meus seios ele já veio direto com as mãos, acariciando-os, apertando um pouco. Senti um arrepio, minhas pernas amoleceram. Ele caiu de boca nos meus seios. Ora mamava um mamilo, ora o outro. E suas mãos exploravam meu corpo, apertavam minha bunda, alisava minha xana por cima da calcinha. Eu fui deixando. Ele se abaixou e começou a tirar minha calcinha, revelando minha bucetinha lisa, totalmente depilada.
Ele passou o dedo ao longo da rachinha, me fazendo arrepiar. Depois ele veio e começou a beijar minha virilha, foi baixando, lambendo minha xana, mordiscando o meu grelo de leve. Aquilo foi me excitando, suas mãos continuavam a apalpar meus seios.
Então ele foi me deitando na cama e continuou me chupando. Eu não queria, mas estava sentindo muito tesão com aquele língua invadindo minha buceta, até então virgem de tudo, inclusive de dedo e língua. Fui me entregando pouco a pouco, Quando eu estava quase gozando ele deitou-se de costas na cama e me mandou chupar o pau dele, que estava até pulsando. Me debrucei sobre ele, comecei a lamber aquele monstro enorme e duro. Fui abocanhando ele aos poucos. Ele não cabia todo na minha boca. Celso então me segurou pela nuca e forçou minha cabeça pra baixo. Eu engasguei com aquela tora forçando minha garganta. Ele deu uma aliviada e então foi me forçando a fazer um vai e vem com a boca. Foram uns bons 5 minutos eu ali chupando aquele mastro, mas me pareceu uma eternidade. De repente eu senti que o pau dele pareceu inchar. Tentei tirar a boca, mas ele me segurou e eu senti os primeiros jatos de sua porra batendo na minha garganta, tentei tossir, mas ele não deixava e foi soltando as últimas golfadas de porra dentro da minha boca. Acabei engolindo quase tudo. Tinha um gosto ruim, não era igual ao gosto da porra do meu namorado. Quando ele soltou minha nuca eu saí correndo pro banheiro, pra lavar minha boca. Enquanto me lavava pensei: “Até que não foi tão ruim. Ele já me chupou, eu já paguei o boquete, agora é ir embora e esperar minha nota amanhã”. Aproveitei e tomei um banho. Quando eu voltei pro quarto el econtinuava deitado de costas na cama, com seu pau à meia bomba. Me fez sinal pra eu me deitar do seu lado. Perguntei se a gente já ia embora, ele começou a chupar meus seios e alisar minha xana e disse que ainda não. Tentei argumentar com ele, dizendo que eu já tinha feito tudo o que tínhamos combinado, mas ele não me deu atenção. Continuou mamando nos meus seios. De repente ele entrou entre minhas pernas e começou a beijar meu corpo. Foi beijando minha barriga, meu umbigo e continuou descendo. Eu sabia que ele ia chupar minha buceta de novo e senti um arrepio na espinha. Ele finalmente chegou lá. Passou seus dedos ao longo da minha rachinha, fazendo os lábios da minha xana se abrissem. Segurou minhas pernas e levantou-as, deixando elas nos seus ombros, e começou a me chupar. Nossa! Que delícia foi sentir sua língua de novo, lambendo os lábios internos da minha xana, meu clitóris e enfiando um dedo seu na minha xana, bem de leve. Tentei reclamar dele enfiar o dedo, mas ele continuou me chupando e eu fui sentindo muito prazer com o seu dedo entrando e saindo da minha xana. Com a outra mão ele apalpava meus seios. De repente ele começou a subir o corpo por cima do meu e começou a chupar meus seios. Minhas pernas estavam levantadas e dobradas e eu senti quando elel começou a esfregar seu pau, duro de novo, na entrada da minha bucetinha virgem. Entrei em desespero e disse a ele que eu não queria, não podia perder minha virgindade, ele não falava nada e senti seu pau começando a forçar a entrada, tentei me livrar dele, mas ele me prendia com seu corpo. Eu comecei a chorar e pedir pra ele parar, mas ele não me escutava. Foi forçando e eu fui sentindo muita dor. Senti que a cabeça do seu pau já tinha invadido minha buceta. Comecei a chorar mais alto, mas ele tapou minha boca com uma das mãos e foi enfiando seu pau. Eu sentia cada centímetro daquele mastro me invadindo, sentia como se estivessem me rasgando ao meio. De repente ele parou um pouco, recuou seu pau um pouco e depois voltou a enfiar com força. Dei um grito, abafado poir sua mão, quando senti que meu cabacinho tinda sido rompido. Ele continou forçando e senti seu saco batendo na entrada da minha buceta. Eu estava desesperada. El ecomeçou a fazer o vai e vem eu sentia dor e nojo ao mesmo tempo. Me arrependi de ter ido lá com ele, pedia pra ele parar, mas ele continuava o vai e vem dentro de mim. Aí eu me lembrei que ele poderia me engravidar e falei pra ele que estava no meu período fértil. Ele parou, tirou seu pau de dentro de mim e me mandou ficar de 4 na cama.
Eu obedeci e senti ele passando o dedo no meu cuzinho. Passei a mão na minha xana e ela estava escorrendo um líquido. Vi que era sangue e falei pra ele que eu estava sangrando. Ele fez que não ouviu e começou a enfiar o dedo no meu cu. Doeu, eu gritei, mas ele continuou enfiando. Daí a pouco eu senti que eram 2 dedos enfiados no meu cu, até então virgem. Ele se posicionou atrás de mim e começou a enfiar seu pau no meu cu. Senti uma dor muito forte e ele começou a forçar. Quando finalmente a cabeça do seu pau passou, senti que ele tinha me rasgado toda. Era muita dor e ardência. Eu estava mordendo o travesseiro pra abafar meus gritos e soluços. Ele parecia enlouquecido e continuou enfiando aquele pau enorme dentro do meu cu. Senti suas bolas batendo na minha bunda. Ele então começou a tirar um pouco e enfiar tudo de uma vez novamente. Eu já não conseguia mais nem chorar, tamanha era a dor que estava sentindo. Ele continou o vai e vem até que soltou um urro e eu senti ele despejando toda a sua porra, quentinha, dentro do meu cu. Ele soltou o corpo em cima do meu e icou lá, gemendo. Senti que seu pau estava amolecendo, levei meu corpo pra frente e o pau dele saiu de dentro de mim. Me senti aliviada. Ele simplesmente tombou pro lado.
Me levantei pra ir ao banheiro me lavar, quase não consegui andar de tanta dor.
Sentei-me no vaso e senti que sua porra escorria de dentro do meu cu. Fiz força, como se estivesse fazendo cocô, senti que meu cu estava todo ardido e dolorido, mas vi que a porra saiu quase toda. Fui me lavar. Quase gritei de dor ao passar a mão na minha xana e no meu cu. O filho da puta do Celso me arrebentou toda. Me lavei, mesmo sentindo dor, me enxuguei e fui vestir minha roupa. Ele se levantou e foi se lavar também. Terminou de se lavar, se enxugou e vestiu suas roupas. Não me dirigiu uma única palavra. Pediu e pagou a conta, entramos no carro e saímos do motel. Ele me deixou no lugar onde me pegou. Eu sentia vontade de chorar. Quando eu fui descer do carro ele me disse:
- Parabéns! Você passou.


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Nome do conto:
Deflorada pelo professor

Codigo do conto:
109192

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
19/11/2017

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