"Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda."

Sou caseiro de uma fazenda a dois anos, aqui faço de tudo e tenho uma vida sossegada, raramente os patrões vem para sede e tenho toda mordomia.

Sou Beto, 30 anos, 1.90 de altura, olhos castanhos e sou moreno, corpo em ordem devido trabalho braçal com colocação de cerca, botina e chapel é meu estilo.

Final de semana recebo o patrão e toda família, junto veio o filho mais novo dele, pela primeira vez que vejo ele e logo notei algo diferente, o cara de 18 anos me flagrava de uma forma ousada.

Eu) Se precisa de alguma coisa?

Filho do patrão) Preciso ir no lago, pode me levar? Ah sou Wesley.

Eu) Prazer sou Beto.

Fiz sinal positivo com a cabeça e fui pegar o carro. O lago é o local mais belo da fazenda, um pouco distante, mas a visão compensava.

Àquele garoto magro, pele branca e baixinho, cabelo todo arrepiado rsrsrsrs e roupas toda diferente, sua voz e seu jeitinho desde o começo me chamava atenção, seu sorriso era diferente, brilho nos olhos e boca toda vermelhinha...

Wesley) Não precisa ficar fechado o tempo todo, não sou carrasco igual meu pai.

Eu) Desculpa se passei está impressão.

Fomos conversando a viagem toda, papo bacana e jeitão dele me encantava... Mas era um garoto...

Wesley) Acho que o tempo vai virar...

E não é que virou... Bem perto do lago chuva e mais chuva.

Eu) Vamos voltar para a sede!

Wesley) Você é feito de açúcar???

E começou a cair na risada, já saindo do carro rumo ao lago numa estrada de chão...

A maior chuva e ele debaixo da árvore, sentei ao seu lado.

Wesley) Brincava muito aqui quando era criança. lembranças boas.

Fiquei ouvindo as histórias dele até num surto ele tomar meu chapéu e sair correndo rumo ao carro, fui atrás e numa brincadeira o jóquei sobre a lama, cai em cima dele no meio da rua e naquele ato estávamos corpo a corpo, o que antes era apenas primeiros olhares se transformou numa situação descontrolada.

Wesley) Não sei se posso fazer isso, mas quero.

Simplesmente virou sobre mim e tocando sobre meus braços senti sua boca, seu beijo...

"Na rua, na chuva, na fazenda..." Ouvia ele cantando, beijos e beijos, música.

Tentei resistir desde que notei seu primeiro olhar, mas não, aquela boca toda vermelha beijava bem, me tocava e se esquentávamos de uma forma única.

Eu) Você é pirado sabia!

Wesley) Você é muito gostoso. Sabia?

Nos levantamos e a mesma água nos limpava, mais e mais beijos, voltamos na mesma árvore que antes, começamos a nos despir e seu olhar diante dos gomos da minha barriga e eu do seu rosto lisinho feito seda.

Beijos e nudez, meu mastro grosso com seus 19 centímetros o impressionava e ele com sua boca quente e seu boquete perfeito, tudo isso sobre a chuva forte que ainda caia...

Sua língua percorria toda extremidade do meu cacete enquanto minha mão áspera acariciava seu cabelo sedoso e bem tratado.... Dava a ele gotas de porra, pequena amostra que vinha com o prazer de ser mamado.

Sua língua subindo pelo meu umbigo até meus mamilos, tudo isto a uma água gelada e nosso corpo quente, numa mistura ousada.

Sua bunda pequena e linda era que minhas mãos sentia e apertava ao detalhe do meu dedo já estar introduzido dentro do anelzinho daquele delícia

Wesley se virou e de raba empinada segurando no tronco daquela árvore tinha em seu olhar sua vontade, com muito carinho meti a língua naquele cuzinho todo branquinho, deixei ele prontinho pra receber minha geba e então comecei a forçar a entrada, estava bem apertadinho e notava ele se contorcer, lasquei um beijo e com muita vontade fui introduzindo, ele gemia e mordendo meus lábios recebia cada centímetro do meu sexo dentro dele...agora caia uma garoa, segurei firme nas suas ancas e fui aos poucos dando forma ao nosso sexo, comecei um vai e vem acelerado ao som do seu jeito doce de gemer.

A visão daquele cuzinho sendo arregaçado por meu pau, num vai e vem prazeroso era demais, minha mente viajava só de curtir eu fudendo o filho do patrão, tão lindo, tão gostoso...

Aquele cara me mandou deitar no chão, agora era a vez dele de rebolar, e assim, sentado com meu pau ate o talo no seu cu ele cavalgava devagar e me beijando, ao mesmo tempo que sua mão curtia meu peitoral, eu me deliciava com aquele cuzinho quente, perfeitooooooo cada forma dele brincar com meu pau no seu cu, forte, devagar, era ele cavalgando... meu pau duro feito pedra e com muita vontade de gozar, então ele olhando fixo para mim acelerava loucamente no meu pau, sem muito já esporrava no seu cu. Isto mesmo, com tamanho prazer meu pau não conseguia esperar, gozei gostoso dentro do seu anelzinho, ele suando e todo sorrindo, caia sobre meu corpo.

Wesley) Você é muito gostoso...

Eu) Cara!!! Não sei quem é mais louco, mas sei que gostei muito de tudo que rolou aqui.

Wesley se levantou, me lascou um beijo caliente e foi para o carro todo pelado e rebolando, eu ria de tudo aquilo, me vesti e fomos para sede da fazenda como se nada tivesse acontecendo.

Quando os patrões estão na fazenda durmo numa casa simples, onde tem uma cozinha e quarto, uma varanda e fica um pouco distante da sede, então já era quase uma da manhã, sozinho e viajando no que havia acontecido naquele dia, vontade de repetir, quando retorno para o quarto e lá esta Wesley nu na cama, levo baita susto.

Eu) Como entrou aqui?

Wesley) Pela janela kkk
Posso dormir contigo?

FIM

Autor: Daniel
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