Pernambucaninha em São Paulo

Conforme já falei no conto anterior... Sou o Edu, tenho 32 anos, 1.82 e moro em SP.
Sempre tive por hábito dar uma olhada nos aplicativos de ''encontros'' durante as horas ociosas após o trabalho.
Em um desses dias comecei a conversar com Mari, pernambucana, 21 aninhos que morava em São Paulo.
Conversando um pouco logo veio aquela velha pergunta de namoro/relacionamento, cuja resposta foi positiva dos dois lados, a diferença entretanto, é que ela morava com corno.
Mari e eu morávamos bem próximos, cerca de 1km de distância, em uma boa região de São Paulo, e em razão dessa proximidade, passámos a nos falar frequentemente através do aplicativo.
As conversas foram ficando mais e mais picantes e eu não via a hora dela aceitar um encontro, que, dado o rumo das conversas, seria direto na cama.
Cerca de uns 2 meses de conversar esporádicas, finalmente marcamos de nos conhecer, e para minha surpresa ela me chamou para ir na casa dela.
Fiquei com receio mas ela logo explicou que o corno estava viajando.
Assim sendo aceitei. Ao tocar a campainha uma mistura de tesão e medo tomaram conta de mim.
Mari abriu a porta com uma cerveja na mão e logo pegou outra para me oferecer. Era uma delícia de guria, magra, cabelos escuros e longos, menos de 1,60 de altura e bunda e seios de médios para grandes.
Sentei no sofá e logo que ela sentou ao meu lado, após poucos segundos de papo furado, já a beijei.
Uma delícia de beijo gostoso e molhado. Na sequência, ja com mãos em tudo e tudo nas mãos, pude sentir que ela já estava molhadinha, com tanta vontade como eu.
Respirações altas e aceleradas, tirei o pau pra fora e ela me chupou ali mesmo, no sofá. Me chupou gostoso, e chupava com mais vontade ainda quando passei anunciei que ia gozar e queria gozar na boca dela. O que depois ele me confidenciou nunca ter feito com o corno.
Depois de gozar na boca dela, foi minha vez de retribuir. Fomos para seu quarto, e só de pensar ser essa a cama onde ela dormia com o corno, meu tesão já subiu, mesmo tendo acabado de gozar.
Como disse, era minha vez de retribuir, chupei-a por menos de 5 minutos, o suficiente para ela gozar umas 2 vezes. Uma delicia, xoxota encharcada.
Após gozar pela segunda vez, tremendo e encharcada, ela me empurrou a cabeça e me passou a camisinha.
Subi beijando-a toda, até a boca, coloquei a camisinha e começamos um papai e mamãe gostoso, lento e com muito beijo na boca.
Trocamos de posições, peguei ela de quatro e por último veio por cima...cavalgando, fazendo caras e bocas e levando tapas na cara.
Repetimos nossas transas casuais pelo menos umas 30 vezes. Quase sempre na casa dela, no dia do rodízio do corno...
Mulheres de SP capital afim de encontros casuais ...fiquem a vontade para entrar em contato, mandem mensagens.