Há 10 anos eu acabava de encontrar a minha primeira namorada, o nome dela era Maria Luzia ( Malu para os mais próximos rs), Malu era uma morena muito linda, tinha 19 anos, de 1,70 de altura, cabelos lisos até a cintura, seios médios ( daqueles perfeitos ) com o biquinho bem rosado, tinha uma cara linda e angelical, de todos os atributos dela o que mais impressionava era o tamanho da bunda dela, e que BUNDÃO, era um sucesso por todos os lugares que ela passava, pra mim era fonte de ciúmes pois eu sempre ouvia as piadinhas alheias com ela e não podia fazer nada pois tinha medo que me batessem. Uma vez em uma festa um cara que parecia um armário chegou nela e a agarrou para beijar, não pude fazer nada senão olhar a situação e ver o cara devorando a minha namoradinha, depois desse dia eu briguei com ela e ela me pediu desculpas com os olhos em lágrimas, disse que não tinha culpa, eu relevei a situação pois ela tinha razão, mas falei que não iríamos mais em festas daquele tipo.
Eu e a Malu não tínhamos feito nada até agora, sem sexo, sem chupadas, sem grande privacidade e quase sem mãos bobas ( uma vez ela tinha deixado eu tocar nos seios dela, mas logo fui repreendido ) ela não era religiosa, mas era muito inocente, não tinha beijado muitos outros homens, ela me disse que fui o segundo, a família dela por ser bem conservadora a tinha isolado das maldades do mundo.
Acho que não preciso dizer que era torturante ter aquela mulher maravilhosa e não poder fazer nada, ainda mais que era mais velha que eu e pra mim ela era uma grande conquista, nunca tinha beijado ninguém e era extremamente tímido, por um golpe de sorte uma tia minha nos juntou. Meu estado de tesão era constante, eu vivia me masturbando e vez ou outra tentava algo com a Malu, ela sempre foi excelente em desviar das minhas investidas e me dar foras, me dizia que esperava o momento certo para fazermos algo, ela dizia não estar pronta... Eu continuei esperando pacientemente durante nossos 7 meses de namoro.
Acontece que o nosso aniversário de 8 meses de namoro tive a ideia de fazermos uma viagem juntos, conversei com meus pais e consegui descolar o carro e uma grana para uma pousada no interior do Rio de Janeiro, meu plano estava traçado e se tudo desse certo em breve eu estaria fazendo amor com a minha princesa, seriam quase 10 dias aproveitando a pousada, e o melhor, a Malu. Quando contei pra ela só faltou soltar fogos, ela amava viajar e esse passeio seria o máximo.
No dia da viagem eu peguei o carro do meu pai e recebi as instruções dele para pegar rotas com pouca fiscalização e longe de postos policiais, a final, eu ainda não podia tirar a carteira de motorista, só tinha 17 na época, recebida as instruções e parti para o meu destino, o tempo estava muito bom e a estrada livre, achei estranho as estradas que nos levava, não parecia nenhum pouco com a localidade que aparecia nas fotos atalogo e logo constatei que estávamos perdidos...
Após eu contar para a Malu era notável o seu desespero, o seu rosto branquinho ficou vermelho e ela chorava sem parar, ela e eu nunca imaginamos que isso pudesse acontecer, não demorou até o carro dar pane seca...
Já estava anoitecendo e a Malu continuava a chorar, foi quando as coisas começaram a ir por um rumo que eu não esperava, ao longe na pista surgiu um caminhão na nossa direção e começamos assenar para ele pedindo ajuda desesperadamente, eles piscou o farol para nós e parou ( Graças a Deus, estávamos salvos ), aporta do caminhão abriu e desceu de lá um cara grande ( Muito grande mesmo ), era um mulato que deveria ter uns 1,90 de altura, boa pinta, aparentava ter menos de trinta, usava um short vermelho e folgado, uma blusa de algodão preta e um óculos estilo aviador , o tórax do cara era intimidador, quando eu olhei para Malu eu engoli a seco... A Malu estava muito feliz pois estava com medo de passar a noite a beira da estrada, mas estava vestindo com um shortinho jeans minúsculo e um blusinha branca coladinha, eu acho que ela estava sem sutiã mas não fiquei olhando porque ela disse se sentir constrangida...
O Caminhoneiro nos cumprimentou e perguntou o que estava havendo, expliquei o ocorrido e enquanto contava ele parecia olhar com uma cara de lobo devorador para minha namoradinha, fiquei indignado mas tentei não ficar grilado, a final, ela era deliciosa. Depois de ouvir a nossa história ele se identificou como Bruno e disse que os amigos chamavam ele de "marreta", fiquei curioso como alguém poderia receber um apelido desses, pegamos as nossas coisas no carro e levamos até o caminhão, Marreta disse que o próximo posto ficava a umas 5 horas dali e teríamos que passar lá essa noite, o detalhe é que naquela região não pegava nenhum sinal telefônico, enfim ... Não tínhamos escolha.
Entramos no caminhão e seguimos na estrada, durante todo o tempo o Marreta conversou conosco, parecia ser um cara bem legal, falou sobre sua vida, como tinha entrado nessa profissão de caminhoneiro e das aventuras que tinha passado durante todo o tempo, foi bem atencioso conosco, em especial com a Malu, no caminhão eu fiquei sentado perto da porta e a Malu mais perto dele, falou da sua esposa e de seu filho, sua esposa era uma gostosa com seios enormes, magrinha e com um bumbum que só perdia para o da Malu, minha santinha ficou encantada com o filho dele, ficou fazendo sons de "ownt *-*", ele ficou todo bobo, e falou sem pensar :
- Quando a Foda é forte o resultado é esse mesmo.
[Caiu na gargalhada]
O rosto da Malu ficou vermelho e forçou um sorriso sem graça, e eu fiquei chateado com as palavras, mas estávamos no caminhão dele ...
Ele viu o clima estranho e pediu desculpas, falou que estava acostumado a falar palavrões, e disse que logo iríamos acostumar com eles, novamente ficou um clima estranho mas logo estávamos conversando novamente.
Marreta vez ou outra fingia errar a mão na marcha e alisava "sem querer" a coxa da minha namorada, ela estava com aquela coxa deliciosa exposta ao lado dele, nas três primeiras vezes ele pediu desculpas e eu fiz cara feia em sua direção mas ele nem ligou, uma hora depois a Malu tinha que tirar a perna da frente para não ser tocada, ele continuou conversando conosco e em instantes parecíamos amigos íntimos a anos, 3 horas pois ele estava com as mãos nas coxas dela e nem tirava mais, ela olhava para mim esperando alguma atitude mas eu só desviava o olhar para não arranjarmos problema.
Depois de 4 horas já estávamos habituados a ouvir os vários palavrões do Marreta, contava piadas pesadas e começou uma brincadeira sem graça de fazer cócegas na minha namorada, ela ria e se divertia com ele, fiquei brabo pois ela estava dando confiança, quando ela olhava pra mim fazia sinal de desaprovação e ela parava de rir, ele começou as cócegas na altura da cintura e alguns minutos depois estava nas axilas, uma das vezes que ele foi fazer as cócegas errou a mão e segurou no peito dela, foi o meu limite e falei firme e quase gritando:
- Poxa cara olha o respeito com a mina namorada, ela não é qualquer uma.
Ele fechou acara e falou alto apontando o dedo para a minha cara:
- Não fode cara, a brincadeira não é com você, segura a sua onda porque ninguém grita comigo, se falar assim mais uma vez eu afundo a sua cara
[Tremi de Medo]
Eu comecei a falar que não era a minha intenção e ele ainda muito puto me mandou ir tomar no cú.
Na hora a Malu ficou apavorada e com medo que eu apanhasse daquele brutamonte, agarrou o braço dele e começou a fazer carinho e a pedir desculpas por mim, falou pra ele que foi sem querer, fez uma cara de chorosa e em poucos instantes ele se acalmou, em 10 minutos ela ainda estava agarrada no braço dele e ele com a mão na coxa dela, agora ele alisava devagar, logo as brincadeiras das cócegas continuou e eles se divertiam e eu fiquei quieto na minha muito puto mas com muito medo.
Depois do ocorrido ele tocou mais umas duas vezes nos seios dela, na última ficou com metade das mãos no seio e a outra nas axilas, foi uns 10 segundos assim, acho que ela não percebia a maldade dele... Percebi que a bermuda do Marreta estava muito estufada, muito provável que estava de pau duro, a Malu não tinha percebido e preferi que continuasse assim.
Alguns minutos depois, para meu alívio chegamos no posto mais próximo, fui até o frentista e perguntei se vendia gasolina para que eu pudesse voltar e pegar o meu carro, ele disse que até vendia mas não sabia se eu iria conseguir fazer isso tão cedo, a cidade que fazia o retorno para pegar a pista para voltar ao carro estava com uma ponte em conserto pois dias antes tinha se rompido, o prazo do conserto eram 4 dias, fiquei apavorado em imaginar passar 4 dias com o Marreta, para completar a merda toda não tinha local para descanso naquele lugar, iríamos precisar ficar com o Marreta.
Continua..
Pessoal, pretendo em breve continuar esse conto, dependo da aprovação de vocês.
Quem quiser mandar fotos ou sugestões, enviem
Bom mas poderia se impor mais .os homens grande não gosta de fraquinhos por isso que eles folgam.
^^ muito bom.