Para quem não leu o conto anterior, eu pretendia fazer uma viagem com a minha namorada inocente, a Malu, nessa viagem tudo o que eu queria era um local para ficar com a minha namorada e curtir uns bons dias de sexo, porém por situações adversas acabamos em um caminhão com um desconhecido que demonstrou ser ignorante e violento, e o pior, está de olho na minha branquinha. O conto acabou quando eu descobri que teria que passar a noite com o Marreta.
- Continuando
Após receber a informação que ficaria 4 dias ilhado em um posto de gasolina, avisei a Malu que teríamos sérios problemas sobre a nossa viagem, pra variar ela ficou toda vermelha de nervosa e começou a chorar, instantes depois o Marreta chegou todo autoritário e perguntou para mim com uma voz significativamente alta:
- O quê tá pegando aí cara? Que merda você fez com ela ?
Eu me assustei e fiquei intimidado, e falei quase gaguejando:
- Não fiz nada não Marreta, só falei que estamos ilhados aqui...
Ainda com uma olhar desconfiado falou pra mim:
- Ah sim...
- Vocês têm sorte que estão comigo,a princípio essa noite vocês podem ficar comigo.
- As outras já não garanto nada
Exclamou aquele bruto ao falar conosco, fiquei quieto mas vi que poderíamos ficar na rua se eu não colaborasse ( conosco nada, comigo) durante todo o tempo ele continuava a ficar numa boa com a Malu. Ele avisou que iria tomar banho e que voltaria em breve. Na sua ausência aproveitei para falar com a Malu sobre o que estava acontecendo, falei que estava furioso por deixar que ele tocasse nela, e que ela não deveria dar tanta confiança para um completo desconhecido, pedi para ela se afastar dele pois ele estava mal intencionado, pra variar ela ficou do lado daquele bruto:
- Nan ( era como ela me chamava )
- Eu não acho certo você pensar tanta coisa ruim do Mar ( Apelido carinhoso para o Marreta, e que me deixo putasso )
- Ele está nos ajudando sem nada entroca e você só tenta tornar ele uma pessoa ruim
Retruquei muito chateado
- Você está cega Malu, esse cara tá dando encima de você descaradamente e está tentando te passar a mão de todos os jeitos, eu não quero saber mais disso.
Ela respondeu mais uma vez com a resposta que mais me deixa puto:
- Não tem nada a ver, ele não está pensando maldade, só está brincando comigo.
Continuamos discutindo por mais alguns momentos e resolvi parar de falar porquê logo depois o Marreta se aproximava, junto com ele uma chuva forte estava começando a cair, ele deu o comando para irmos às pressas para o caminhão, antes dele entrar falou para a Malu entrar e disse que queria conversar a sós um minuto comigo, não preciso dizer mas meu coração parou por alguns segundos, e ele começou a falar:
- Cara, não quero ficar puto com ninguém, você parece parceria e eu não quero ter problema com contigo.
- Então tento ficar na boa contigo e nós "fica" na boa.
Fiquei surpreso com a atitude do Marreta, pois por mais que a forma que ele disse tenha parecido uma ordem eu levei como um pedido de desculpas, gostei da consideração dele e falei para ele:
- Tudo bem Marreta, não quero ter problemas, só quero chegar no meu destino e me divertir.
Ele disse:
- Firmou então !
Apertei a mão dele e estava indo em direção ao caminhão, quando tentei tirar a mão ele continuou segurando a minha bem forte, parecia que queria quebrar, ficou olhando sério para mim, e começou a falar algo que eu nunca sonharia que iria falar:
- Cara é o seguinte, agora que "tamos" numa boa, vou te falar algo sério, tá vendo esse monte de carreta aqui ?
[ Acenei com a cabeça ]
- Então, tá lotado de homem, tem uns gente fina mas tem outros barra pesada.
[Comecei a suar frio]
- Tem uns 3 caras aqui que eu Vi no Banheiro que são os mais perigosos, o Lucas, o Joca e o Zulu, são caras violentos que já mataram pessoas e tudo, são o tipo de gente que se verem a sua Mulher vão querer foder ela, você querendo ou não, por isso eu tive que entrar em ação.
Logo após essas palavras minha cabeça entrou em parafuso, só de pensar que a minha Malu tinha chance de ser estuprada em um posto sujo de beira de estrada eu me apavorei, quis vomitar:
- Você tá entendendo a seriedade dessa porra cara ?
[Balancei a cabeça em sinal de confirmação]
- Então, eu tive que inventar uma coisa pra te ajudar a proteger a sua mulher, como eles me respeitam, por que sabem que já fiz muita merda, eles não mechem comigo.
Ouvi atentamente as palavras do Marreta, por um instante pensei que tudo iria dar certo, pois ele disse que já tinha uma solução. Quando eu comecei a escutar toda a história do Marreta eu pensei que estava sonhando e que tudo aquilo era uma brincadeira, a final, como alguém sem sã consciência iria propor algo daquele tipo, fiquei parado tentando processar na minha cabeça se ele não estava brincando... Tinha falado que a minha Maluzinha iria ter que fingir ser a namorada dele, para que aquele monstros não tirassem ela de mim ... Eu queria chorar mas não conseguia, eu queria sair correndo dali e levar a minha namorada mas também não tínhamos para onde ir ... Eu só queria o socorro de alguém.
A mão do Marreta continuava a apertar a minha com muita força, ele estava com os olhos fixos para cima de mim e não desviava o olhar, não sei se era uma resposta que ele queria ou se só desejava saber se eu tinha recebido o aviso, seja como for senti naquele momento que o meu destino já estava traçado.
[A chuva começou a cair mais forte]
Falei com a voz fraca quase resmungando:
- Não Marreta, por favor, não pode ser a ...
Eu não consegui terminar de falar e ele falou:
- Seu merda egoísta eu tô salvando a sua namorada e eu já disse para aqueles caras que ela era a minha namorada, se por sua causa eu parecer mentiroso, eu juro que te fodo.
O medo mais uma vez tinha tomado conta de mim, o cara que acabara de pedir desculpas estava quase me ameaçando para figir que minha branquinha era namorada dele, abaixei a minha cabeça e ele disse:
- Tá falado então !
Não tinha visto, mas a Malu estava se aproximando de nós, perguntou o que estava acontecendo, o semblante do Marreta mudou, e disse:
- Não é nada demais Malu, vamos falar com você logo mais.
A chuva que começou fraca tinha apertado, a Malu ainda estava trajada com o micro short jeans e a blusinha branca ( ainda não tinhamos tido tempo de tomar uma banho ), assim que ele respondeu a ela voltamos ao caminhão, enquanto ela corria até a porta ele ficou observando e lambendo os lábios por causa do bundão dela, tudo foi bem rápido, mas o suficiente pra molhar um pouco nós 3, primeiro entrou o Marreta, em seguida a Malu e por último eu. Após entrarmos no caminhão percebi algo que fez meu coração quase sair do peito, a Malu estava linda com o cabelo molhado, sobre o seu rosto escorriam umas gotas d'água, e sua blusa ... ficou transparente ... vi algo com o Marreta que ainda não tinha visto desde o início do namorado, os biquinhos dos seios da Malu estavam quase evidentes, eram de tamanho médio, rosinhas e redondos de uma forma perfeita, eu fiquei com a boca aberta, mas o traste do Marreta tinha que falar uma gracinha:
- Mais que delícia mamas heim !
Com uma cara de animal pronto para atacar o Marreta apreciava minha namorada sem sutiã, a Malu ficou assustada e não entendeu nada, logo olhou para baixo e viu o que acontecia, ela me pediu desculpas e ficou vermelha como eu nunca tinha visto, tampava com as mãos os seios e olhava para vários cantos aleatórios com o objetivo de escolher um lugar para enfiar a cara. O Marreta continuava a encara-la, e logo quebrou o gelo falando:
- Você é muito gostosa Maluzinha, mas fica tranquila que eu sou casado, sou respeitador
Falava isso com o short estufando mais uma vez, e cada vez mais estufado, dessa vez percebi que o volume era enorme, ele deveria ter um pênis muito grande porque parecia que tinha escondido um frasco de desodorante no short, travei na hora. Ele logo cismou que iria tirar a blusa pois tinha se molhado e não queria pegar resfriado, enquanto tirava a blusa eu via a Malu acompanhar o movimento, e assim que tirou ela ficou olhando o peitoral do cara, era todo forte, parecia que malhava bastante estilo o Jason Momoa, tinha uma tatoo tribal no peitoral, minha inocente ficou olhando e logo quando se tocou tinha abaixado as mãos, e seus mamilos rosas estavam durinhos e aparentes, parecia que iriam furar a blusa. Na hora eu fiquei chateado, e me senti o pior dos lixos, tinha planejado uma viagem para transar com meu grande amor e um estranho estava deixando ela excitada, ela voltou a tapar a blusa na direção dos seios, mas o Marreta já estava com um sorriso sacana no rosto, e seu sorriso já tinha um ar de vitória.
Continua ...
Quem quiser mandar fotos ou sugestões, enviem
estamos esperando a parte 4 beijos
so achei meio exagerada a analogia a momoan, mas no resto esta bem interessante.