Eu e Alex

O que começarei a relatar aqui veio dos tempos de faculdade. Foi no curso de Engenharia que conheci Gustavo. Estávamos ambos com 18 anos. Eu com 1.78m, 70k, cabelos castanhos e olhos azuis. Gustavo era quase igual à mim. A diferença era que ele tinha olhos castanhos claros e cabelos levemente acobreados. A gente sentava juntos em todas as disciplinas, íamos ao cinema (adorávamos filmes), estudávamos na biblioteca, enfim, éramos muito amigos. Mas nunca falávamos em sexo. Ele havia ganhado dos pais um fusquinha e com habilitação nas mãos começamos a nos aventurar por aí, principalmente nas festas da faculdade. Foi numa dessas festas que nossa relação mudou...pra melhor.
A festa em questão era num clube nos arredores de nossa cidade ( Porto Alegre). Chegamos e logo encontramos uma galera nossa e ficamos bebendo e conversando bobagens. Até que percebi um rapaz (devia ser de outro semestre), me cuidando de longe. O cara era muito bonito. Cabelos e olhos escuros, barba por fazer, rosto perfeito. Também fiquei encarando o carinha (naquela época já sabia que era bi. Havia tido várias experiências antes de conhecer o Gustavo, mas não posso contar aqui).
O rapaz em questão veio ao meu encontro. Eu gelei até perceber que ele passou por mim e fez um sinal para que eu o acompanhasse. Gustavo estava sentado ao meu lado na mesa e percebeu o que havia acontecido e disse:
- Vai lá. Vê o que ele quer.
Ele falou isso de uma forma que me entesou. Seus olhos cravados no meu.
- Tu já tá bebendo muito...vendo demais, eu disse.
- Vai.
Seu tom autoritário me irritou. Levantei e fui atrás do carinha. Ele estava parado na porta de saída. Esperou eu chegar perto e foi se deslocando para uma parte mais afastada do clube.
Quando percebi, começei a ouvir muitos gemidos em vokta. Era um abatedouro! Um lugar que o próprio clube deixava que as putarias acontecessem. Ele parou numa parte escura. Percebi ao lado uma garota sendo fodida por um cara. Não dava pra ver direito os rostos, mas os corpos em movimento eram inconfundíveis.
O rapaz que me trouxe até ali me puxou pra ele e disse:
-Aqui tá bom.
Nisso tirou seu pau pra fora. Duro feito ferro. Não precisou pedir. Eu tinha bebido um pouco, o que me deixou solto. Segurei seu pau e começei a punhetar.
- Ajoelha e chupa, ele ordenou.
Não me fiz de rogado. Me agachei, cheirei o pau, lambi pra sentir o gostinho e abocanhei a cabeça. Era um pau não muito grande, porém grosso. Afinal, não dava pra vet nada direito...só sentir.
Olho pra cima e vejo ele acender um baseado.
- Isso...chupa gostoso...vai...tesão.
Estava realmente me esmerando no boquete. Botei meu pau pra fora e começei a punhetar também.
Cerca de 5 minutos depois, o carinha coneçou a bombar na munha boca. Ouço a garota gozando ao lado e uma viz dizendo:
-Vamos trocar?
O cara que fodia minha boca saiu e foi meter na buceta encharcada da garota. Percebi que ele a virava de cistas e metia na buceta pir trás. O caringa que gozou nela chega perto de mim e diz:
-Vai cara...mete na boca...tá com gostinho de foda...endurece de novo...vai...ainda tem um pouquinho de porra...
Aquilo me deixou louco, claro. Abocanhei o pau semi- duro, puxei a pele da pica e pude sentir todo o gosto que fica num pau depois de uma foda. O pau dele não parava de crescer na minha boca.
Num dado momento ele tirou o pau da minha boca, agachou ao meu lado e falou pro carinha que havia me trazido até ali:
-Vem...vem foder pertinho.
Ele trouxe a garota engatada no pau dele. Continuava executando ela por trás. O cara agachado ao meu lado colou a boca na foda deles...e me puxou também. Nissas línguas se encontravam na foda deles. Escorria muito caldo dali. O cara parava de lamber e me beijava. Duzia muita putaria:
-Agora é tu...vai...mete o focinho na foda...chupa tudo que sair de dentro deles e me dá!
Assim eu fazia. Minha cara estava toda lambuzada. Nisso, meu primeiro parceiro para de foder, tira o pau de dentro da garota e wspirra na bica do namoradinho. Depous ele levanta, beija a menina dividindo a porra, levanta a perna dela e mete de novo na buceta encharcada dela
Quando eu me levanto de pau duro e ainda batendo punheta, vejo que meu amigo desconhecido estava de abraço com outro rapaz e o beijava com força. Levo um susto...era o Gustavo!
-Tava aí assustindo né, diz meu ilustre desconhecido ao Gustavo. Empurrando ele pro chão, ordena que ele me chupe.
Gustavo pega meu pau e coloca na boca. Eu não esboço reação alguma. Deixo ele me chupar. O desconhecido agacha, baixa as calças do Gustavo, cospe na mão e passa no rego dele. Levanta, puxando Gustavo com ele. Encostando meu amigo na parede, abre sua bunda e me diz:
- Chupa o cu dele...quero meter!
Eu estava completamente cego de tesão. Antes de ajoelhar e chupar o rabo do meu amigo, ele me dá um çouco da erva pra fumar. Gustavo também fuma. Ajoelho e vejo que nosso desconhecido já tem 2 dedos dentro do cu dele. Ele os tira, enfia na minha boca e puxa minha cabeça pra bunda do Gystavo. Vejo ele cuspir de novo no rego e então eu colo minha boca naquele buraco já um pouco abertinho
Enquanto chupava o cu dele, ficaca ouvindo os beijos estalados que davam e os sons das várias fodas ao redor. Meu desconhecido me oferece o pau pra chupar. Me levanta, me beija e ordena:
-Abra a bunda dele.
Assim que faço, me surpreendo vendo o Gustavo arrebitando a bundinha. Percebi que o filho da puta já tinha dado o cu!
O agora nisso desconhecido mete com força no cu do Gustavo. Sem que ele me pedisse eu começei a beijá-lo. Nossa e cono ele beijava! Meu amigo e eu estávamos compketamente entregues à luxúria.
-Fode ele um pouco, ordena nosso desconhecido.
Ele tira o pau e eu enfio o meu. 18 cm, grosso. Atolo tudo de uma vez. Gystavo geme de tesão. Não demira muito e eu gizo no cu dele. Saio e nosso macho dominador logo ocupa meu lugar. Som molhado sai daquela foda. Passo a mão esinto escorrer minha porra a cada estocada do cara.
Num ato de perversão, dou meus dedos melados pro Gustavo lamber. Ele aceita, abre os olhos e pede:
- Ai...ne faz gozar...
Fiquei ao seu lado, punhetando seu pau, sentindo cada estocada que o macho dava no cu do Gustavo que, virando o rosto para mim implora:
- Me beija...deixa eu chupar tua lungua enquanto ele me fode!
Ficamos assim por uns 5 minutos. Gustavo geme que vai gozar. Paro a bronha, me abaixo e boti seu pau na minha bica. Vi que era comprudo e fino. Assim que coneço a chuoar eke giza. Litris. Engulo o que posso ,
seguro um pouco na boca, levanto e passo pra ele que saboreia sua própria porra.
Nosso macho tira o pau de dentro dele e nos manda abaixar. Segura minha cabeça, puxa pro seu pau e esporra um leite bem grosso. Depois puxa o Gustavo e termina de gozar na boca do meu amigo. Mais do que ver, eu ouço ele engolindo a porra.
Levantamos e saimos. O Gustavo fou pro banheiro do clube, nosso macho sumiu. Espero o Gustavo sair do banheiro, eu entr, me recomponho. Nos encontramos no estacionamento. Ele me leva em casa. No traheto simplesmente não falamos nada.