Não falamos nada sobre o ocorrido nos dias seguintes. Continuamos nossas aulas como se nada tivesse acontecido. Mas a partir daquele dia, era só pensar no que tinha acontecido e meu pau já tava duro...e dê-lhe punheta! Porém, cerca de uma semana depois, estava na lanchonete da faculdade, o desconhecido chegou e enquanto eu servia o bandejão ele aproximou- se e sussurrou um " oi", rouco e sensual. Quase deixei cair a bandeja. Respondi com outro "oi" desajeitado. -Vamos sentar ali, disse ele, apontando para uma mesinha deserta e afastada. Obedeci e caminhando com o pau já endurecendo, sentei no lugar indicado. Procurei mas não vi meu amigo Gustavo. Ele chegou, sentou na minha frente, sem almoço nenhum e disse: -Meu nome é Alexandre.. Me chama de Alex. Vou esperar tu almoçar e vou te levar até meu ap. Divido com uns amigos do curso. Faço Agronomia. ( então era pir isso que ele andava sempre por ali, já que eu e Gustavo fazíamos Engenharia). -Tenho aula, respondi. -O Gustavo já tá lá, ele falou. Eu não podia acreditar. Meu amigo estava se tornando o maior cretino...simplesmente não me dizia mais nada! E não é que o Alex ficou me esperando terminar de almoçar? Pude observá-lo melhor. Lindo é o mínimo. Olhos claros, moreno, barba rala bem distribuida, pele de seda e um olhar...simplesmente sacana, sempre com um sorrisinho nos lábios...aliás, bem carnudos. -Não vou conseguir comer...tu fica me olhando, falei sem graça. Ele se aproximou de mim sobre a mesa e sussurrou: -Então vamos indo... A gente tem que aproveitar que todo mundo tá lá. Bom, me deixei levar. Parecia que o cara havia me hipnotizado. Lembro de ter entrado no carro dele( nem sei que carro era) e chegar num prédio antigo, tipo fraternidade. Antes de descer ele disse: -Sempre ficava te secando, cara...de lobge. Não te assusta...ninguém vai fazer nada contigo...vou ficar de olho. Desci do carro, subi um lance de escadas, ele tirou a chave da pirta do bolso, abriu e me fez entrar. Bom, na salinha já sentia o cheiro de maconha. Aliás, o prédio todo cgeirava a maconha. Ele se aproximou, segurou minha cabeça e começou a me beijar. Nosaa, nunca esqueci seus beijos. Sua língua invadia aos poucos minha boca. Eu sugava o que podia de sua língua. Ele acariciava meu pau duro sob a calça. De repente seus beijos ficaram mais intensos. Apertava meu pau, esfregava seu corpo contra o meu, ondulava os quadris, gemia com tesão. Eu quase gozei quando ele parou e disse: -Vamos ficar pelados...senão vamos sujar nossas calças. E sorriu. Não me fiz de rogado. Começei a me pelar. Nisso percebo gemidos cada vez mais altos vindos do único quarto do ap. Ele olha pra mim e diz: -A festinha tá boa. Ficamos nús. Ele olha meu corpo. Anda ao meu redor. Eu só conseguia ficar olhando seu pau...um verdadeiro caralho. Grande, grosso, com veias salientes. Ele me pega pelo braço e me leva pro quarto. E o que vejo quando entro: Gustavo sendo usado por dous carinhas. Um negro lindo e um loiro cabeludo. O Gustavo estava de 4, levando pau do loiro e tendo a boca sendo fodida pelo negão. Este, ao perceber nossa presença, deixa o Gustavo e com o pau duraço e pingando chega perto de nós. -É esse o gatinho que tu tava cercando? Tesãozinho mesmo. Vai botar na roda? -Não, respondeu Alex. Ele ainda é muito cru. Deixa eu iniciar ele primeiro. -Meu nome é Jorge, disse o negro. Jorjão! Balançou o pau na minha frente. Nisso, o loiro geme que está gozando. Dá umas 5 estocadas fortes no Gustavo, para um pouco e depois tira o pau Alex me puxa pra perto. Me apresenta o Beto. Pau fino, mas cabeçudo. O carinha, todo suado, me pega e tasca um beijo. - Nossa, esse aí já tá pronto, disse com voz fina olgando pro meu pau. Simplesmente do meu pau pingava caldo até o chão, molhando o parquet. Alex ajoelha e lambe a caeça do meu pau, limpando. Levanta e, com Gustavo ainda de 4, ordena: -Faz aquilo que eu gosto de ver, faz gatinho. O Gê tá aqui comigo. Eu disse que ele vinha... Gustavo olha pra trás, me enxerga e sorri. Estava vanhado em suor. Alex abre a bunda dele. O cu do Gustavo pisca e conela a soltar porra. - Quer provar, pergunta Alex. Sem esperar respista, ele mesmo ajoelha e começa a lamber o leite que sai di Gustavo. Ouço gemidos. Olho pra trás e vejo Jorjão sentado num sofá de canto ( que nem gavia reparado) sendo cavalgado pelo Beto. Me assusto quando Alex me puxa pelos cabelos. Minha cabeça vai para trás e dou uma gemida abrindo a boca. Nisso ele cospe porra que chupou do cu do Gustavo ben dentro da minha boca. Não estava aguentando mais. Sinto uma boca me chupando...era o Gustavo que ajoelhou entre minhas pernas. Alex vai para trás de mim e começa a chupar meu cu. O filha da puta começa a me foder com a língua, metendo bem fundo. Seguro a cabeça do Gustavo e começo a foder" com a lingua do Alex cravada no meu cu. Gozo feito animal. Gustavo engole um piuco e depois vai divudir com Alex. Caio sobre a cama exaurido. Vejo Alex e Gustavo aos beijos disputando minha porra. Jorjão espirra no cu de Beto. Eu fecho os olhos, encharcado de suor. Sinto cheiro de outro baseado sendo aceso...e espero os próximos passos. Eu só sabia uma coisa: queria tudo!!!
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