Isto aconteceu quando eu tinha aproximadamente 20 anos, hoje tenho 50 anos e me chamo Jose, sou moreno, 1.80m. Casei-me muito cedo e sempre namorei meninas e era bem garanhão, era muito requisitado para festas e baladas com amigos por ter bom porte e chamava atenção por ser gostosão, segundo meus amigos, nunca fui convencido. Uma noite sai para balada com amigos e terminamos em um bar que era nosso ponto de encontro para saídas e retorno de festas, onde fazíamos a abertura das festas e também o encerramento. Nesta noite o bar estava cheio de novos apreciadores de cervejas e em uma mesa próxima a nossa tinha um grupo de jovens mais sérios conversando, bebendo e degustando aperitivos.Padres e seminaristas também saem com seus amigos para festas e eventos sociais de forma bem discreta. Notei que tinha um que discretamente me olhava e eu não me intimidei e o encarei também, notei que este começou a sinalizar que queria falar comigo, então levantei e fui ao banheiro e não deu outras ele levantou e foi ao banheiro também, no mictório ele coloca aquela jeba gigante, cabeçuda e molengona para mijar, e começou a aproximar-se e ficar excitado, confesso que já tinha tido curiosidade de como homens se relacionavam e comecei a vê-lo com outros olhos, era do tipo homenzarrão corpo bem desenhado cheiroso e muito pauzudo, parecia um imã minha mão me traiu e agarrou aquela jeba por alguns segundos, minha mão não conseguiu fechar de tão grossa. Meu primeiro contato com um homem e com um instrumento daquele tamanho, gelei e entrei em pânico e ele percebeu meu tesão misturada com medo de ser visto por meus amigos. O danado já estava preparado e me passou um guardanapo com seu nome e telefone, João, pediu que eu não deixasse de ligar para ele. Passaram alguns dias e não me contive, terminei ligando para ele no horário da noite conforme me solicitou. Marcamos de nos encontrar e conversar um pouco, neste bate papo soube que ele era seminarista e estava terminando a faculdade e que faria seus votos em um ano aproximadamente, mas minha curiosidade era tirar a prova do que eu já tinha visto e tocado. Relutando muito fomos para um motel no centro da cidade, aprendi a beijar com ele e como beijava, aquele homenzarrão começou a me acariciar e nossas roupas começaram a sair de nossos corpos de forma magica, aquele corpão loiro queimado e gostosamente peludo, também sou peludo. Puta que pariu o homem era muito gostoso, peitão, braços fortes, coxudo, e a jeba............ cara era muito grande um sacão muitos pelos na volta daquele manjar, um cabeção rosado e babão e eu ali com meu 18cm e João com 25cm de jeba muito grossa e pura testosterona, muito carinho e ele me ensinando a manusear aquela ferramenta, beijinhos no meu pau e eu copiando suas ações até que não resisti e fui tentando colocar aquilo na boca, que gosto e que cheiro, juro que tentei mas consegui colocar so a cabeça e um pouquinho a mais na boca. Muito rala e rola e o padre me trepava, eu comecei a adorar aquele peso e cheiro de macho em cima de mim, até que comecei a aprender e iniciei uma degustação começando por aquele pezão lindo e másculo, para um primeiro contato com homem eu gabaritei, chupei o máximo que deu aquele pirulitão e o padre ia a loucura, quando ele me coloca de bunda para cima e enfia a linga no meu pobre cuzinho perdi os sentidos de tanto tesão. Senti que ia gozar e ejaculei o esperma de um ano, ele chupou tudinho, João me degustou mais um pouco e perguntou se eu queria seu gozo na boca, não sabia o que queria e acabei aceitando, aquela jeba começou a pulsar e não parava mais de leitar na minha boca. Eu estava exausto e João também. Pensei que nosso encontro estava terminando, quando o tesudo começou tudo de novo e eu não querendo e adorando terminei me deliciando novamente. O homem era uma máquina de proporcionar carinho, tesão e gostosuras. Vocês devem estar pensando e o padre te comeu? Mas é claro que não. Ele mesmo me confidenciou que era muito difícil encontrar alguém que o aguentasse. Comentou que tinha gostado muito de mim e que queria continuar comigo, prometeu que com bastante tempo e dedicação eu seria totalmente dele. Após muitas tentativas eu já aguentava o cabeção no meu cuzinho, deliciaaaaa. João continuou a faculdade, fez seus votos e semanalmente nos encontrávamos e nos amávamos muito, durante cinco anos não tive tempo de compará-lo com outro homem pois ele não me dava folga e eu ainda tinha minha noiva, ele tinha ciúmes de minha noiva, mas era a única forma que ele via de me manter ocupado além do trabalho e estudo, meus fins de semana eram divididos entre João e minha noiva. Eu adorava a sexta feira pois passávamos a noite nos chupando e um comendo o outro, eu acostumei com aquele corpão e aquele pauzão maravilhoso. Durante a semana eu me imaginava chupando aquela mega Jeba, Saudades. Mas o destino acabou nos separando e ele terminou sendo transferido e perdemos o contato, mas não as lembranças.