Meu vizinho safadinho

Meu vizinho safadinho

Grande parte de minhas experiências ocorreram de surpresa sem que eu estivesse esperando ou procurando. Me chamo Jose, tenho 50 anos muito bem vividos, 1,80m, 80 kg moreno claro e cabelos grisalhos. Este conto que passo a narrar agora foi aos meus 29 anos, desde cedo sempre fiz caminhadas e arriscava numas corridas também, certo dia sai para mais uma maratona, alongamento, caminhada e uma corridinha, meu trabalho era de supervisão e muito estafante. Quando estava a mais ou menos uns 300 m de minha casa um veículo saiu da Avenida e subiu a calçada por onde eu passava, mas de forma totalmente controlada e proposital, era um garotão que me interpelou e iniciou um bate papo bem agradável, falávamos de preparo físico, resistência etc. foi a oportunidade que o safadinho do Nic (nome fictício) teve para iniciar o assédio, tipo es um moreno de tirar o folego, cochudo, parece que és bem peludinho e da mesma forma eu procurando seus atributos e que não eram poucos, ele falou que morava na mesma rua que eu porem mais acima, por fim o convite: já que estou de carro que tal dar aquela voltinha no Ipanema, Balneário da grande Porto Alegre. La fomos e no caminho rolou mão para todo lado, Nic era todo peludinho, pelo sedoso machinho gostosinho cheirando muito bem, asseado, levemente calvo voz macia e gostosa, um sorriso encantador. Conversamos um pouco sobre nossas particularidades e nós os dois casados, mais tarde conheci sua esposa delicia. Ficamos em um ponto de muito pouco movimento e começou a rolar uns amassos, cafuné nos peitinhos, cochas deliciosamente peludinhos, adoro cara pentelhudo e ele era o que eu gostava, cacete tamanho médio rosadinho, babão e lindinho. Começamos a ensaiar uns beijos, tive de ensinar o que eu tinha aprendido com o padre João, quem leu o conto o conhece. Comecei a chupar a língua de Nic que a estas alturas estava passado, aprendeu a beijar e a coisa foi ficando cada vez melhor. O local estava ficando desconfortável para o que se encaminhava e fomos para outro lugar mais tranquilo, Nic parece nunca ter chupado uma rola, nossa, chupava, lambia e mordia meu cacetinho de 18cm, chupava minhas bolas, acabei naquela boca gulosa e não tive mais condições de continuar estava com meu saco e caralho muito dolorido devido ao trato guloso de Nic. Começamos a nos encontrar para caminhadas juntos para sua gostosa esposa não desconfiar e nem a minha, nestas caminhadas sempre tinha uma novidade na primeira passamos em uma praça abandonada e rolou aqueles beijos de troca de língua e saliva e decidi explorar seu cuzinho, baixou o calção e cuequinha se curvou e eu enfiava a língua naquele cuzinho rosa, o danado ainda não tinha inaugurado aquela área de lazer, na próxima caminhada foi procurar o caminho para um motel e cheios de medo de ser vistos por alguém entramos nos despimos e rolou todas as preliminares possíveis ele se encheu te tesão quando de surpresa iniciei uma chupeta naquela jeba estourando de dura e ele não conseguiu segurar a onda e me encheu de porra, roubei o leite de 15 dias de sua esposinha, ele continuou com o pau duro e desesperado de tesão, lambi aquele cuzinho virgem ele desesperadamente sentou no meu cacete de uma vez só, ele urrava de dor e mesmo assim fazia o movimento de sobe e desce bem devagarinho, vi sua dor se transformando em muita tesão, ele levantou rapidão queria trocar a posição e percebi meu caralho com um pouco de sangue, ficou de quatro e exigiu ser currado, segurava meu saco por baixo entre suas pernas, seu pau latejava, enchi o seu cuzinho de porra e deixei o caralho descansar dentro de seu cuzinho até que gozou novamente, Nic sabia fazer um pós foda de dar inveja pra qualquer mulher, isto para quem curte muito carinho como eu. Por insistência de sua esposa tivemos que nos reunir e ir jantar fora para comemorar a nova amizade, sentamos na mesa os dois casais e o danado me surpreendeu com seu pé acariciando meu cacete por baixo da mesa, e agora Jose, não via a hora de voltar pra casa e evitar algum constrangimento, mas estourando de tesão. No dia seguinte fomos para o motel direto e mais uma novidade eu o chupei demais e exigi ser enrabado também meu cu muito embora já tenha levado a mega jeba do Padre João já estava virgem de novo, cara doeu muito levar aquele caralho de 18cm do Nic, que me rasgou todo e por fim me encheu de porra. Continuamos a nos encontrar semanalmente por dois anos muito bem fodidos e sempre com algumas inovações. Meu único e gostoso erro foi transar sem preservativo, mais sorte que juízo não éramos promíscuos o que não justifica nossa falta de cuidados. Foram momentos de muito tesão com meu vizinho e apreensão também, pois sua mudança de cidade se deu em função de sua amada estar desconfiada de nossa amizade “romance”. Nos encontramos muitas vezes após sua mudança de cidade e rolava sempre o mesmo tesão porem com ele fora de meu controle passamos a usar preservativos. O relacionamento H x H e M x M está crescendo cada vez mais em função de saberem como um agrada o outro em todos os sentidos, eu tenho um tesão muito grande por homens e faço de tudo para prolongar ao máximos meus relacionamentos. Mas o homem tem por natureza a necessidade de buscar sempre novidades. Quando meu romance com NIC acabou logo apareceu o Dezinho, conto outro dia.
Um Beijo aos homens de plantão


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico honoratoliveira

Nome do conto:
Meu vizinho safadinho

Codigo do conto:
109646

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/11/2017

Quant.de Votos:
4

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