Rossini- minha necessidade- parte 4

Eae pessoal, aqui está a parte 4 do conto do Rossini, o meu amor, e acho que de muitos aí kkkkkkkkkkk, mas enfim, bora pro conto.
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Rossini e eu saímos devagar do quarto para não fazer barulho, mas também para encontrar a pessoa que estava na porta. Olhamos para os dois lados do corredor que ficava na frente do quarto. O problema é que não tinha ninguém perto ou nem passando pelo corredor.

-Será que alguém viu tudo aquilo?-disse Rossini.

-Não sei, mas se alguém tiver visto, a gente tá muito fudido.-o respondi com um pouco de medo na voz.

Na hora de descer para jantar, decidimos que um iria na frente e o outro iria um pouco depois, para que não levantassem suspeitas sobre qualquer coisa. Quando chegamos na sala, todos já estavam postos à mesa. Normalmente, eu sentaria do lado da minha mãe, e o Rossini do lado do Juninho, mas devido ao calor do momento, acabamos invertendo os papéis.

Eu estava de frente para o Rossini, que de vez em quando me olhava com olhos assustados, porém discretos. O jantar estava indo normal, até que o Juninho cutuca minha perna com a mão por debaixo da mesa, me passando um papel.

Espero todos saírem para abrir o papel, caso alguém notasse, seria um problema.

Abro o papel e leio:

Me encontre perto da piscina às 22:00h.

Eu pensei se aquilo vinha realmente do Juninho, alguém poderia ter pedido para que ele passasse aquilo para mim. Bom, se fosse do Juninho, ele poderia simplesmente me pedir para que eu fosse no seu quarto da hora indicada, já que meus pais já estariam dormindo. E não poderia ser de nenhuma das domésticas, já que elas iam para casa 20:00h, e so chagavam no dia seguinte.

Pensar sobre a autoria do bilhete só me deixou mais preocupado, afinal, não tinha nem ideia de quem seria o responsável por aquilo. Resolvi tentar ficar mais calmo e fui para o meu quarto, nem com o Rossini falei direito, nem contei sobre o papel, não queria deixa-lo ainda mais preocupado.

Quando eram 22:00h, fui em direção à piscina e esperei um pouco até que uma mão pega no meu ombro me causando um susto. Quando olho para trás, eis minha surpresa:

-Juninho?- falei ainda assustado.

-Não faz barulho, pra não acordar os seus pais nem o Rossini.

-Tá, mas... pq vc me chamou aqui? Não poderia apenas me chamar no seu quarto?

-Não, pq aqui é mais seguro de conversar sobre o que iremos falar.

-O que é então?

-Eu ví vc e o Rossini no quarto quando eu fui chamar vcs para jantar, eu abrí a porta devagar pensando que vc estava dormindo, mas ví aquilo.

Parece que o meu mundo tinha caído, eu não conseguia falar, pensar direito e nem escutar qualquer coisa que ele estava falando.

-Ei, tá me escutando?-disse Juninho dando um leve tapinha na minha cara.

De alguma forma eu consegui recobrar a consciência.

-Tô, mas me desculpa, eu tive uma pequena crise aqui.

-É, deu pra perceber. Olha, vou logo explicando, eu não me importo que vc e o Rossini tenham isso ae, eu nem sabia que o Rossini curtia macho rsrs-disse ele dando uma pequena risada.

-Pse, ele ainda curte mulher também, parece que eu sou o primeiro homem que ele fica. Mas olha, eu não pretendo fazer nenhum mal para ele, eu gosto dele, gosto até demais.

-Eu sei, fico até feliz que vc seja o primeiro dele, vc é gente boa e sei que vai cuidar dele. Mas vc tem que me prometer que não vai deixar essa relação de vcs afetar a vida dele ou até a minha, ok?

-Ok, eu juro. Mas também preciso que vc jure não contar para ninguém sobre isso que tá rolando entre a gente, pode ser?

-De boas- falou ele já virando as costas para voltar para casa.

Após essa conversa, eu já fui indo para o meu quarto, mas antes passei na cozinha para beber água e me deparo com o Rossini sem camisa ( ai meu deus ) e só de short perto da mesa segurando um copo com refrigerante. Ao me ver, ele dá um sorriso e coloca o recipiente na pia e chega perto de mim me dando um abraço.

-Onde vc tava?-disse Rossini.

-Eu tava lá fora conversando com o Juninho, era ele que tava na porta aquela hora.

Ele me afastou um pouco para poder olhar para o meu rosto. Ele estava com uma cara de pânico, mas eu expliquei direito pra ele e ele ficou mais calmo.

-Bom, bem que vc poderia ficar assim mais vezes né, pra que esconder esse corpo?-falei passando a mão no seu peitoral. O corpo dele era perfeito para mim, não era muito malhado, mas o suficiente para ter curvas e abdômen definido.

-Já que vc gosta assim, vou ficar desse jeito mais vezes só para vc.-ele falou com um sorriso no rosto, enquanto me puxava para perto de sí.

Acabou por selar nossas bocas em um beijo maravilhoso, que foi tanto selvagem quanto carinhoso. Ele começava a levantar minha camisa mas eu o parei, e dessa vez, eu não sairia de perto dele.

Peguei na mão dele e o guiei para o meu quarto, que por sorte, ficava um pouco longe do quarto dos meus pais.

Chegando lá, nós paramos em frente a cama e retomamos de onde havíamos parado. Dessa vez, tomo um pouco mais de atitude e o jogo na cama caindo em cima dele, mas sem parar de beijá-lo. Dou uma leve mordida do lábio inferior dele que solta um gemido. Eu mesmo tiro a minha camisa e a jogo longe.

Passamos cerca de 5 minutos apenas nos beijando, até que ouso colocar a mão no volume que estava estampado na calça dele, e assim que pego, ele me olha com uma cara de safado e começa a tirar a calça.

Quando ele fica de cueca, decido tirar a minha também, e assim ficamos, nos beijando enquanto um apertava o pau do outro por cima do tecido. Passo a mão pelo seu peito e vou baixando, passando pelo abdômen, até que chega na borda da cueca. Eu hesito um pouco, mas o tesão é maior, acabo colocando minha mão dentro e sinto na pele o pau dele que já estava muito rígido. Ele tira a minha cueca e eu tiro a dele, ele nem hesita em pegar no meu pau, mesmo sendo a primeira vez dele com um homem.

Começo a tirar minha boca da sua e vou descendo com os lábios, lambendo e chupando todo o corpo dele, até mesmo sua rola, o que faz com que ele delire de prazer na minha chupada.

Após alguns minutos chupando ele, começo a guiar sua cabeça em direção ao meu pau.

-Pq agora vc não me chupa?

Ele sorri com uma cara de safado e começa a abocanhar o meu pau, com dificuldades e muito esforço, ele consegue colocar todo na boca, mesmo tendo batido com os dentes algumas vezes, mas como era sua primeira vez, era normal.

Eu mesmo fui virando e ficando de quatro pra ele, que após da uma cuspida no seu pau, começou a introduzir no meu cu. No começo doeu, mas com o tempo, a dor foi virando um enorme prazer. Depois de muitas estocadas e gemidos, ele gozou dentro de mim e caiu com seu corpo por cima do meu, mesmo com a sua rola ainda dentro do meu cu.

-Crlllll, isso foi muito bom, e quem diria que comer um cu pode ser tão bom assim hein?-disse ele ofegante.

-Eu também gostei demais.-falei rindo.

-Vem, vamos tomar um banho para te limpar- falu já puxando a minha mão e me conduzindo ao banheiro.

Lá, ligamos o chuveiro e ficamos limpando um ao outro, além de vários beijos que rolaram.

Quando terminamos e já estávamos vestidos, ele ia saindo do quarto, mas eu o interrompi:

-Ei ei, onde pensa que vai?

-Eu ia pro meu quarto eu, dormir- assim que ele terminou de falar deu um bocejo.

-Pq hoje vc não dorme aqui?

-Tem certeza?

-Claro!

Peguei na sua mão e o trouxe até a cama, onde ele se deitou, e após dar um beijo de boa noite, adormeceu. Me deitei também, e fui dormir muito feliz, afinal, hoje tinha sido um ótimo dia, se bem que a melhor parte foi de noite mesmo hehe.
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Ta ai mais um conto, me desculpem se eu narrei a cena picante lá muito rápido, eu tô com pressa para terminar essa parte, mas se gostarem, votem e deixem a opinião de vcs nos comentários. FUI <3


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcoslol

Nome do conto:
Rossini- minha necessidade- parte 4

Codigo do conto:
109779

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2017

Quant.de Votos:
3

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