Estou de volta pra contar minha 1ª relação co uma mulher casada, todos os nomes são trocados p/ ñ haver problemas.
Quando tinha 17 anos, tive um amigo Marcão q tinha 4 irmãs cada uma mais gostosa q a outra, a 2ª mais velha Karla era casada e tinha 2 filhos na época, ñ era a mais gostosa mais tinha um fogo de matar qualquer homem despreparado.
Karla tinha 27 anos e descobriu q seu marido estava tendo um caso com uma amiga em comum do banco em q trabalhavam, depois de muita briga ela começou a sair com o irmão e as irmãs mais novas pra balada.
Numa dessas baladas foi q nos aproximamos mais, pois até então ñ tínhamos muito contato.
Na boate/barzinho q estávamos começamos a ficar mais em um determinado momento quando fui pro banheiro uma gatinha q estava no local me pegou e trocamos alguns bjos, ela viu e acabou ficando com outro tb. Já no final da balada voltamos a ficar.
Quando estávamos no carro voltando da balada ficamos namorando no carro e começou a pegação mais forte, Karla dizia, eu ainda sou casada alguém pode vê nós 2 aqui; mais como o tesão fala mais alto botei logo minha rola pra fora e comecei a desabotoar sua calça, ela falou quero vc todo dentro de mim mais to com medo de alguém pegar e meu marido ficar sabendo.
Eu louco de tesão ñ dava nem ouvidos pra ela só ajeitei ela de banda e comecei a meter ali mesmo no carro, ela parecia q ñ transava com o marido a algum tempo pois foi só a cabeça entrar e ela já começou a pedir mete com força vai mete – deixa eu gozar nessa rola novinha q vai ser minha agora meu menino safado e gostoso.
O tesão era grande bombei mais de 10 minutos e anunciei o gozo, Karla disse goza fora pois tenho medo de engravidar ñ to tomando nada. Eu tirei e coloque na entrada do seu rabinho que era uma delicia e foi quando ela disse – ñ ai ñ eu nunca dei dói muito – fiz q não entendi e botei a cabecinha na porta do rabinho, ela de um gemido de dor e eu ñ agüentando mais gozei só coma cabeça dentro.
Ela falou – vc é doido meu menino, amanhã quando sair do banco me espera na esquina que quero conversar com vc. Nos despedimos e fomos cada um pra sua casa.
No dia seguinte fui pra esquina do banco q ela trabalhava e assim q ela me viu falou – Vem meu menino, vamos fazer agora tudo q ñ deu ontem e fomos direto pro motel.
Quando entramos no quarto ela se transformou, tirou logo a roupa e foi tomar banho quando voltou eu já tava deitado ela olhou pra mim de rola dura e disse – nem parece o lá de casa q tenho q ficar chupando mais de 1 hora pra ficar duro. E já foi caindo de boca na rola chupando e batendo uma punhetinha.
Eu com tesão e medo do marido enquanto ela chupava falava, q se o marido dela pegasse a gente podia ter confusão.
Mais ela não tava nem ai só dizia – se aquele corno pegar já vai ser tarde pq eu já vou ter trepado com vc muito meu menino tarado.
E depois de chupar ela foi subindo e encaxou a rola na entrada da buceta e foi decendo devargar fazendo a rola entrar bem devagarinho pra ela sentir tudo como ela depois falou.
Eu só ficava vendo ela subir e descer com os quadris e começar a falar – aiii q rola boa, come a sua safada come faz eu gozar gostoso nessa rola q é pro corno saber q tenho uma rola nova e gostoso pra mim tb. E ficou tirando e botando até anunciar q tava gozando.
Assim q ela gozou caiu de lado, mais eu ainda não tinha gozado e botei ela de 4 e comecei a enfiar a rola bem devagar como ela gostava, quando a rola tava toda dentro eu comecei um vai e vem bem devagar e fui aumentando a velocidade das metidas tirava devagar e metia com força.
Foi ai que a Karla endoido e começou a falar palavras sem sentindo e a gemer muito e depois de meter por mais de 20 minutos desse jeito ela disse – meu menino gostoso vou gozar denovo nessa rola, como vc conseguiu pois só consigo uma vez com meu marido e pediu - vai tira devagar e bota com força q já to quase gozando e assim fiquei até ela falar que tava gozando.
Sem ter gozado ainda acho q por ser a 1ª vez com ela no motel ainda tava de rola dura e Karla disse acho que vou ter essa rola mais uma vez pois ela ñ amolece, foi ai que ela me revelou q ultimamente já ñ tava conseguindo gozar com o marido q ñ esperava ela goza ele gozava e virava pro lado.
Assim meti denovo de 4 e lembrando da trepada no carro pedi pra meter no rabinho dela quase virgem.
No começo ela reclamou e disse q ñ gostava, pois doía mais foi deixando eu colocar e tirar a cabeça até ela se acostumar quando senti q entrou mais q a cabeça não me contive e empurrei de uma vez só tudo pra dentro fazendo ela gemer e se peidar toda.
Ficou com vergonha mais disse q era normal já que não tinha tido muita relação anal e fui metendo e passando os dedos na bucetinha dela até não agüentar mais e gozar naquele rabinho tão gostoso.
Saimos do motel já era mais de 20:00 hs e combinamos nos ver denovo no final de semana, mais o tesão era mais forte e ñ podíamos nos ver q já começávamos a trocar carinhos e bjos e trepavamos aonde dava, na minha casa, no terreno abandonado, na escada do prédio dela e até mesmo na cama dela e do cornão maridão q durante 1 ano pensou q comia as 2 a amante e a esposa.
Até q um dia ele pegou ela de 4 na escada comigo atolado todo na buceta dela e ela pedindo mais, mais mete tudo com força q to gozando, que o meu marido já deve tá chegando. Só ñ houve escândalo, pois ele já estava se separando dela. Ele ficou houvindo ela falar e apareceu na hora que ela gozava.
Espero q gostem, depois conto mais. Um Abraço do GFGR.