A noiva da facu Estou eu aqui novamente para relatar uma boa aventura. Espero que gostem. Não vou mais detalhar sobre mim porque já existem outros contos que me caracterizam, então, se quiserem leiam os outros e se deliciem. Me formei recentemente numa Universidade de Recife depois de seis anos. Mais ou menos no 6º período, eu estava caminhando com um amigo para o prédio central, de repente avisto, mesmo de longe, uma coisinha bem linda. No mesmo momento cutuquei meu amigo e falei: “Olha que filé!”, meu amigo prontamente falou:”ah! Essa é Luciana(fictício), é aluna do mestrado” e eu “ela é bem gostosinha”. Nesse meio tempo ela passou bem ao nosso lado, olhou de rabo de olho e seguiu seu caminho. Tava vestida com uma calça jeans escura, azul meio roxa, sei lá, bem apertada que delineava todo seu corpo. Acredito que não usava calcinha, porque quando olhei para atrás para ver como era a bunda, não vi a marquinha. Ela era do tipo falsa magra. Perninhas grossinhas e bumbum redondinho, bem mignon mesmo. Pois bem, a partir deste dia comecei a sempre vê-la, mas nunca tinha me direcionado a ela para conversar. No máximo um “boa noite”. Bem, comecei então a fazer a monografia e já próximo da apresentação no fim o professor me indicou esta mulher para participar da banca, eu prontamente aceitei por que vi uma oportunidade para me aproximar, apesar de não saber nada sobre ela. Fui então à procura da minha deusa para fazer o convite. Ela estava na sala de estudos, cheguei, fui diretamente a ela e fiz o convite. Ela tinha uma voz doce, macia... mas notei que existia algo mais naquele rosto enigmático. Como tinha me aproximado dela, à procurei no Face, adicionei, ela aceitou. Vasculhando seu Face descobri uma coisa que me deixou ainda mais maluco por ela, ela era noiva. Para quem me conhece... ah, mulher comprometida é sinônimo de um perigo delicioso. Passado algum tempo, fiz minha defesa da monografia, ela estava lah, linda como sempre e enigmática. Ela fazia uma maquiagem que a deixava puritana e safada ao mesmo tempo. Pronto! A partir deste dia que começa a aventura. Eu estava tranquilo em casa e quando menos espero vi uma msg no face, ela me dando bom dia. Retribui e etc, conversamos um pouco, me pareceu uma dona de casa. Falamos de tudo e etc e eu comecei a cutucar aquela fera travestida de gatinha. Devagarzinho comecei a falar putaria, e isso é um dom que tenho – fazer mulheres gozar por telefone. Ela aceitava cautelosamente a situação e eu começava a me empolgar. A esta altura já tinha mandado foto do meu pau bem duro para ela. E ela soltava uns indícios que estava envolvida. Numa dessas conversas coloquei as cartas na mesa e disse que queria comer ela. O melhor de tudo, ela aceitou. Marcamos um dia de semana, fui na Universidade e peguei ela e fomos para o motel. Chegando lá eu já desci da moto beijando a boca da safada, estávamos ofegantes. Segurando forte o corpo dela contra o meu, pegando na bunda, enfiava a língua desesperadamente na sua boca. Eu já me excitava há muito tempo por aquela mulher, e o que mais me deixava louco é que ela era noiva. Ela me parecia um pouco carente, porque ela retribuía todos os meus carinhos. Acredito que o noivinho não tava dando conta. Levei-a para o quarto. Aos poucos fui despindo-a, camisa, sutiã, calça e deixei-a só de calcinha, que era grande por sinal. Gosto muito de fio dental, me deixa maluco, mas a situação não podia esperar. Deitei ela na cama, mandei(de forma autoritária) abri as pernas, coloquei a calcinha de lado e já fui beijando entre as coxas em direção à sua xana. Passava a língua suavemente pela virilha, bem próximo aos grandes lábios. Neste momento eu olhei para ela e a vi fechando os olhos se deliciando de prazer e soltando uns gemidos ainda contraídos. Comecei então a passar a língua de baixo para cima suavemente bem no meio da bucetinha dela, subia e descia. Ela segurava meu cabelo com força e já gemia mais alto. Quando notei que ela estava totalmente encharcada, enfiei minha língua completamente dentro da bucetinha dela. Ela soltou um grito alto de tesão e os gemidos começaram a ficar intermitentes. Pois é meus amigos, a safada gozou na minha boca em pouco tempo. Eu estava com o rosto totalmente lambuzado daquela safada. Ela me parecia tímida ainda. Então, comecei a escrachar. Não quis nem que ela me chupasse, eu já estava quase gozando com aquela situação. De pronto, mantive as pernas dela arreganhada, me debrucei por cima dela e comecei a brincar com a cabeça do meu na portinha da bucetinha dela. Continuava bem encharcada ainda, parecia que o tesão dela não acabava. Fiquei brincando assim por uns minutos e ela não parava de se contorcer e de repente enfiei todo meu pau dentro daquela bucetinha molhada de uma vez. Ela arregalou os olhos e deu um grito e me chamou de safado. Neste meio tempo eu tava com o pau todo enfiado na buceta dela, já mordia seu pescoço, sua orelha e chamava ela de putinha safada, vadia, cachorra. Comecei a estocar bem fundo. Num movimento de vai e vem bem cadenciado. Ela revirava os olhos de prazer. Meu pau deslizava livremente naquela bucetinha, que para minha alegria era bem apertadinha ainda. Depois de uns minutos não aguentei, gozei dentro daquela cachorra safada. Quando eu ia tirar meu pau, ela me segurou forte contra ela, não deixando meu pau sair de sua buceta e me pediu baixinho: “continua por favor, faço o que vc quiser, sou sua puta”. Eu não acreditei naquilo, meu pau ficou duro novamente e voltei a estocar fundo a safada. Fiz então uma brincadeira perigosa e deliciosa. Falei: “ Já que vai fazer o que eu quiser, pega o telefone e ligue para seu noivo”, ela hesitou um pouco, mas pegou e ligou. Fiquei doido com aquilo. Mandei ela deixar no viva voz, aí o corno atendeu: Ele: “Alô” ela: “oi a...ammmor” ele: tudo bem? Ela: siiiimm humm Ele: o que foi que tah com a voz estranha? Ela: eh... eh ... que pedi paaara a moça da massagem vir aqui em casa Ele : que bom, tah gostando? Ela: muuuittooo, ela faz forte Eu já louco de tesão com aquilo, comecei a fuder com mais força ainda, coloquei ela de bruços, puxava seu cabelo e cochichava no ouvido dela que ela era minha puta agora. Ela ficou em silêncio um pouco, e o noivo falando: “alô alô”. Nossa, que situação. Que mulher vadia! Então ela desligou o celular e começou a falar: “ vai cachorro, fode sua puta, sou sua puta agora” e eu segui sua ordem rsrsr. Fudi mais uns 15 min, puxando o cabelo, chamando de vadia e depois gozei de novo. Não aguentei. Depois disso, fomos a levei de volta para universidade e sempre falava putaria no zap. Ela adorava quando eu manda foto do meu pau. Saí mais algumas vezes com ela, mas isso eu conto depois. Abraço.
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