Olá pessoal, o que vou relatar aqui aconteceu um ano depois de eu ter comido Alessandra(fictício), a mesma do conto “Na Universidade”. Pois bem, depois que a facu acaba é igual ensino médio, a turma se explode e vocês só tem contato com os amigos mais próximos. Alessandra foi uma aventura, uma aventura deliciosa na verdade, mas quando nos formamos ela teve que acompanhar o noivo dela que iria morar numa cidade há mais ou menos 200Km de Recife. Logo, só a via pelas redes sociais. Sempre fotos sensacionais do perfil, muito recatada inclusive, nenhuma foto sensual, mas o jeito de maquiar, a sobrancelha, o penteado, sei lá, dava uma impressão de femme fatale. Você de cara percebe que aquela mulher foi fabricada para fazer sexo, uma verdadeira sex machine. Por um período ela passou sem acessar as redes, talvez cuidar da casa, estudar, sei lá e nunca mais tinha falado com ela. Porém, em um certo dia, ela mudou a foto do perfil e ficou sensacional, muito linda. Eu logo pensei, ops, a fera acordou rsrsrsrs. Dei um boa noite e tal, ela respondeu, conversamos aquela velha conversa educada antes da putaria. Mas eu nunca resisto. Não sei conversar muito tempo com uma mulher gata e gostosa sem tentar dá em cima. Sempre quero comer. É instinto. Então, comecei a elogiá-la e tal, e comecei a lembrar daquele dia que comi ela na Universidade. O maridão não estava em casa então ela se soltava aos poucos. Relembrando os detalhes, eu já de pau duro há muito tempo, pedi uma foto da bunda. Ela retrucou um pouco, mas tenho certeza que ela também tava com tesão, mas nunca fala. Um esfinge indecifrável. Após falar muita putaria e mandar várias fotos do meu duro para ela, ela disse “espera, vou ver se consigo abaixar teu fogo”. O coração logo bateu mais forte, a rola ficou mais dura e cada segundo me matava de ansiedade, por que eu queria muito gozar naquele momento, vendo pelo menos a bunda daquela mulher sensacional, para relembrar a bela foda que tinha dado. Depois de mais ou menos uns 5 min, eu já agoniado, vi a mensagem “ quando assistir, apague”. Enlouqueci!!! Ela iria me mandar um vídeo. Quando menos espera, aparece o arquivo para Download. De imediato baixei e abri. Meus caros amantes da putaria. Não o que ela queria, mas até hoje aquela lembrança está forte na minha cabeça. No vídeo ela estava no banheiro, com um vestido baby dollm de costas, então ela levantou e bem empinada mostrou a calcinha fio dental toda socada no cuzinho, que cachorra! Achei que seria só aquilo, e logo depois veio o golpe fatal para eu gozar enlouquecidamente. Ainda, de costas tirou a calcinha bem devagar, da maneira mais sensual que vocês podem imaginar. Não contente para me destruir, se curvou toda contra a parece do banheiro, com a bunda bem empinada, com auxílio das mãos, abriu o rabo bem gostoso para eu ver. Dando para ver nitidamente o cuzinho e a buceta. Que cena!!! Que cena! Não teve jeito, gozei sem mesmo bater punheta, só segurando o meu pau. Pronto, a partir daquele dia, só sossegaria se eu comesse ela novamente. Entretanto, ela sempre dizia que não dava, porque estava com o noivo e não tinha como dá uma fugidinha. Tentei milhões de coisas, até hotel pesquisei para ir e poder comê-la num vacilo do marido, mas sempre sem êxito. Bati várias punhetas lembrando do vídeo. Tinha que arrumar um jeito. Para minha surpresa, em um certo sábado eu falei com ela e ela disse que tava se arrumando para sair, eu exclemei “oxi!!!, n tá na tua cidade?” ela respondeu “não, tou em Recife e hoje vou sair para dançar”, indaguei “cadê o marido” ela”ficou lá à trabalho”. Na hora eu pensei “pronto, é hoje”. Perguntei para onde ela iria e tal, ela falou que iria para um forrozinho rastapé, a sala de reboco. Não deu outra, fui direto pro banho. Me arrumei, joguei um Dolce Gabbanna e partir ferozmente ao ataque. Chegando lá, o forró lotado. Perambulei um pouco, tomei umas cervejinhas e de repente avistei próximo ao palco aquela maravilha de mulher. Dava para notar todo mundo babando. Ela, como sempre de vestido soltinho, e em um certo momento dançando com um carinha. Boa dançarina ela era. Cheguei um pouco mais perto e quando ela me viu abriu o sorriso. Me deu logo um abraço, retribui com um beijo na bochecha e quando tocou magníficos, peguei pelo braço para dançar. Só no abraço que tínhamos dado meu pau já estava duro. Foi mais de uma hora, entra música sai música, eu roçando a chibata nela. Então sem melindre e para não perder tempo, chamei ela para ir num motel. De pronto ela aceitou. Peguei o carro e seguimos. Chegando lá, meu pau já estourando na calça, não quis nem que ela fosse se ajeitar, tomar banho, sei lá. Deitei aquela cachorra na cama e delicadamente abri as pernas dela, subindo até a cintura o vestido. Comecei a beijar os pés, subindo pela panturrilha, o interior da coxa, sempre mordiscando. Eu sinceramente tenho muito prazer em dá prazer, então se eu percebesse que aquilo que fazia era bom, eu continuava no mínimo até ela ter o primeiro orgasmo. Ela já tinha me dito uma vez que gostava de ser chupada, aquilo ficou na minha cabeça, e a ideia era caprichar. Beijando ainda entre uma perna e outra, descei com a língua pela virilha bem de leve, revesando entre uma e outra só com a pontinha da minha língua. Era nítido as leves contorções. O mexido no quadril, o descompasso da respiração. Isso porque eu nem tinha começado. Da virilha passei para a vulva, toda lisinha. A danada já estava mal intencionada e nem tinha comentado comigo antes. Ela iria dar naquele dia, só n sabia para quem ainda. Com as pernas nem arreganhadas, mas confortáveis, eu comecei a passar a pontinha da língua bem no meio da fenda. Começava desde o períneo até a parte mais superior da fenda. Continuei delicadamente, depois de forma cadenciada e gradualmente aumentado a intensidade. A via revirando os olhos de prazer. O suco começava a aparecer. A Buceta já estava molhada e a ideia era encharcar. Eu precisava saber o sabor daquilo. Após alguns minutos brincando do lado de fora, com a ajuda das mãos abri os grandes lábios e de prima passei de leve nem no meio da buceta e sentia o tesão escorrer. Chapei a língua, deixando ocupar toda a parte sensível ao toque naquela bucetinha gostosa e sem avisar comecei a chupar com força. Cheguei a morder, até tentei mastigar sugando toda para mim. Os gemidos já não eram discretos e aquele corpo já me pertencia. Totalmente entregue, percebi um movimento do quadril mais intenso dela, então comecei a enfiar a língua dentro da bucetinha dela tentando simular algo rígido. Colocava e tirava e cada vez mais os escudos caíam de tesão. Depois de simular com a língua, passei para o clitóris. Fazia movimentos com a língua para cima e para baixo, circulares, mordia, cuspia, e quando fui enfiar o dedinho, as pernas se esticaram e um tremor deram nome ao gozo. A cara de satisfação de safada dela, me estigaram mais ainda, e para não perder o encanto, pulei em cima dela, com o pau bem duro, nunca tinha visto tantas veias no meu pau, posicionei a cabeça na entrada na buceta, e como um reflexo de gata, ela não quis saber, me puxou contra ela pelas pernas. Pessoal, não havia resistência alguma dentro daquela buceta. O pau deslizou direto até topar. Ela, que queria gozar mais, começou a rebolar com o meu pau dentro da buceta, eu ainda por cima. Estocadas eram dadas senhores. Fortes, leves, tirando tudo e enfiando tudo novamente. Penetrava aquela buceta com atrito zero. Comecei a me empolgar, então a cada 3, 4 estocadas eu batia na cara daquela cachorra. Me parecia que ela estava quase gozando novamente. Os movimentos dela eram intensos. Então com uma cara de putinha safada, ela pediu “ me come de quatro”. Atendi ao desejo de pronto. Virei-a, e com um movimento natural do corpo dela, empinou bem a bunda colocou o tronco dela, assim como um lado do rosto, todo colado no colchão. Que cena!!!! Que cena!!! Eu já não aguentava mais. Dei três estocadas e tive que pedir para segurar um pouco, o gozo já estava vindo. Me acalmei um pouco, e na breve pausa, a cachorra rebolava enlouquecida. Puxei ela pelo cabelo, trazendo todo o corpo dela até mim e comecei a estocar aquela putinha do jeito que merecia. Puxando e trazendo o rosto dela para mim, mordia a orelha o pescoço, dava beijo e ao mesmo tempo enfiava meu pau na bucetinha dela. Ela retornou a posição bem empinada, aproveitei, percebendo que ela tava bem encharcada, comecei a dedilhar seu cuzinho com seu próprio gozo. Não deu outra, o dedo já estava entrando no cuzinho ao mesmo tempo que meu pau entrava. Cara! A mulher se transformou. Gemeu alto, mandou eu meter mais forte, mexia no clitóris dela. Não tinha como segurar. Avisei “vou gozar”. Ela saiu da posição rapidamente, puxei a cabeça dela pela nuca e mandei colocar meu pau na boca. Gozei horrores. Enchi a boca dela de porra. Quando menos espero, a danada engoliu olhando para mim com a cara mais safada que tem. Pois é meus amigos, depois acho que comi ela mais uma vez, dormimos e comi outra pela manhã. Foi bom demais da conta sô.
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