Me escreveu um rapaz, que como sempre vou trocar os nomes verdadeiro, chamado aqui de Manoel. Ele tem 37 anos, trabalha na indústria automobilística e é casado com mulher, tendo 2 filhos. Ocorre que Manuel também tem um namoradinho afeminado, que ele conheceu a uns dois anos, com quem mantem relação, chamado aqui de Valdir. Ele disse que se descobriu flex a alguns anos, mas que seu parceiro era apenas passivo e bastante afeminado, onde, ao ler meu conto, sentiu um tesão pela situação e queria repetir com este seu parceiro, transando os dois com ele, uma vez que o Valdir seria muito fogoso na cama e que isto também , colocando uma terceira pessoa na relação , poderia apimentar seu caso.
Marcamos de nos encontrar, após troca de fotos, onde eu constatei se tratar o parceiro, de moleque na faixa de 25 anos, baixo, magro, mas com bundinha magrinha e lisa, o que já me atriu de imediato.
Nos encontramos em uma padaria a tarde, após Manoel “dar um perdido” no trabalho, próximo a casa de Valdir, onde fui apresentado a ele como colega de trabalho. Após conversa informal, nos dirigimos a casa de Valdir que era próxima e, ao entrarmos , sentei no sofá e o Manoel pediu licença para ir com o Valdir conversar nos fundos. Até ai, como a conversa não rolou na padaria para a putaria, pensei que era para não desconfiarem em volta e que o Valdir sabia do que eu e o Manoel tratamos, mas logo em seguida, i depois um começo de discussão, onde o Valdir falava alto , ouvi o Valdir dizendo que era o mínimo ter sido consultado, onde já imaginei que teria que sair com a rola mole dali.
Passados alguns instantes, o Manoel retorna e disse que o Valdir pediu para falar comigo a sós e que se eu não me importasse, ele sairia e retornaria uma hora depois. Fiquei sem entender muito quando Manoel saiu pela porta, o que achei esquisito e sem sentido.Quando então o Valdir vem para a sala, ele me pede desculpas pela discussão e pede para ir com ele para o quarto, me pegando pela mão e dizendo que se o Valdir queria ser corno, seria mas sem ficar assistindo na primeira vez . Neste momento, já entendi que pelo menos, eu não sairia no prejuízo e ia me dar bem.
Valdir então, me pediu para ficar sobre um colchão que estava no chão do quarto e sem a menor cerimonia, tirou toda a roupa, mostrando que já estava vestindo uma calcinha de oncinha e, em seguida, colocou um espartilho que faria conjunto com esta calcinha, dizendo que o Manoel falou que eu gostava de caras bem "mocinhas", e que ele adorava trepar com homens assim.
Tirei então o pau para fora da braguilha ainda de pé e mandei ele ir mamando, enquanto tirava a camisa sem pressa. Valdir se ajoelhou na minha frente e mostrou saber trabalhar bem com a boca, chupando o pau de maneira que o enfiava na boca ate a metade, as vezes até o talo, sempre fazendo aquele barulho gostoso de molhado, vindo as vezes mamar as bolas e retornando depois com uma garganta profunda com o barulho de estar sufocando, demonstrando sua enorme habilidade na felação. Aproveitei que ele disse que não se incomodava se eu tirasse umas fotos, e fiz alguns registros, conforme vocês acompanham abaixo.
Já com a rola devidamente endurecida, falei para ele se colocar de 4 , passei um creme de mão que ele me passou na camisinha e no cuzinho dele , vindo a enfiar devagar naquele rabo gostosinho. Para minha surpresa, apesar da grossura do meu pau (16x6), ele teve só no começo, um pouquinho de dificuldade, mas logo escorregou inteiro, sem o Valdir reclamar, mas apenas gemer bem fininho, como uma menininha sapequinha. Fodi bastante aquele cuzinho, mas a posição de ajoelhado no colchão, não estava muito boa. Mudei e sentei e pedi para ele vir cavalgar meu cacete, com ele fazendo agachada como um sapinho e sentando ate as bolas, com um ritmo forte, batendo a bunda nas minhas coxas com muita intensidade. Pouco tempo depois, pelo fato de ver que não conseguiria gozar daquela maneira, tirei a camisinha fiquei de pé e dei o pau pra ele chupar novamente. Segurei a cabeça dele, usando como se fosse um cuzinho mais aberto e molhado. Soquei forte e vi que ele curtia bastante isso, pois as vezes parava e dizia pra arrombar a sua boca, o que me excitou ainda mais e soquei ainda mais forte, vindo rapidamente a sentir a porra chegar e nem o avisei, soltando apenas um urro quando esporrei bastante. Ele não tirou meu pau da boca mesmo após eu parar de mexer para frente e para trás, esperando ele começar a amolecer para soltar o bicho. Ele não engoliu a porra, mas mostrou ela na boca dele antes de se levantar e cuspir no vaso da suíte. Foi uma trepada bem gostosa, mas vi que o Valdir teria feito isto mas como vingança do que pelo prazer pessoal, pois pedi seu telefone para marcarmos depois e ele disse que eu falasse com o Manoel para marcar novamente .
Me vesti e sai, esperando que o Manoel me retorne, para ai concluirmos o que ele queria ou seja, de os dois comermos o Valdir juntos em uma putaria mais gostosa.
Tesudinho o Valdir
Delícia de conto e de macho! Adoraria ser a sua femiazinha!
Você tem uma rola muito gostosa queria que você me arrombace
Que viadinho gostoso!!!