“Você é louco.”, sussurrou logo em seguida no meu ouvido.
Louco eu seria se deixasse aquela oportunidade escapar. Olhei pra ela de forma contemplativa, como só os enamorados olham pra suas amadas. Dessa vez foi ela que me puxou e me beijou. O que ocorreria depois de amanhã era incerto, mas naquela noite até o sol raiar seríamos um do outro.
“Vamos pra minha casa.”, sugeri.
“Eu quero passar a noite na praia com você!”
O lugar que estávamos era próximo de uma praia. Descemos até lá e ficamos num lugar deserto, distante dos bares ainda abertos. Lúcia ficou de costas para mim e eu a agarrei. Enquanto ela observava as estrelas eu fiquei a contemplar aquele pescoço lindo e delicioso e sentindo aquele corpo dela encostado no meu com meu sexo a explodir de desejo.
Girei-a para que ficássemos de frente. Nos beijávamos, agora, de maneira voraz. Minhas mão a apalpá-la com força, como se para confirmar que aquilo não era um sonho, e ela a puxar minha cabeça cada vez mais de encontro a dela. Minhãs mãos exploraram cada curva de Lúcia. Segurar aquela bunda só aumentou ainda mais o meu desejo já incomensurável.
Subia o vestido dela enquanto beijava-lhe a boca, saboreava-lhe o pescoço e mordiscava e lambia-lhe as orelhas. Lú gemia baixinho. Meus dedos encontraram um xota úmida, apertada, doida para ser explorada. Passei a masturbá-la bem gostoso até não aguentar mais: tirei minha jaqueta, minha camisa, cobri o chão e ordenei para Lúcia que se deitasse.
Levantei a parte de baixo do vestido até a cintura dela enquanto desci a de baixo até deixar o sutiã a mostra. Quando os seios durinhos dela ficaram livres senti ter perdido o controle sobre minha boca, beijei, chupei, lambi cada seio dela como se nunca tivesse visto um. Mordiscava o mamilo dela quando involuntariamente comecei a descer ainda mais.
Arranquei-lhe a calcinha úmida, dedilhei aquela xaninha molhada e fiquei a brincar com o seu clítoris avantajado. Foi quando iniciei, de forma lenta mas vigorosa, a lamber e chupar aquela buceta deliciosa. Meus lábios saboreavam os lábios da xana dela com o mesmo vigor com que há pouco havia experimentado os da boca. Minha língua explorava aquela gruta cheirosa com muita disposição.
Lúcia gemia alto. Puxava minha cabeça de encontro a sua linda buceta. Enquanto a chupava ora enfiava um dos dedos em seu cú ora na vagina. A outra mão passeava pelo seu ventre e seus seios, sentindo suavemente os mamilos durinhos dela.
De repente senti meus cabelos sendo puxados com força. Dirigi-me até sua boca donde partiu um sussurro nitidamente autoritário.
“Me fode agora!”