- Mete safado! Mete logo senão eu te mato! - Ordenou Estela.
De imediato obedeci as ordens dela. Desabotoei o meu jeans cujo pênis que ele cobria saltou pra fora rapidinho. Ela, como se estivesse nervosa bateu uma punheta muito rápida nele e virou-se de costas para mim com as mãos apoiadas na parede. Ah que visão maravilhosa aquela! Uma bunda linda empinada em minha direção com uma minuscula marquinha de fio dental.
Pus rápido uma camisinha que havia em minha carteira e fiquei brincando por um tempo com a cabeça do meu pênis na entrada da bucetinha de Estela. Ela ordenou com mais ênfase ainda para eu meter nela e dessa vez não fiquei brincando.
Entrou gostoso. Enfiei tudo bem devagar e ela ficou rebolando bem devagarzinho no meu pau. Ela ainda estava com a calcinha na altura dos joelhos e a mini-saia estava levantada. Eu metia nela com a calça arriada, segurando os seios dela, sussurrando um monte de indecências em seu ouvido. Os gemidos de Estela ficavam cada vez mais intensos.
Ela anunciou que estava gozando, então acelerei meus movimentos. Ela começou a rebolar ainda mais gostoso. Comecei a beijar o pescoço de Estela, morder sua orelha com um pouco mais de força, a apertar mais ainda os seus seios e empurrá-la ainda com mais força em direção à parede.
Quase cai por cima dela. Nunca havia gozado tanto nem transado tão gostoso. Estela me puxou e me beijou feito uma louca no corredor de seu apartamento. Dizia que queria repetir aquilo várias vezes e convidou-me para dormir com ela naquele sábado. De pronto atendi e passamos a noite fazendo amor. Foi tudo maravilhoso e continuamos a nos encontrar por um mês.
Estou no indo para o meu último semestre na faculdade e devido ao tempo corrido não sou mais professor de Paula que vem apresentando um ótimo desempenhos nas aulas de matemática, segundo ela comenta, pois na escola em que ela estuda leciono outra disciplina. Estela e eu sabíamos que nossa relação era inviável, de forma que paramos de nos relacionar quando ela conheceu outro homem e começaram a namorar.