Meu nome é Reginaldo. Essa história é real e aconteceu há poucos dias aqui no condomínio onde moro em Brasília. Estávamos eu e mais dois amigos conversando e tomando uma cerveja, daí conhecemos o Arthur, homem branco, 28 anos, morou 5 em Natal, 1,75, um pouco acima do peso. Conhecemos, conversamos, brincamos, conversa-fiada, futebol, mulheres, breu, carros; todos trocamos telefone. Rimos muito nesse dia. Semanas depois Arthur fala comigo no wpp, marcamos e fomos nos encontrar. Bebemos, rimos. Ficou tarde. Chovia e Arthur me deu uma carona quase em frente de casa o barzinho aqui, bem perto. Eu disse que não precisa, era uma quadra só. Como chovia, Arthur oferece pra me deixar em casa. Aceito. E logo entrandoem seu carro mais uma caixinha de cervejas. Começamos a beber e Arthur andou umas quadras aqui atrás de casa, um lugar bastante ermo, onde tem um estacionamento ao lado de um parque ecológico aberto. Estados falando do dua em que nos conhecemos e Arthur diz, abertamente, "sempre te quis". Eu meio sem resposta, olho pra ele e antes de eu falar Arthur colica o pau pra fora, assim, simplesmente. Um pau de 18, 19 centímetros, fino, mais cabeçudo e BEM sacudo. Na hora exito, já meio bêbado, Arthur ri e pega minha mão e coloca no seu membro, em volta da cabeça, abre minha mão, começo devagar, nunca havia feito isso. Masturbo por minutos. Arthur abre minhas calça, abaixa minhas calças e cueca, cospe em seus dedos. Eu vendo aquilo sem reação. "Pau grosso", diz Arthur 17, 18 centímetros, de cu virgem, barba por fazer. Eu volto ao que estava acontecendo. Arthur abre minhas pernas no banco de passageiros, de calças arriadas, pega no saco, aperta, puxa as bolas, e diz: que delícia! Começa me chupar loucamente, fundo, forte, daí devagar, me olhando, com meu pau inteiro na boca. Eu bebia e olhava tudo aquilo. Arthur aberta minhas bolas e começa a descer... Com aquela mão ainda úmida ele acarivia o meu cu, sinto aquilo e gosto, não desvio o olhar do dele, que enfia o dedo do meio em mim, enfia meio-dedo, chupa fundo, pau todo na boca, dedo vai mais fundo... Daí gemi. Sem perceber, sem pensar. Arthur ri alto. Desce meu banco do passageiro quase todo e fico refém, bêbado e feliz. As chupadas dele não param, Arthur lambe meu cu e crava o dedo em mim, depois enfia outro e me olhae diz: rebola. Gozo, rebolando, com dois dedos no cu. De pernas pra cima. Na boca de Arthur, que engole minha porra e toma mais uns goles de cerveja. Levanta minhas pernas, pelado, se levanta, de pé, sobre mim, abre as pernas e mete aquela tora no meu cu. Sinto o saco grande dele que seguro, e puxo, Arthur enfia devagar, com o saco medindo a velocidade. Uma, duas, depois da terceira Arthur começou a socar em mim. Cada vez mais forte, cada vez mais fundo. Meu oau endureceu de novo. Arthur me masturba. E quando percebo, masturba o próprio cu. Eu lambo minha mão e toco no cu dele. Dois dedos. Ele me pede mais e rebola e me crava no cu bem fundo. Goza com quatro dedos no cu e me socando pra gozar outra vez. Arthur engoliu e me fez gozar tomando no cu. Minha primeira vez, aos 26 anos.
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