Corno

 "O amigo de meu marido"

Olá minhas Delícias!!!
Segunda feira início de semana e nada melhor que começar a semana pegando fogo.


O conto de hoje é para os maridos, esposos, namorados refletirem o que são na cama rrsrsrsrs.

Passados alguns meses de casados, resolvemos passar uns dias numa fazenda emprestada por um grande amigo nosso. Certo dia por volta das dez da manhã, meu esposo havia ido até a cidade comprar alguns mantimentos para passarmos aqueles dias. Mas de repente alguém bate a porta, atendi, era um grande amigo nosso que sempre nos visitava, não entendi muito porque ele estava na fazenda, mas ele explicou que foi convidado por meu marido para passar um final de semana conosco, achei estranho, mas o recebi. 

Eu estava vestida com uma saia acima de meus joelhos e uma blusinha que permitia uma generosa vista de meus seios, pois estava sem sutiã. Percebi seu olhar, supondo que era e sou uma mulher de pouca idade, loira de olhos verdes, com seios medianos e lindas pernas, foi o seu atrativo. Com certeza sabia que meu esposo não se encontrava, nos saudamos com um beijo no rosto, nos sentamos em uma poltrona na sala de estar e perguntei se aceitava um café, um drink algo para beber, ele aceitou uma bebida então fui preparar, enquanto preparava falávamos sobre o clima que estava uma loucura, ora calor ora frio, blá,blá. Falávamos da vida, de como eu sentia falta de meus pais, pois estávamos longe, seu espírito paternal aflorou, se sentou a meu lado e me contou que sua esposa havia passado pelo mesmo quando foram morar longe de suas famílias, mas agora eram muito felizes. Suas palavras me tranquilizaram a tal ponto que em dado momento senti sua mão em minha perna, não dei muita importância, pois naquele momento não vi maldade e se um ato paternal. 

Conversamos sobre vário assuntos, mas ele não retirou sua mão, não sei porque mas não o reprovei sobre sua atitude, afinal ele era como um pai para mim. Seguimos conversando e sua mão agora acariciava minha pele, suavemente, não pude evitar olhar para seus genitais e me surpreendi ver um grande volume dentro de sua calça. Passaram uns segundos, ele olhava fixamente em meus olhos, porém continuava conversando como se nada estivesse acontecendo e subindo cada vez mais sua mão por minha coxa, quando quis reagir já era tarde, dois de seus dedos roçavam minha tanguinha abrindo caminho entre meus lábios vaginais, senti uma excitação sem precedentes, seus dedos eram grossos, senti que começaram a me invadir, não conseguia compreender minha atitude de não esboçar reação, afinal era uma mulher casada, comecei a me sentir úmida, ele sabia que estava ganhando sua presa, avançava com segurança, possuindo minha lindinha. Eu sentia sua respiração, o escutava, com os olhos quase fechados, sem dizer uma única palavra, em um momento que não consigo recordar. 

Ele ajoelhou-se no tapete, abriu minhas pernas, senti que seus dedos saiam de minha lindinha e começou a lamber com sua língua, nesse mesmo momento, ele abriu sua calça e liberou um enorme tudão, que definitivamente era muito maior e mais grosso que de meu marido. Nesse momento me arrependi, um sentimento de culpa me invadiu, pensei em meu marido e como faria para olhar em seus olhos quando chegasse. Pedi ao amigo dele que parasse, pois já havíamos ido longe demais, por favor pare com isso. Porém cada palavra de desaprovação que dizia parecia um alimento para ele. Ele continuava chupando e lambendo minha lindinha chegando a mordiscar meu clitoris, não tive como me conter, não sou de ferro, me senti ejaculando como um homem, era algo que não terminava nunca, uma vontade louca de urinar, queria parar e não sabia como fazer. Minha respiração ofegante delatava o que tinha acabado de sentir, um orgasmo que meu marido nunca conseguiu me dar, ele com sua tarefa realizada, pegou minha mão e conduziu a seu completamente ereto tudão e obrigou a masturba-lo, pensei em soltar, mas não pude, na verdade tinha uma fabulosa ferramenta em minha mão e muitas mulheres com certeza queriam estar em meu lugar. Meu cérebro não parava de me punir, o problema é que era uma mulher casada, nesse momento ficou em pé e senti seu tudão roçar meus lábios, e quase que por instinto abri a boca e o introduzi, ele gemeu de prazer, me fez chupar por uns cinco minutos e começou a se agitar gemendo forte, senti um rio de esperma descendo por minha garganta e parte de meus lábios, segurou forte minha cabeça obrigando-me a engolir.

Com todo sentimento de culpa do mundo, corri até o banheiro, fiquei olhando no espelho calculando a burrice que havia feito, havia engolido sêmen de outro homem. Depois de alguns minutos e achando que ele havia ido embora, sai, mas ali estava ele esperando-me com seu tudão novamente em ponto de bala, fui surpreendida, me pegou em seus braços e me levou até meu quarto e me jogou sobre a cama de casal, levantou minha saia e abruptamente arrancou minha tanguinha e voltou a chupar minha lindinha, aquela quentura voltou junto com alguns gemidos, ele parou e começou a falar frases obscenas, do tipo: “Agora você vai sentir um verdadeiro homem dentro de você, não igual aquele corno do seu marido.” Abriu minhas pernas ao máximo, ajeitou a grossa cabeça de seu tudão entre minha lindinha e começou a empurrar. Até aquele momento não havia dado conta o que um tudão daquelas dimensões poderia fazer, o caso é que lentamente, porém com firmeza entrou a enorme cabeça e dai foi quando notei a diferença de tamanho com o tudão de meu marido. A dor foi intensa e gritei:"Nãooo", está doendo muito, tira por favor. Porém ele estava tão excitado com a presa que havia conquistado, quando escutou minha negativa e percebeu minha intenção de empurra-lo, me segurou firmemente e pressionou forte sua pélvis, seu tudão entrou todo.

Chorei muito e gritei pedindo que parasse, porém minhas suplicas não foram escutadas, quanto mais chorava mais ele metia, foi quando meus gritos se transformaram em gemidos, ele começou a acelerar o ritmo das estocadas, suas bolas batiam em minha bunda, ficou me comendo por uns 15 minutos, quando acelerou mais ainda e escutei ele gritar alto: “vou gozar”. Naquele momento me deu mais medo ainda, pois eu não tomava contraceptivos e estávamos sem camisinha, então disse: “para, você vai me engravidar.” Segui em suas investidas e senti nas partes mais profundas de minha lindinha vários esguichos de leite, jamais experimentei um prazer como aquele me entreguei e novamente tive outro orgasmo. Quando terminou de se esvaziar dentro de mim, levantou-se deixando-me deitada na cama, seu sêmem fluia por minhas pernas, com seu pênis flácido olhou em meus olhos e me deu um forte beijo na boca mostrando quem era seu verdadeiro macho, entrou no banheiro, se lavou, me agradeceu pelos momentos de prazer dizendo que iria me comer mais vezes. Mas ai me senti humilhada, suja, porém terrivelmente quente e satisfeita de prazer. A noite meu marido chegou, fiquei com muito medo dele sentir como minha lindinha se alargou, mas ele não notou, ele havia voltado demasiado excitado e necessita se saciar com sua esposinha, com todo carinho que sempre teve me jogou na cama, penetrou minha lindinha e derramou seu esperma dentro de mim sem ao menos imaginar que seu sêmen se juntara com o do seu amigo. Sinto que amo muito meu marido, porém a verdade é que depois daquele dia em diante sempre que o amigo dele batia em minha porta jamais resisti em entregar-me para aquele poderoso homem que me saciava com sua atitude de macho me fazendo gozar por várias vezes.

Até a Próxima... 


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Comentários


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pactodesigilo Comentou em 24/12/2017

Fiquei com Vontade !!

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eutoaquipraver Comentou em 24/12/2017

Nossa que conto maravilhoso. Me prendeu so início ao fim adorei




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Ficha do conto

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julianocamargouber

Nome do conto:
Corno

Codigo do conto:
110730

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/12/2017

Quant.de Votos:
15

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0