A seria mulata casada

A séria mulata casada


Heleni é uma bonita mulher casada, mulata, 35 anos, nem magra e nem gorda, alguns quilinhos a mais em seu 1,70m de altura e que eu encontrei no Badoo em busca de amizades. Segundo ela, é bem casada e sem filhos enquanto termina sua faculdade, mas que sente falta de uma boa conversa com pessoas que tenham bom nível intelectual.

Visitando seu perfil, apesar de constatar que se tratava de alguém que mora a quase 100km de distância de mim, resolvi cumprimentá-la e aguardar um retorno. E ele veio.

Uma primeira conversa rápida porque segundo ela, estaria no trabalho e sua chefe andava muito por perto naqueles dias, e por isso estava mais limitada. Na segunda conversa, ai sim foram bons minutos de bate-papo e ao final me pediu o número do Skype para podermos conversar melhor fora do site do Badoo, e lhe passei com as recomendações de praxe, horários possíveis de eu atender chamados, e principalmente os horários proibidos. Ela concordou e me perguntou se poderia me ligar para uma rápida conversa assim que saísse do trabalho em torno de meia hora mais para a frente, concordei.

Logo após as 18h00 me ligou, e pudemos ter uma boa conversa, me disse que preferiria conversar do que escrever, para não deixar rastros escritos, e quis tirar todas as dúvidas possíveis sobre mim, onde morava, trabalho, horário disponível para tomarmos um suco e por ai vai. Logo me confirmou que toda semana estava em minha cidade por conta de sua pós-graduação e que um dia antes, toda quinta-feira, tinha disponível o período da tarde e que fora a semana seguinte por já ter compromisso, gostaria de me conhecer, e deixamos pré-agendado.

Passamos quase 10 dias conversando, e sendo provocada, começou a me mandar algumas fotos mais ousadas que ia tirando ao chegar em sua casa, enquanto seu marido não chegava. Numa das vezes, eu questionei se já tinha estas fotos no celular, e me garantiu que não, tinha tirado e enviado, e após eu dar uma risada maliciosa, me pediu que escolhesse uma cor de calcinha, e após eu dizer a cor azul, foi até o quarto buscar uma na gaveta, trocou e tirou a foto. Agradeci a presteza, e comentei sobre o volume de sua bucetinha, bem carnuda, e retribui dizendo que realmente era assim e com uma foto parcial, puxando sua calcinha para a lateral. Como já havia tirado dos seios e do bumbum alguns dias antes, me disse que de agora em diante eu teria que constatar ao vivo, e assim foi em seguida.

Marcamos de buscá-la num local mais calmo, avisei qual era o carro com o qual estaria, e logo em seguida ao horário marcado, eu cheguei para pegá-la. Já tínhamos acertado que tomaríamos nosso suco num motel, para ficarmos mais reservados por sermos casados. Ao chegar, entrou no carro, nos cumprimentamos e seguimos conversando para nosso local mais calmo. Embora tensa no início, aos poucos começou a ficar mais tranquila com nosso bate-papo quebrando o gelo. Ela já havia me alertado que poderia ficar somente pouco mais de duas horas por ter demorado muito no itinerário entre as duas cidades, e que se possível, eu teria que deixá-la num ponto mais próximo para que pegasse o coletivo intermunicipal, ao que concordei sem maiores problemas.

No motel, escolhemos um quarto e ao entrar trocamos nosso primeiro abraço, seguido de um beijo. Logo começaram as carícias que foram aumentando e com o aumento dos gemidos, ela começou a se afastar e pediu para ir tomar um banho para refrescar-se, porque além do calor do deslocamento, estava aumentando muito nossa temperatura com os carinhos. Consenti e ajudei-a a se desfazer de suas roupas, não sem antes ouvir dela que eu era mais assanhado do que ela havia imaginado e, ao questionar se isso era um mal sinal, ela sorriu e disse que não, muito pelo contrário, era o que desejava de nosso encontro e que estava sendo uma grata surpresa.

Saltaram seios médios debaixo das roupas e sutiã, firmes e tesos, bicos largos e escuros que aproveitei para lamber e mordiscar um pouco, além, de uma bucetinha lisa e volumosa como havia ficado aparecendo nas fotos que me mandara anteriormente. Após um leve tapinha no bumbum, ela apressou o passo até o box e fiquei a observá-la atrás da parede translúcida de tijolos de vidro.

Ao terminar seu banho se envolveu numa toalha, e ao sair já me encontrou semi-nú, apenas de cueca, e ao deitar veio ao meu encontro para buscar um abraço que é o que me pedira antes em nossas conversas, porque sentia falta disso em seu marido, mais carinho e conversa, do que uma boa foda, que segundo ela costumava ter em casa. Seu marido sempre a procurava, ou quando não, ela mesmo, só que logo após a transa ambos caíam cada qual para seu lado e dormiam. Ela queria algo mais carinhoso e com ar de pecado, porque já tinha tido algo parecido há 3 anos antes mas como tinha começado a ficar muita cobrança por parte do namorado, resolveu se afastar. Não queria cobranças, apenas bons momentos, o que pelas minhas transas, de fato, era o que mais acontece com as mulheres com quem saí.

Missão dada, foi cumprida. Trocamos muitos beijos e abraços, e quanto mais tempo passava, mais toques e carinhos também como não poderia deixar de ser. Comecei a massagear seu clitóris com os dedos, e antes que ficasse muito úmido, procurei descer meus lábios até seus seios, barriga e bucetinha, que por sinal é bem bonita.

Aos poucos comecei a massagear também com a língua, e os dedos foram buscar outros pontos para massagem, e encontraram uma buceta bem enxarcada naquele momento, barulhenta nos movimentos de tanta babinha que já tinha, e ao procurar seu ponto G, tenho uma leve desconfiança que tenha encontrado, porque sua respiração mudou muito e já não eram gemidos que ela dava, e sim sussurros prolongados e que não combinavam com a descrição que havia feito pra mim, que não costumava gritar ou gemer quando gozava. Aproveitei para deixar escapar um dos dedos em seu cuzinho, e o massageei com a babinha que escorria da buceta, o que ela no começo aceitou e quando foi ficando mais intensa a penetração pouco depois dela ter gozado com meu oral e dedilhadas, ela pediu que eu parasse para me chupar. Depois me confidenciou que havia ficado com medo de eu comer seu cuzinho, porque não costumava dar, mas, que estava gostando dos carinhos. Com ela por cima agora e de quatro sobre mim, passei a massagear e mordiscar seus seios bicudos e de mamilos escuros, deliciosos, enquanto aproveitava para dar-lhe alguns tapinhas bem merecidos. Gemia gostoso enquanto cavalgava sobre meu pau, e gozou muito rápido algumas vezes, e embora tenha tentado mudar de posição, sentando em cima para tentar aliviar sua excitação, não aguentou muito tempo. Disse que estava com cãimbras por ter gozado muito e precisava deitar um pouco. Seus músculos das pernas, principalmente a direita, tremiam muito, e mesmo eu tentando fazer uma massagem relaxante, ela pediu para parar por nunca ter se sentido assim. Aproveitei para virar de lado e ficar observando-a, trêmula de tesão e sorrindo feliz.

Após alguns minutos, já refeita, deitou-se de lado pra mim, agarrou meu pau, e depois que eu disse que ainda não tinha gozado começou a bater uma punheta bem vigorosa, em seguida deitou-se entre minhas pernas e mamou meu pau bem gostoso retirando minha camisinha, até perceber que eu estava para gozar, retirando o rosto de lado e quase não teve tempo de evitar o jorro em sua boca, apenas lambuzando um pouco seus cabelos na lateral. Sorri muito ao ver sua carinha de desespero ao fugir do meu gozo, e em seguida ao vê-la correndo até o banheiro para secar seus cabelos.

Quando voltou de lá já estava refeita do susto, e comentou que teria que lavá-los em casa, antes do marido chegar para evitar dele sentir o cheiro de outro macho. Deu uma risada leve, e percebemos que o que é bom dura pouco, já tinha passado um pouco de duas horas, e com este probleminha nos cabelos, era melhor nos arrumarmos para irmos embora, mas não sem antes, deitar em cima de mim e beijar minha boca, meus peitos, e em seguida dar mais uma mamada no meu pau. Chamou ele de sem vergonha, e que ainda daria um bom jeito nele com mais tempo e quem sabe com alguma novidade. Ao perguntar para ela qual seria a novidade, apenas pegou minha mão e levou até o seu bumbum e alisou seu rabinho com meu dedo me beijando logo em seguida.


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Comentários


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Comentou em 24/12/2017

Delicia de conto só faltou as fotos

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olavandre53 Comentou em 24/12/2017

Adorei. Coma mais essa princesa e venha nos contar em seguida. Abs e Feliz Natal




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Ficha do conto

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julianocamargouber

Nome do conto:
A seria mulata casada

Codigo do conto:
110734

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/12/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0