Uma tarde quente de verão

Era uma tarde de muito calor, ocasiões em que costumo ficar bem à vontade em casa. Nua, para ser mais exata. E também me sinto mais excitada, tanto pela alta temperatura como por estar sem roupa e, como moro em um condomínio de prédios, sei que há a possibilidade de estar sendo observada. Só de pensar nisso, fico toda molhadinha...
Naquela tarde todas essas sensações estavam muito mais fortes. Resolvi fazer uma limonada para refrescar. Enquanto a preparava, noto que há alguém em uma janela do prédio vizinho, que faz fundos com o meu. Na hora senti um fogo inexplicável, que subia da minha buceta até os bicos dos meus peitos, que ficaram durinhos na hora.
Fingi que não havia notado o “espião”, me virei de costas para ele e passei a procurar algo em um armário, mostrando minha bunda. Voltei de repente e percebi que ele se escondeu. Continuei em frente à pia e ele voltou. Desta vez, não resisti, me afastei um pouco para evitar ser vista em outras janelas, não sem antes dar um sorriso para o curioso. Então comecei a acariciar meus seios, dando um lambidinha de vez em quando. Quando olhei para ver se ele ainda estava lá, o interfone tocou.
– Oi, sou o André, do sexto andar. Sou eu que estava na janela até agora, vendo essa maravilha de corpo. Posso ir aí? Que número é o seu?
- Claro que sim. Moro no 53. Estou te esperando.
Ele foi rápido. Abri a porta, ele entrou. Levei o dedo à boca pedindo silêncio. Peguei em sua mão e o levei para meu quarto. No caminho ele já foi metendo uma das mãos na minha bunda.
- Que linda sua bunda... Quero comer seu cuzinho. Você deixa?
- É todo seu...
Entramos e já fui abrindo a calça de André. Seu pau era lindo, confesso que já havia visto e usado maiores, mas o dele estava já bem duro. O que, para mim, é o mais importante. Então comecei a chupá-lo.
- Fica de quatro. Vou te comer como você nunca foi comida.
Achei arrogante por parte dele. Afinal, já estava nos meus 30 e uns anos e minha rodagem por caralhos dos mais diversos tamanhos e potencialidades não é das menores. Já havia sido bem comida diversas vezes... Mas o tesão falou muito mais alto. Me deitei na beirada da cama, de joelhos e com a bunda bem pra cima. Ele abaixou-se, deu vários beijos nas minhas nádegas e algumas apertadas fortes, mas sem machucar. A essa altura minha bucetinha estava em prantos por uma pica. Então sinto uma língua rodeando o anelzinho do meu cu... Ele enfia o dedo na minha xana, que escorria de tanto tesão e começa a lubrificar meu cuzinho com a baba. A seguir se posicionou e colocou a cabecinha bem na entrada e começou a forçar. Entrou gostoso. Ele nem precisou se mexer. Comecei a rebolar naquele cacete vigoroso. Ele tirou.
- Implora pra eu te foder!
- Me come, por favor. Vai, enfia isso tudo logo dentro de mim...
Ele me penetrou novamente, agora entrou fácil. Relaxei e pedi de novo pra ele me foder. Ele aumento o ritmo do vai e vem, ainda lento, mas delicioso.
- Tá gostando, safada?
- Vamuuu... enfia tudo... eu quero esse pau inteiro dentro do meu rabinho.... vai, vai!
Finalmente, senti ele todo dentro de mim e comecei a rebolar como uma louca naquela marreta e a massagear meu grelinho, duro como o pau que me atravessava por trás. Gozei. Uma vez. Duas vezes... e ele ficava cada vez mais intenso. Todo suado. Deitava-se nas minhas costas e enfiava tudo até o talo. Gozei de novo. Quando penso em relaxar um pouco ele aumenta as estocadas.
Ele enterrou tudo, até o fundo e aumentou ainda mais o ritmo das bombadas, parou um pouco e continuou. Agora aquele cacete era puro prazer. Entrava e saía muito fácil. Sem nenhuma dor. Isso parece o ter deixado louco, e ele começa a me foder novamente, agora ainda mais forte. A mim, restava relaxar e me deliciar.
- Vai, vai... mete gostoso... mete, mete...
Era só o que eu conseguia falar, enquanto ele ofegava, gemia, falava palavras desconexas e me dava tapinhas na bunda. Daí a pouco se encostava mais, me pegando como uma cachorrinha, apertava meus seios e beijava meu pescoço. Eu delirava e gozava uma vez atrás da outra, quando ele finalmente anuncia
- Vou gozar... onde vc quer?
- Me enche de porra... enche meu cu de porra seu filho da puta! Goza dentro do meu cu... Me inunda com sua porra!
- Então toma vaquinha...
Agora ele parecia que queria entrar inteiro dentro de mim, me apertando na cama com o pau inteiro atolado no meu cu. Sinto então um líquido quente me invadindo, o que deixava o caminho ainda mais suave para aquele homem maravilhoso. Sinto porra escorrendo em minhas coxas. Ele dá as últimas e mais fortes estocadas, desmonta sobre minhas costas e tira devagar sua ferramenta. Deitamos lado a lado e rimos.
- Que foi isso? Perguntei.
Sem falar nada ele me beija na boca e depois começa a chupar meus peitos, vai descendo, beija minha barriga e logo estava lambendo meu grelinho e enfiando o dedo na minha buceta. Eu me contorcia de prazer.
- Agora vou foder essa bucetinha linda...
Eu já não aguentava mais. Precisava daquele macho dentro da minha conchinha, praticamente mijada de tão molhada que estava. Ele me penetrou sem muita dificuldade. Eu estava mais do que aberta à espera daquele mastro, novamente duro como uma pedra. Então ele iniciou movimentos de vai e vem vigorosos. Eu só gemia e logo tive mais um orgasmo.
- Ai, aiii, ai... Fode, fode gostoso... Fode...
Nossa! Como ele bombou minha buceta. Desta vez, ele não avisou que ia gozar, apenas tirou o pau, ajoelhou-se sobre mim e o levou até minha boca. Entendi rápido e abocanhei aquela pica que acabara de me deixar toda arregaçada. Ele gozou em minha boca quase urrando de prazer.
- Engole, engole tudo!
- Nem precisava ter ordenado, eu já estava me deliciando com seu precioso líquido.
Agora ficamos uns bons minutos em silêncio. Então fu buscar a limonada que tinha deixado na geladeira. Nos refrescamos e finalmente nos apresentamos formalmente. Confesso que fiquei uns dias com o rabinho doloridinho, uma lembrança daquela tarde incrível.
Foi o início de uma amizade maravilhosa que já dura mais de três anos e inúmeras trepadas deliciosas. O André é uma de minhas fodas favoritas e até hoje come meu cuzinho antes, num ritual só nosso. Logo contarei outras aventuras sexuais que experimentei com ele. Beijos a todos e, se gostaram, por favor, votem e me escrevam, vou adorar responder.
Foto 1 do Conto erotico: Uma tarde quente de verão


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Comentários


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joh-philippa Comentou em 18/01/2018

Por isso estou sempre peladinha no meu apartamento... sempre tem algum salgadinho de olho! Bjao

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alexanaked Comentou em 18/01/2018

Quando eu tinha 22 anos, eu comi uma vizinha coroa que vivia andando nua no apt dela, sempre que eu ia na sacada e ela me via, tirava a roupa e fingia que ficava ao telefone andando pela sala enquanto eu batia uma punheta. Até que um dia a encontrei na entrada do prédio e ela discretamente me deu o telefone dela. Daí em diante foi uma festa, nunca comi tantas vezes uma boceta carente de rola!

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joh-philippa Comentou em 05/01/2018

Obrigada! Vc que é uma delícia! Bjo

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mmfs Comentou em 05/01/2018

Que delicia de conto,parabéns.

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joh-philippa Comentou em 03/01/2018

Obrigada! Vc que é lindo! Bjo

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starkjeff Comentou em 03/01/2018

Vc w espetacular e maravilhosa queria ser esse seu vizinho oh sorte q ele teve mds bjs

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joh-philippa Comentou em 03/01/2018

Obrigadaaaa! Vc é um lindo! Bjo

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pedroam Comentou em 03/01/2018

muito bom! votado , continue

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joh-philippa Comentou em 03/01/2018

Hummmmm... o prazer seria todo meu! Bjo

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hunter32pb Comentou em 02/01/2018

delica de conto, gostaria de ser esse vizinho para te xupar toda comer sua xana e gozar nessa boca...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma tarde quente de verão

Codigo do conto:
111127

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/01/2018

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1