Sempre gostei de homens maduros. Na verdade, gosto de um bom pau, não importa o tamanho ou a idade, desde que esteja duro. Mas com o tempo percebi que homens – e mulheres – mais experientes conseguem proporcionar um prazer proporcional à vivência que tiveram. Claro que isso não é regra. Já dei para muitos novinhos que foram maravilhosos, enquanto alguns, poucos é verdade, coroas já me decepcionaram. Seguramente as melhores trepadas de minha vida foram com homens mais experientes e, em geral, bem mais velhos do que eu. O Ivan foi um deles. Era (no passado, pois nunca mais o vi) professor universitário e nos conhecemos durante um congresso de Comunicação, em Porto Alegre, no qual ele apresentou um trabalho. O tema era “interações no espaço virtual”, na época (anos 90), um novo campo de estudos. Assisti a palestra e foi muito interessante, mas confesso que olhava mais para o volume que aquele homem maravilhoso – apesar de já estar na casa dos 50 e uns, era realmente muito bonito – guardava sob a calça do que para os slides. A apresentação não foi em uma sala muito grande. Assim pude ficar bem próxima daquele pedaço de perdição. Após a apresentação, ele atendeu pessoas interessadas no assunto. Logo uma roda se formou. Me aproximei e o cumprimentei pela palestra. Eu usava com uma blusa bem decotada e uma saia preta bem justa, que marcava bem minhas curvas e dava um toque bem sensual. Não pude deixar de notar que ele deu uma olhadinha um pouco mais demorada para meu decote. Bom começo! Depois de muito papo e sorrisos, falsos e verdadeiros, as pessoas começaram a deixar a sala e logo éramos um pequeno grupo de quatro (sem duplo sentido, por favor). Como era próximo à hora do almoço, perguntei se alguém sabia de um bom restaurante por ali. Ivan lecionava na universidade que sediava o evento e foi muito solícito. - Estou com fome também e sei de um ótimo lugar. Se quiserem, vamos todos lá e podemos conversar mais. Um convite que não se pode desperdiçar. Fomos eu, ele e mais uma professora, que já me chamara a tenção por ser muito bonita e agradável. A quarta pessoa disse que tinha outra palestra para ver e decidiu ficar. Apenas o Ivan estava de carro, o que de certo modo facilitou algumas coisas. Sentei-me na frente e no caminho foi impossível não trocarmos olhares. Notei que ele olhava tanto para meus seios como para minhas pernas. E já comecei a ficar molhadinha. O restaurante era simples, mas bem arrumadinho. Pedimos entradas e um vinho. A sugestão partiu da Mara Lúcia, a professora bonita (e gostosa, logo descobriria), que pediu para ser chamada apenas por Malu. Brindamos e a conversa não demorou a ficar ainda mais animada. Falávamos sobre as muitas possibilidades abertas pelas novas tecnologias, quando a Malu introduziu meu assunto preferido: sexo. - Vocês não acham que essa possibilidade do anonimato na Internet vai dar chance para que as pessoas que têm afinidades sexuais possam se aproximar? Tanto eu como o Ivan concordamos (e hoje é fácil notar que era uma previsão certeira). O assunto continuou e várias indiretas foram lançadas. Em pouco tempo, o vinho ajudou a descontrair e logo falávamos abertamente. Naquele momento minha intuição sexual sinalizou que inevitavelmente aquele encontro acabaria em sacanagem. Malu me lançava olhares diferentes depois que eu disse que já havia tido experiências com mulheres e havia sido muito bom. - Por que não vamos para meu apartamento após comermos? Lá podemos falar mais sobre isso. Topam? Malu se adiantou e disse que não poda haver ideia melhor. Concordei. Dessa vez, no caminho, não resisti a passar a mão no volume do Ivan e sentir que ele tinha um pau realmente adorável. Grosso, não muito longo e muito, muito potente, logo descobriria. Ivan é um coroa bem resolvido em todos os sentidos. Intelectualmente, financeiramente e, prioncipalmente, sexualmente. “Um devasso”, autodefiniu-se a certa altura. Seu apartamento não era grande nem luxuoso, mas bem arrumado e cheiroso. Na sala, me chamou a atenção um quadro enorme que retratava uma espécie de orgia grega ou romana, além de várias esculturas de mulheres nuas. Quem tomou a inciativa de tudo, porém, foi a Malu, qe me abraçou por trás e falou bem no meu ouvido: - Então você gostou da experiência com uma mulher? O que ela fez de tão bom? Entendi rápido, me virei e beijei-a na boca. No que fui muito bem correspondida. Um beijo delicioso como só uma mulher sabe dar. Fui direta nas palavras também. - Ela me chupou inteira... Me fez gozar várias vezes, só com a língua. Então, sinto o Ivan atrás de mim, já encostando aquele cacete duro como pedra em minha bunda. Começa a descer o zíper de minha saia que caiu rapidinho. Malu já havia aberto os botões de minha camisa, tirou meu sutiã e começou a lamber os bicos dos meus peitinhos. Minha bucetinha já estava encharcada àquela altura. O que Malu notou rapidinho, já que sua mão se instalara em minha buceta. Ela então enfia o dedo lambuzado de mel e, minha boca, depois se ajoelha e começa beijar meu grelinho. Não deu mais pra ficar de pé. Minhas pernas ficaram moles de tanto prazer. Ivan me segurava por trás e notou. Então me levou para o sofá. Sentei de pernas bem abertas pra Malu, que não demorou começou a devorar meu clitóris e a explorar minha bucetinha com os dedos. O Ivan então chega com aquele mastro enorme, estourando de duro em minha boca. Começo a lamber a cabecinha. Na verdade, uma senhora cabeça. “Nossa, ele vai me arregaçar com isso”, pensei. Era tudo o que eu queria naquele momento, sentir aquela pica maravilhosa me rasgando. Aos poucos vou me acostumando com o tamanho em meus lábios e confirmando que era realmente bem grossa. Chupo com movimentos leves e vagarosos de vai e vem. Ivan estava depilado, assim foi muito fácil e delicioso colocar as bolas dele em minha boca e depois “subir” seu pau passando a língua até poder engoli-lo de novo, desta vez até a metade, e aumentar o ritmo das chupadas. Enquanto isso a Malu continuava me matando de prazer lá embaixo. Não resisti e gozei pela primeira vez, agora já com o pau de Ivan quase inteiro em minha boca. Mas ele não gozou, aí a Malu veio me ajudar e passamos a dividir aquela dádiva. - Você tem uma bunda linda, Joh, quero te comer de quatro, disse o Ivan. O que ele me pedisse ali eu faria. Fiquei de quatro pra ele, com a buceta bem aberta e a Malu sentou-se de pernas abertas diante de mim. Eu já havia reparado que, apesar de ser uma mulher já nos seus trinta e tantos, ela tinha um corpo de menina. Mais baixa do que eu, magra e com curvas acentuadas. E era toda durinha. Mas a bucetinha dela era linda, uma flor, que comecei a lamber para tentar retribuir ao menos um pouco do prazer que ela me proporcionara a pouco. Nisso sinto a cabeça do pau do Ivan roçando minha buceta por trás. Me jeito para engolir o cacete, um tanto preocupada com o tamanho. Mas ele foi muito gentil e lubrificou bem o pau, e foi me penetrando lentamente. Enfiava um pouco, tirava, depois mais um pouco e segurava. Então começou a me foder sem muita cerimônia. Adorei. Me segurou firme pela cintura e meteu tudo, até o fundo. Dei um gritinho. Ele nem ligou e começou a foder com força. Ao mesmo tempo, eu enfiava a cara na buceta da Malu que se contorcia toda. E o Ivan socando fundo a pica. Sentia-me completamente tomada e entorpecida por aquela sinfonia de gemidos, perfumes, cheiros e sons de corpos encharcados de prazer se batendo. O tempo parecia ter parado, quando sinto que ia ter outro orgasmo e começo a apertar o pau do Ivan com a buceta, deliro de prazer. Ele tira o pau e goza na minha bunda, sinto a porra quente escorrer e o Ivan cair de lado, exausto. Agora minha concentração podia ir toda para a Malu. Logo ela sai e pede para eu me deitar com o rosto para cima, senta-se com a buceta na minha cara e com a cara na minha buceta. Pelos deuses da sacanagem! Já tinha gozado duas vezes e já começava o roteiro para mais uma, que não demorou a vir, com mais intensidade dessa vez, já que a Malu também gozou, esfregando a buceta na minha cara. Agora éramos os três caídos. Rimos e nos abraçamos por um tempo. Aí o Ivan, insaciável, sugere um banho a três...
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