Depois daquela sessão, fiquei esperando a ligação do Czar para saber quem seria o meu novo dono ou qual seria meu destino. No contrato de servidão, estava previsto meu direito de veto em caso de venda (mas somente uma vez). Meu telefone tocou e quando atendi, ouvi a voz doce e carinhosa dele: — Vagabunda do inferno que pensa ser anjo. Achei um comprador pra sua carne. Hoje à tarde no Hotel Imperial, quarto 203. Vá de jeans e camisa polo, tênis com meias. Não fume, porque ainda é minha. Chegando lá, obedeça direitinho… Depois te aviso, se você vai ter direito de veto ou se terei que procurar outro que te compre. Não pense que vou lhe alforriar! Desliguei e apaguei meu cigarro, fui me arrumar e pensava sobre quem seria o provável dono. Sabia que não tinha direito de escolher, mas se pudesse ser alguém com o mesmo perfil do Czar, tudo seria mais fácil. Meu medo era ser alguém mais velho e que não me desse tesão... Detestaria servir a alguém que não me atraísse, mas sabia também que se não fosse obediente, meu lombo seria duplamente destruído. Primeiro na sessão e depois pelo Czar por não ser um bom submisso que está a venda. Coloquei uma polo preta lisa que ajudava a esconder a barriga, uma jeans de lavagem escura e meus tênis brancos com meia branca. Quando me olhei no espelho, senti-me a própria encarnação do Homem do Sapato Branco, mas não sabia o que me esperava e achei que estava ótimo. Peguei um táxi e fui para o Hotel. Ao chegar na recepção e pedir para avisar o quarto 203, senti um leve riso malicioso do recepcionista. Apesar de já estar acostumado a ser usado em público, corei sobre a barba e ele disse que podia subir que estavam me esperando. Como já era esperado, abri a porta e fui entrando. Quando encostei a porta, ouvi uma voz de timbre juvenil ainda que disse: — Cadela aqui só anda de quatro! Fiquei de quatro e pus-me a percorrer o quarto em direção à cama. Sentado na beira, com as pernas abertas uma de cada lado, vi um rapaz imberbe que não parecia ter vinte e cinco anos, a cara meio de mongo (o que me deixou meio excitado, afinal seria como abusar e ser abusado), o cabelo era de um azul bebê bem clarinho, quase um algodão-doce. Estava com uma camisa social branca impecável, calça jeans de lavagem usada e um coturno quase marrom. O coturno estava empoeirado que nem parecia que um dia fora preto. Enquanto eu caminhava feito uma cadela, ouvia frases esparsas como: “Hoje vai aprender a ser comportada”, “Gordo assim, quero ver se as tetas vão balançar quando eu te pegar” e “Empina mais essa raba, não quero cadela vergonhosa aqui”. Sentia dentro de mim, um misto de tesão e vergonha. Tentava olhar melhor para ele, sem levantar meu rosto; não queria levar um tapa logo no início, sem ter ideia da força que ele usaria sobre mim. Quando cheguei na beira da cama, senti uma mão afagando minha cabeça e dizendo que era uma cadelinha muito interessante. (Interessante? Senti-me horrível, sabia que não era bonito… Mas interessante, parece que era peça de coleção rara e não uma carne apetitosa que seria usada). Senti uma pressão na nuca e a ordem de limpar os coturnos. O pé parecia ser do tamanho quarenta, o que me fez pensar que apesar de não aparecer volume ainda, algo enorme me esperava… Abaixei-me e comecei a lamber a ponta do coturno direito, ao tocar na parte de trás do coturno, senti um leve chute que me assustou. “Cadela, é com a língua apenas. Lambe e deixa tudo limpo. Agora foi só pra avisar, mas na próxima, quebro um dente te chutando”. Soltei o coturno e comecei a lambar e tentar puxar cuspe da garganta. Lambi toda a ponta do coturno, quase brilhava. Comecei a subir pelos cadarços, sentia a diferença de textura entre o couro e o pano. Deliciava-me nessa diferença de texturas, quando uma mão me conduziu para o lado direito do coturno e continuei lambendo. Comecei a ficar excitado em servi-lo, mesmo não sabendo direito quem era. Ele levantou mais o coturno e contornei todo o calçado. Então, ele disse que ainda faltava o outro pé; mas que não tinha babado muito e por isso, o serviço não estava perfeitamente executado. Pedi perdão, clemência e que tivesse misericórdia de mim, que me desse um pouco de água. Afinal, estava nervoso e não conseguia salivar para limpar seus coturnos. Sem sair da cama, entregou-me uma garrafa de água. A água não parecia gelada, mas o importante era molhar minha garganta naquele momento. Abri a garrafa e quando tomei o primeiro gole, o gosto salobro preencheu minha boca. Acho que fiquei meio assustado… ouvi a voz sussurrada dizendo que era o mijo da manhã dele, que eu estava tomando e perguntando se era bom. Respondi que sim, que a alimentação dele era ótima, porque o sabor era pouco salobro e mesmo depois de horas ainda conservava um sabor maravilhoso. Bebi metade da garrafa e quando fui devolver, ele disse que bebesse tudo, era uma desfeita não tomar todo o líquido mágico dele, ou melhor, a poção da alegria do mágico. Como o sabor estava bom, não hesitei e tomei o resto. Fechei a garrafa e pus no chão, comecei a lamber o segundo coturno com muita vontade e muita saliva. O pé esquerdo começou até a brilhar, de tão bem limpo que estava deixando. Inadvertidamente levantei o olhar, vi um enorme volume na calça jeans dele, parecia que o Corcovado havia se mudado para o hotel e o Cristo Redentor ia surgir abrindo seus braços para mim. Mas quem abriu os braços, foi o desconhecido… Senti sua mão alisando minha barba e até suspirei, quando a mão avançou rapidamente e soltei um gemido fundo. Puta do inferno, nunca olhe para mim, não mandei isso… Obedeça rapariga do satanás, limpa esse coturno e não levante esse olho novamente. O tapa queimou meu rosto, não pela dor, muito mais pela surpresa. Apliquei-me mais à limpeza do coturno. Quando ele estava brilhando, ele mandou que limpasse as solas. Lambi as duas solas, quando estavam bem babadas, mandou que retirasse minha camiseta e deitasse no chão, perto da cama. Rapidamente obedeci e ele mandou que lambesse o chão e cuspisse para que ele ficasse bem molhado. Apenas virei a cabeça de lado e não sei como consegui cuspir e babar tanto. Ele passou a sola do pé direito e molhou-a toda em meu cuspe. Então pisou no meio da minha barriga, não um pisão com força, mas algo como um carimbo. Tirou o pé e disse que ainda não tinha carimbado totalmente, mas que eu poderia melhorar se fosse comprado por ele. Tornou a sentar e pediu que me ajoelhasse e tirasse seu coturno. Comecei a desamarrar e soltar todo o cadarço de seu coturno. Então, ouvi uma voz quase gutural (não sei como ela estava se transformando assim, aquele piá com cara de mongo da chegada, estava se tornando um dominador que me surpreendia) que se eu retirasse a meia junto com o coturno, eu apanharia até descobrir qual era a palavra de segurança que ele havia combinado com o Czar. MERDA, pensei. Esqueci de perguntar a safeword, estava fodido e sem prazer se errasse algo naquela sessão. Com cuidado e muito jeito consegui tirar o coturno e a meia escorregou só um pouco fora do pé. Senti o chute mais forte no nariz, não doeu; mas excitou-me demais. Senti que começava a babar e não era com a boca. Pediu que eu retirasse a meia de seu pé com a boca. Mordi a ponta que estava frouxa e comecei a comer a meia, literalmente. No final, percebi que não conseguiria colocar toda na boca, mas o novo mestre ajudou empurrando a meia até que estivesse toda dentro da boca. Foi ali que ele pegou seu celular e fotografou-me com a boca cheia pela meia dele e uma leve marca do solado do coturno na barriga. Mandou que eu retirasse o outro coturno sem retirar a meia da boca. Com mais cuidado ainda, consegui retirar o segundo coturno. Ele puxou a meia da minha boca e parecia uma cobra desenrolando de seu esconderijo; quando tirou toda, bateu com ela na minha cara toda. Seu objetivo era retirar e enxugar a saliva de vagabunda que havia impregnado sua meia. Quando já sentia minha cara arder com aquelas meiadas, ele ordenou que retirasse a outra. Fui descuidado no início e mordi seu dedo. Que arrependimento! O chute foi na hora e quando me inclinei para trás, senti que meu cabelo foi puxado e fui estapeado três vezes. Como bom submisso, agradeci a punição e pedi perdão. Ele ordenou que fosse mais cuidadoso e tentasse novamente. Recomecei e tirei com perfeição; ainda com a meia na boca, senti um novo afago e percebi que ele levantou-se. Em pé na minha frente, ele puxou meu rosto de encontro a sua braguilha. Percebi que pelo Corcovado, ela já estava abrindo. Esfregou meu rosto em seu volume e dizia coisas como ‘percebe o tesão que me deu, vadia. Parabéns, por excitar-me assim!’. Comecei a perder o ar, mas ele não parecia se incomodar, ao contrário, esfregava ainda mais meu rosto. Comecei a ficar aflito e senti que isso fazia sua verga pular naquele momento. Que sensação deliciosa e incômoda ao mesmo tempo. A boca preenchida pela meia impedia que respirasse totalmente e meu nariz afundado em seu instrumento me fazia sentir cada vez mais como um objeto de prazer. No íntimo sabia que era isso, mas ficava mais claro ainda naquele momento. Ele abaixou totalmente o zíper da calça e a cueca vermelha aparecia pelo espaço aberto. Então, ele pôs sua mão e retirou aquilo que eu desejava ver. Uma rola grande (mas não enorme, talvez tivesse dezoito centímetros. Sinal que já era maior de idade) e um pouco grossa, não percebia nenhum pentelho. Ele pegou em meu queixo e levantou meu rosto em direção ao dele. Fechei meus olhos para não olhar nos olhos dele, que sequer sabia ainda que cor tinham. Ele pediu então que mostrasse o que sabia fazer com a boca, além de limpar coturnos e retirar meias. Comecei a envolver a glande exposta com a língua. Fiquei somente nela, umedecendo muito. Aí, comecei a engolir sua rola até onde conseguia. Quando percebi estava afundado em sua calça, havia conseguido engoli-la toda. Ela massageava minha úvula, sem porém fazer com que me afogasse. Sensação divina e prazerosa. Ele retirou toda aquela verga de minha boca e surrou-me um pouco. Isso fez com que minha barba ficasse úmida. Depois acariciou um pouco, disse que eu era um putinha de boca quente e úmida. Tornou a sentar na beira da cama e ordenou que ficasse de quatro novamente. Então esticou as pernas e repousou seus pés nas minhas costas. Falou que enquanto descansava sobre mim, falaria algumas coisas dele e depois eu deveria colocar novamente as meias e os coturnos nele. Aí deveria me vestir e ele conversaria com o Czar se efetuaria a compra. O que ouvi foi algo mais ou menos assim: Sei que você serve o Czar há muitos anos, mas comigo o sistema é um pouco diferente. Não sou de ficar comendo, eu prefiro enfiar minha mão ou mesmo meu pé. Putinha minha, tem que saber retirar meu coturno, comer minhas meias e beber minha urina. Quanto a marcar, gosto de queimar a parte interna da coxa porque não estraga o material e permite que revenda, entendeu? Chicotes não são algo que uso, mas prepare-se para raquetes e principalmente minha mão e meus coturnos. Também não uso coleira, como a maioria; prefiro amarrar seu saco pra que você lembre-se o tempo todo que é meu objeto e por isso, posso deixar amarrado entre uma sessão e outra, como forma de você saber que ainda está sendo minha putinha, mesmo longe de mim. Além disso, costumo alugar minhas vadias para que sempre tenha mais dinheiro e possa comprar outras vadias. Isso não é negociável, é meu modo de ganhar a vida. Soube que com o Czar há uma cláusula de veto sua para venda, saiba que para alugar só poderá exercer o veto se pagar a oferta de quem quer lhe usar. Finalmente, sou o Mestre Mágico, porque pensam que tenho varinha apenas; mas faço truques incríveis quando ela se desenvolve. Agora ponha meu coturno e sumo da minha frente. Quando percebi que os pés não estavam mais em minhas costas, recoloquei as meias nos pés enormes e lisos do provável futuro dono. Tentei calçar novamente o coturno, mas não consegui fazer isso com perfeição. Estranhei que não houve nenhuma punição, mas não comentei nada. Sentia que minha baba havia secado em minha calça e inclusive manchou-a com essa sensação causada por esse rápido teste drive. Coloquei minha camiseta e quando ia levantar, ele pegou meu rosto e deu uma cuspida enorme. Foi quase um catarro, mas não era. Sentia escorrer pelo meu nariz, em direção ao queixo. Ele apenas olhou para mim e disse: Vadia que não sabe por um coturno, não merece sair limpa de uma sessão. Limpe-se somente lá fora, quero ver você saindo suja do quarto. Seu lixo que não sabe servir perfeitamente. Abaixei meu rosto e pedi perdão por ser inútil. Quando peguei na maçaneta, ouvi ele dizendo: A putinha está descendo. Cuspi e fiz ela meter o pé daqui. Se quiser, ela pode te mamar aí embaixo rapidinho. Não sabe servir perfeitamente, mas a boca é quentinha. Fechei a porta, senti que estava extremamente excitado com isso. Limpei a saliva daquele menino macho, mas aproveitei para sentir o gosto daquele que poderia ser meu novo dono. Enquanto descia as escadas, pensava se realmente ele estava falando com o recepcionista ou se era apenas uma forma de tortura psicológica para me destruir totalmente.
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