“Incesto: O Pecado mais Gostoso” - Parte 3

Capítulo 5

No sábado pela manhã, Beto esperava Tereza no quintal para que pudessem ir ao Parque Estadual. Quando acordaram naquele dia, não havia nada que indicasse que a mãe sabia o que ele tinha feito. Ela sorria docemente para ele e ao tomarem o café da manhã, conversaram normalmente. Ele nem se deu conta que não tinha limpado o esperma que ejaculou na cama da mãe. Tereza também não tocou no assunto. Inconscientemente ambos sabiam que teriam de ser mais cuidadosos.

Em seus pensamentos Tereza tentava ser filosófica sobre o que tinha acontecido. O filho era um adolescente em crescimento, era natural que ele visse a mãe como um símbolo sexual e tivesse desejos secretos por ela. Era com essa idéia na mente que ela tentava aceitar a noite anterior.

Tereza saiu de casa usando um short jeans apertadíssimo e uma camiseta branca. Estava de chinelos, que deixavam ver as unhas bem feitas em seus pequenos pés. Os cabelos ainda úmidos iluminavam o belo rosto. O batom de um vermelho discreto nos lábios e os olhos verdes contornados à lápis davam uma aparência mais jovem e sexy a ela.

Beto abriu a porta do carro para a mãe, tentando não olhar para o corpo dela. “Espero que não se importe de eu ir assim. Vai fazer um calor insuportável hoje.”, Tereza disse, ao perceber o filho olhar para sua bunda ao entrar no carro. “Não... Não, sem problemas, mãe!”, Beto gaguejou e sentiu o perfume enlouquecedor do corpo da mãe. Até aquele momento não haviam segundas intenções em Beto, imediatamente ele pode senti-las aflorar. Seu pênis endureceu quase imediatamente, e ele ficou ainda mais inquieto.

Tereza estava alegre e falante aquela manhã. Beto tentava se concentrar na conversa da mãe, dentro do carro, mas o perfume dela o deixava doido. A cada momento ele desviava os olhos da rua para os seios de Tereza. Algumas vezes, ao trocar de marcha, seus dedos roçavam as coxas da mãe. Beto suava mais de excitação do que pelo calor que fazia.

Ao chegarem ao parque, Tereza curvou o corpo para pegar a cesta com os lanches no banco traseiro do carro. Beto olhou para o volume da bunda da mãe e suspirou. Tereza percebeu o que tinha acontecido e riu. “Perdeu alguma coisa aqui atrás, Beto?”, ela perguntou irônica, dando um leve tapa no próprio traseiro. "Não... Não perdi nada, mãe.”, Beto respondeu envergonhado, para depois completar com a frase: “É que provalmente, você vai chamar a atenção de muitos olhares hoje!”.

Tereza sorriu docemente para o filho e enroscou seu braço no dele, apertando seu corpo junto ao dele e entraram no parque.

O parque era enorme, com numerosas mesas de piquenique, um vasto bosque e um grande lago com patos. Tereza e Álvaro costumavam ir lá muitas vezes quando Beto era criança, para deixá-lo jogar bola e olhar os animais na lagoa.

Naquela manhã o parque estava muito movimentado, devido as inúmeras atividades que ali se realizavam. Havia perto de 60 ou 70 pessoas na área do piquenique. Eles caminharam em direção ao grupo de pessoas e arrumaram uma mesa, próximo aos campos de futebol.

A previsão de Beto se concretizou logo que Tereza se fez presente no parque. Todos os homens notavam a beleza daquela mulher madura. Até mesmo, pais acompanhados dos filhos e da esposa viravam o pescoço discretamente para olhar para ela. Alguns homens tentavam um gracejo, mas logo Beto olhava feio e colocava fim na azaração. Morria de ciúmes da mãe e nunca a deixava sozinha ou longe do seu campo de visão.

Há muito tempo, mãe e filho não tinham um dia só deles. Jogaram vôlei com outras pessoas, andaram de pedalinho no lago, caminharam e riram muito. No começo da tarde, comeram um lanche e fizeram planos de saírem mais vezes. Mais tarde, Tereza e o filho recolheram seus pertences e subiram o morro atrás do lago, encontraram um lugar ao abrigo de um grande carvalho, num lugar deserto do parque.

Sentados embaixo da árvore e desfrutando da brisa de Verão, naquele fim de tarde, os dois olhavam as pessoas lá embaixo. Beto colocou o braço em torno da cintura da mãe e sussurrou: “Adorei o dia de hoje! Eu te amo, mamãe!”.

"Eu também te amo, Beto!", Tereza sorriu, dando um beijo no filho.

Tereza deixou uma lágrima escorrer pelo rosto. "O que há de errado, mamãe?", Beto perguntou acariciando os cabelos da mãe.

"Nada querido, realmente hoje foi um dia perfeito. Seu pai e eu costumavamos trazer você aqui o tempo todo. Nós também namorávamos embaixo desta árvore. Nunca mais tinha vindo aqui depois que seu pai morreu. Obrigado por estar aqui comigo!", Tereza disse, fechando os olhos e colocando a cabeça no ombro de Beto.

"Eu sempre estarei com você mamãe!". Beto a abraçou forte e os seios de Tereza espremeram-se junto ao peito dele. Logo começaram as roçadas do seu seio na lateral do braço de Beto. Ela, como sempre, não fazia a menor questão de evitar o contato, mas também não fazia menção de estar percebendo o que acontecia.

Beto moveu sua mão devagar, tocando o peito macio de Tereza por cima da camiseta. Viu que o biquinho estava duro, o que lhe deu pela primeira vez a certeza de que ela sabia o que estava acontecendo. Com isso, Beto criou coragem e colocou a mão sobre sua coxa, de forma natural, enquanto a olhava nos olhos. Tereza desviou o olhar rapidamente até a mão do filho como se estivesse surpresa.

Beto manteve a mão na coxa da mãe durante um longo tempo, esperando que ela falasse algo. Como Tereza não fez qualquer movimento para parar, ele deslizou a mão até o meio das pernas dela, tocando a boceta por cima do short. Agora, com uma das mãos sobre a boceta da mãe e com a outra apertando seu seio, ele estava praticamente grudado a ela. A respiração de Tereza não era mais a mesma. Ela estava respirando cada vez mais rápido e mais profundamente, e começava a se remexer de vez em quando, demonstrando estar excitada ou indecisa. Em determinado momento, aparentemente ela tomou uma decisão: Também baixou sua mão e colocou sobre o pinto do filho, enquanto sussurava algo, ao qual Beto sequer prestava atenção àquela altura.

O cérebro de Tereza começou a gritar advertências. No entanto, a pulsação em sua virilha bloqueava qualquer atitude coerente. Ela podia sentir seu short ficando molhado e temia que alguém os estivesse observando. A situação tornou-se insuportável. Ou ela agia, ou teria que se afastar de Beto. Como os instintos sempre falam mais alto, resolveu arriscar.

Não aguentando mais, levou suas mãos até os cabelos do filho e virei seu rosto para ele. Olhou fundo em seus olhos e beijei-o apaixonadamente. Empolgado, Beto se deixou levar e sua língua invadiu a boca da mãe. Beijavam-se de forma sôfrega, enquanto as mãos de Beto procuravam o feixe do sutien para abri-lo. Tereza arranhava as costas do filho por sobre a camisa, enquanto apertava o pau dele. Beto soltou seu sutien e finalmente liberou aquele par de seios que tantas vezes brincaram de esconde-esconde com ele. Imediatamente desceu a boca até um deles e começou a mordiscar o biquinho duro, enquanto a outra mão apertava o outro seio.

Tereza tentava não gemer alto, mas a vontade de gritar era incontrolável. Beto não podia mais aguentar, levantou-se e abaixou a bermuda e a cueca rapidamente, enquanto Tereza tremia de excitação e o observava com seus olhos assustados. Ainda de pé, Beto passou sua mão de leve sobre seus cabelos da mãe e se aproximou, com o pinto brilhando com uma pontinha de liquido a poucos centímetros do rosto dela. Tereza olhava para o caralho duro e para o filho, com cara de menina assustada.

Finalmente, Tereza com a boca próxima ao cacete do filho, falou: "Beto, não podemos, nós... nós... temos que parar." O pedido na voz de Tereza não convenceu Beto. Aquilo só o excitou mais, e segurando a cabeça da mãe começou a esfregar de leve seu pinto no rosto e na boca dela. Tereza até entreabriu os lábios, mas não deixou o pau entrar em sua boca. "Não, Beto! Pare! Chega!", Tereza disse, empurrando o quadril do filho para longe.

Beto caiu sentado na grama ao lado da mãe. Olhando para o chão começou a se desculpar: "Eu sou ... Eu sou um idiota, mãe. Eu sempre estrago tudo. Me desculpe!". Tereza arrumou o sutien e olhou para o filho. “A culpa é minha também, Beto!”, ela disse. Em seguida, um suspiro escapou entre os lábios dela e ela pôde ver que o pau dele continuava fora da bermuda, duro e vibrante.

"Você não é um idiota Beto. Você é um filho maravilhoso, e eu te amo muito", Tereza sussurrou, sem desviar o olhar do cacete do filho. Lentamente, como se ela não pudesse se controlar, sua mão deslizou para baixo pelo peito de Beto. Ela acariciou seus músculos abdominais e olhou maravilhada os contornos do tórax do filho. Quando ela atingiu o abdômen, desceu a mão até a cintura da bermuda e, como se tivesse tomado uma decisão, segurou firme no pinto dele.

O corpo de Beto deu um sobresalto e ele assustou-se com a atitude inesperada da mãe. "Mãe!", ele sussurrou.

Ela fez um sinal para que ele ficasse em silêncio e começou a manipular o pau de Beto delicadamente. O pau de Beto estava quente na mão de Tereza e a cabeça inchada estava coberta de um líquido claro. Ela escorregava os dedos suavemente para cima e para baixo ao longo do eixo do pau; trazendo um longo gemido de Beto ao enfiar sua língua na orelha dele. Tereza acelerou os movimentos da punheta e desceu com a língua pelo peito do filho.

Agora havia uma necessidade incontrolável de Tereza chupar o filho. Ela queria colocar aquela ferramenta na boca e engolir toda a porra dele. Sua cabeça começou a deslizar para baixo lentamente em seu peito. Beto forçava o quadril para cima, desesperado por uma chupeta.

Ela sabia quanto aquilo tudo era errado, mas ela não podia parar. Alisou o saco do filho e lambeu os lábios, preparando-se para abocanhar aquele feixe de nervos.

Nesse instante, Beto segurou nos cabelos da mãe e explodiu num gozo desesperado. Um jato de esperma atingiu o rosto e o pescoço de Tereza com vigor. Ela levantou a cabeça rapidamente e apertou o cacete do filho, recolhendo com a mão mais um esporro de esperma. Tereza sentiu o cheiro da porra e levou a mão à boca, lambendo os dedos.

Beto fechou os olhos e terminou o gozo, alisando o caralho que amolecia. Tereza encostou a cabeça no ombro do filho e deu um suspiro profundo. “Que loucura, meu Deus! Se ele não gozasse antes, eu ia chupá-lo!”, ela pensou.

Durante cerca de cinco minutos ficaram parados, sem dizer nada. Tereza sequer olhou para Beto, parecendo estar envergonhada. Fitava o chão e limpava o rosto com a manga da camiseta, como se esperasse que o filho tomasse alguma atitude ou falasse algo.

Beto levantou e ajoelhou-se ao lado da mãe, enquanto levantava o queixo dela com a mão. Pela primeira vez depois que toda a loucura começou, ela disse algo: “Eu... Você... Isso... Isso não devia ter acontecido...”, Tereza falou soluçando.

"A gente... a gente precisa conversar, mãe! Você precisa de algo?”, Beto tentava dizer. "Não! Eu estou bem, filho. Acho que é hora de voltarmos para casa.", Tereza disse, antes de completar: "Está ficando escuro."

Ela sentiu um aperto no peito. Aquilo tudo era muito estranho, mas ela se sentia atraída sexualmente pelo filho. Ela não estava pronta para acabar com isso. Mãe e filho levantaram e foram descendo o morro até a saída do parque.

Sem olhar para Beto ou dizer uma palavra, Tereza segurou na mão do filho e apertou-a. Beto sentiu-se aliviado.

Eles caminharam de mãos dadas, até o carro. A volta para casa foi silenciosa. Tanto Tereza quanto Beto tinham um milhão de pensamentos passando pela cabeça.

Capítulo 6

A semana de trabalho foi muito ocupada para a Tereza. Ela teve de trabalhar até tarde e trouxe várias noites trabalho para terminar em casa. Beto tinha alguns trabalhos da escola para fazer e um livro para ler. Assim, eles não tiveram tempo para falar sobre os eventos do fim de semana. Nenhum deles sabia o que dizer para o outro, então de qualquer maneira, foi um bom momento para avaliarem os sentimentos.

Tereza sentia-se culpada pelo ocorrido. Parecia que ela tinha se aproveitado da inocência de seu filho.

A preocupação de Beto durante a semana foi descobrir se a mãe estava zangada com ele. Embora, ela não tenha agido diferente e as suas conversas à mesa parecerem normais, ele se sentia um imbecil por não ter controlado o gozo no rosto da mãe. No entanto, ela também não havia comentado nada a respeito daquilo.

Na quarta-feira à noite Beto teve coragem suficiente para pedir que a mãe saísse com ele novamente. Ele temeu o pior quando Tereza disse que eles tinham que ter uma conversa séria. Depois de um jantar tranquilo, Tereza pediu que o filho fosse com ela até a sala.

“Aí vem bomba... Ela vai falar um monte de merda!”, Beto pensou. Ele sentou no sofá ao lado dela e esperou pela bronca. Tereza deu um profundo suspiro e olhou para os olhos do filho. "Beto, eu me sinto mal sobre o que aconteceu na semana passada."

"Mãe... Eu... Eu... hum ...". Beto começou a falar.

"Deixe-me falar", Tereza disse segurando as mãos do filho. "Sinto muito sobre o que aconteceu no lago. Uma mãe nunca deveria fazer nada parecido com o filho. Eu estava excitada, mas isso não é desculpa, eu estava totalmente fora de mim. Eu, filho...", ela começou a chorar.

"Mãe, meu Deus, você não tem de pedir desculpa por nada. Fui eu que comecei, eu deveria ter vergonha", Beto abraçou carinhosamente sua mãe.

Ele esperou alguns segundos antes de dizer o que estava sentindo. "Mãe, Eu... Eu... tenho que dizer que foi a maior experiência da minha vida, não importa de quem foi à culpa.", Beto disse, olhando firme nos olhos da mãe. "Eu nunca, nunca, quero te magoar... ou te fazer chorar." Lágrimas começaram a cair de seus olhos.

"Oh Beto, filho querido. Eu te amo!", Tereza falou, trazendo seus lábios junto aos do filho, dando-lhe um beijo carinhoso e macio. Ele passou a mão no rosto, utilizando o polegar para enxugar as lágrimas. "Eu vou me esforçar mais para controlar a mim mesmo", ele prometeu.

"E eu vou vigiar você, e a mim mesma.", Tereza acrescentou, e um sorriso atravessou o rosto dela. Beto sorriu de volta e disse brincando: "Mas você tem que lembrar... eu sou apenas um adolescente com tesão."

Tereza levantou uma sobrancelha e começou a rir. Beto aderiu ao riso dela e eles quase cairam fora da sofá.

Quando pararam de rir Beto, olhou para a mãe com aquele sorriso cínico e disse: "Que tal um outro passeio?"

"Você é incorrigível!", ela disse.

"Eu sei. É por isso que você me ama. Vamos sair outro dia, por favor!"

"Certo, mas você tem que me prometer que vai se comportar "

"Eu prometo! Juro!", ele respondeu entusiasmo.

"Espere um minuto. Necessitamos de algumas regras."

"Muito bem", respondeu Beto, pronto à aceitar qualquer coisa. "Dê-me as regras."

"Eu não sei de todas as regras, mas o mais importante, temos de controlar a nós próprios. As coisas ficaram um pouco fora de mão até o momento."

"O comportamento significa que não podemos nos tratar como namorados ?”. Beto sorriu malicioso.

Tereza silenciou por um instante. Ela sabia que estava pisando num terreno muito perigoso. Seu cérebro estava gritando para ela parar com tudo aquilo. No entanto, o seu lado emocional foi vencedor. Finalmente ela falou. "Não, mas isso significa que temos que saber quando parar. Quando digo 'parar', você tem que parar o que você está fazendo, mesmo que seja difícil. Você concorda?" Tereza podia sentir a emoção no rosto dele.

Beto teve vontade de beijá-la e pular de alegria. Aquilo ia além da sua selvagem imaginação. Ele acalmou-se e disse numa voz controlada, "Muito bem, você é a chefe. Amanhã à noite, então?"

Tereza deu um profundo suspiro e disse: "Amanhã à noite."

Na noite seguinte, eles saíram para jantar e voltaram tarde pra casa. Beto não tentou beijá-la ou tirar partido do fato da mãe ter bebido uns copos de vinho à mais. Ele tinha se comportado como um perfeito cavalheiro, exceto quando insistia em olhar para o generoso decote de Tereza.

Tereza olhava para ele, e dizia; "Comportamento". No entanto, internamente, ela ficou impressionada com o seu controle e, estranhamente, um pouco decepcionada.

Era uma noite fria e Beto resolveu acender a lareira enquanto Tereza subiu para o quarto para mudar de roupa. Então ele foi para a cozinha e pegou uma garrafa de vinho e dois copos. Ligou o rádio e colocou uma fita cassete com uma música suave para tocar. Ele estava acendendo uma vela perfumada na mesinha de centro da sala quando Tereza desceu as escadas vestindo um pijama comprido de tecido leve. Era possível ver todas as curvas do corpo da mãe.

Beto assobiou em apreço e entregou-lhe um copo de vinho. "Gostaria de dançar, cavalheiro?" Tereza perguntou. "Eu não danço tão bem, mas você pode me ensinar.", Beto falou confiante.

"Muito bem, acho que esta é uma boa hora para uma lição.", Tereza disse, antes de colocar o seu copo de vinho na mesa. "Seu pai também não era um bom dançarino, mas era bem esforçado e estava tendo aulas antes de...”, ela interrompeu a frase e levou o filho nos braços, colocando-lhe a cabeça no seu ombro.

"Agora a primeira lição é... Não pise no meu pé.", ela disse, rindo. "Ah mãe, eu sei... não sou tão ruim assim." ele respondeu.

Eles dançaram por cerca de uma hora. Tereza ensinou-lhe a forma de conduzir uma menina e como mover-se suavemente ao redor dela. Beto realizava os movimentos com facilidade e pegou o jeito muito rápido. Tereza colocou uma música lenta, como última lição.

Giraram ao som da música. Beto segurou Tereza pela cintura e ela entrelaçou seus braços no pescoço, deixando os corpos coladinhos. A timidez de Beto no começo da aula logo se transformou em ousadia. Seu pinto foi endurecendo e começou a tocar-lhe na altura da boceta. No começo foi de leve.

O ritmo lento da música embriagava. Beto ousava mais e mais. De repente a ponta de sua imensa vara forçava o pijama ao encontro da calcinha da mãe, a essa hora ensopada. “Onde isso vai nos levar? Será que eu estava me aproveitando da ingenuidade de meu filho? Ou seria ele se aproveitando de minhas carências sexuais?”, Tereza se perguntava, enquanto rebolava discretamente no pau do filho. A música continuava e as esfregações também.

Tereza abraçou mais forte e pôde constatar que o pau do filho estava que nem ferro e sua bucetinha que nem brasa. Isso não ia acabar convencionalmente. Mas ela deixou rolar. Beto apertou a mãe em seus braços e a conduziu pela sala em penumbra. Tereza achava delicioso o sabor do vinho misturado a sensação de que seria comida mais cedo ou mais tarde pelo próprio filho.

O cacete de Beto crescia loucamente e forçava a boceta da mãe por cima do pijama. A calcinha dela estava encharcada e todo seu organismo estava louco. Sua mão apertarva na altura da bunda dela. Tereza firmou o corpo e foi ao encontro da pica do filho. Ele mexia e ela suspirava.

Beto apertou a farta bunda de Tereza e começou a mexer num vai e vem maravilhoso. Até que não suportando mais, Tereza largou o corpo de vez. Mordeu a orelha do filho e passou a língua úmida em sua volta. “Eu... Eu... eu estou imaginando se as meninas gostam de fazer isso... Você gosta, mãe?". Beto começou a gaguejar um pouco, nervoso com a atitude ousada da mãe. “Gosto do quê, Beto?”. Tereza sussurrou no ouvido do filho.

“Gosta de usar a boca para excitar um homem? Gosta de sexo oral?”, Beto perguntou, disposto a tirar da mãe uma confissão intíma. Tereza sentiu o corpo arrepiar e respondeu: "Uma mulher deve ser tão disposta a usar a sua boca em um homem, quanto ele usar a sua em uma mulher. Um homem que é bom com a sua boca vai ter um monte de namoradas."

Tereza continuou a beijar a orelha e o pescoço do filho. "Mãe, hum... fala-me sobre isso... você chupava meu pai?”. Beto continuou perguntando descaradamente. "Eu acho que você está um pouco curioso demais.", ela respondeu, olhando séria nos olhos dele. Beto segurou com força nos cabelos da mãe e puxou a cabeça dela para beijá-la na boca.

Ela não resistiu e enfiou sua língua dentro da boca do filho num beijo apaixonadamente alucinado. Instintivamente abraçou o filho e começou a acariciar seus cabelos. De repente sentiu a mão de Beto em seu seio, um calor percorreu seu corpo, sentiu o rosto queimar e não fez nada para impedir, muito pelo contrário, foi descendo a mão pela barriga do filho até próximo ao pinto e voltava. Tereza fez este movimento várias vezes até que sentiu a mão de Beto segurando a sua e levando ao encontro do cacete pousando-a sobre ele.

Sentiu aquele pedaço de carne dura, ficou acariciando, passando a mão por sobre a calça, alisando toda a extensão. “Ah inferno, não posso resistir a este moleque.”, Tereza pensava, sentindo a boceta molhada, quase escorrendo. Excitada, seus pensamentos voavam, não iria retroceder, iria até o fim. Instintivamente sua mão apertou o pinto de Beto, sentiu a grossura e começou a fazer leves e compassados movimentos de masturbação. Tereza sentiu o corpo do filho estremecer e sua mão apertar mais forte o seu seio por dentro da blusa, apertando o mamilo durinho pela excitação. Ela não resistiu e enfiou a mão por dentro da cueca do filho e apertou aquele membro maravilhoso. O tesão era imenso, ela não pensava em incesto só queria sentir e dar prazer, fazer tudo o que fantasiava e sentir-se desejada.

Lá no fundo, a mente de Tereza gritava para ela parar. Seus pensamentos se emaranharam num rodamoinho de indecisão e culpa, ao mesmo tempo em que seus olhos não paravam de fitar aquele corpo maravilhoso, o membro enorme e duro, com uma glande de veias rígidas repletas de sangue e a cabeça brilhante já toda melada pela lubrificação natural. Beto tirou a blusa de pijama da mãe, que nada fez, apenas levantou os braços passando a blusa por sobre a cabeça, deixando seus seios à mostra. Seus olhos brilhavam como que custando a acreditar que tudo aquilo estava acontecendo.

Tereza empurrou Beto para trás e ele caiu sentado no sofá. Então ela ajoelhou no chão entre as pernas dele, agarrando na cintura do filho e tentando puxar para baixo suas calças. "Será que você pode me ajudar, filho?" Tereza disse sorrindo. Beto saiu de seu transe erótico e levantou o rabo do sofá, deixando a mãe tirar sua calça e a cueca. Estava nu da cintura para baixo e seu pau duro quase bateu no rosto de Tereza.

Sem dizer uma palavra, Tereza segurou o cacete com uma das mãos e começou a punhetar bem devagar sentindo cada centímetro do caralho de Beto. Abriu a boca e abocanhou a cabeça do pau, sentindo o gosto enquanto que com a outra mão alisava o saco peludo do filho. Agora quem iria comandar era ela, pensou consigo mesma. Tereza usava sua língua para lamber ao redor da cabeça, enquanto punhetava delicadamente a pele sensível da base do cacete. Ela estava sendo muito cuidadosa para não fazê-lo gozar antes da hora.

Beto gemia baixinho, mexendo o quadril como se estivesse fodendo a boca de Tereza e pronunciando palavras que a excitavam ainda mais: “Assim, mamãe... chupa, chupa gostoso... isso, mãe!Engole meu pau!”. Com a mão sobre a cabeça da mãe, ele ajudava a fazer os movimentos. Tereza tirou as mãos do cacete e ficou apenas chupando, engolindo cada vez mais, já se acostumando com o tamanho. Ia até a metade e voltava, a cabeça do pau era forçada cada vez mais para dentro da boca dela, sentindo tocar na garganta causando ânsia. Tereza nunca havia engolido tanto, segurava com a mão para assegurar que dali não passaria e continuou chupando. Vez ou outra tirava da boca e punhetava o pau todo melado de cuspe.

Sentado no sofá de olhos fixos sem perder um movimento, Beto apenas gemia e pronunciava palavrões: “Uhh!Caralho, que delicia ... chupa, mãe. Porra!Chupa, filha da puta!Vadia!”. Tereza estava adorando toda aquela putaria. Sentia prazer em ser xingada. Se tivesse um único desejo a ser realizado, desejaria chupar aquele caralho por toda eternidade.

"Calma filho, não quero que você goze agora. Agüenta um pouquinho, neném!", Tereza disse, fechando os olhos e colocando sua boca na cabeça do pau. A mão dela movia-se para cima e para baixo várias vezes rapidamente. Beto segurou a cabeça da mãe e começou a fazer movimentos de vai e vem. Tereza levou uma das mãos entre as pernas e começou a enfiar dois dedos na boceta e esfregar o clitóris inchado com extrema habilidade.

Tereza sentia que o filho estava prestes a gozar e começou a chupar com mais força e rapidez, balançando a cabeça de um lado para outro tentando engolir o pau inteiro, engasgava, mas não desistia. A mão de Beto empurrava a cabeça dela para baixo, fodendo a boca com vontade. A saliva de Tereza escorria pelo queixo enquanto Beto gemia e falava palavras que a excitavam cada vez mais: “Aaaiii, que chupeta gostosa, mãe! Coloca tudo na boca, vadia!”.

Beto aproveitava-se da situação para provocá-la com todos aqueles xingamentos. “Maldito filho da puta! Desgraçado!”, Tereza pensava, morrendo de ódio e louca de tesão. Chupava cada vez mais, ouvindo o filho pronunciar aquelas palavras enquanto apertava o caralho com a metade enfiada na boca. Tomou coragem, forçou a cabeça para baixo e foi engolindo aquele mastro.

Beto gemeu e esticou o corpo, o músculo, grosso e duro, foi abrindo caminho pela garganta da mãe. Tereza não sentia mais nada, só prazer e queria dar o máximo de prazer para o filho. Sentiu os lábios tocarem os pelos pubianos de Beto, levantou os olhos e o fitou maliciosa. Beto olhou-a e suspirou fundo colocando uma das mãos na cabeça dela e acariciou meigamente seus cabelos. Tereza lambia lentamente até ficar apenas com a cabeça do pau sendo acariciada pelos seus lábios, enquanto punhetava delicadamente.

Arrancando gemidos do filho, Tereza queria tomar toda a porra de Beto. Engolia o cacete inteiro até seus lábios tocarem nas bolas do saco para em seguida ir soltando devagarzinho, deixando só a cabeça presa dentro da boca. Várias vezes, Beto começou a palpitar, perto do orgasmo, mas Tereza apertava a base do pinto até que o filho estivesse sob controle novamente. Alguns minutos depois as pernas de Beto endureceram e a barriga dele se contraiu, Tereza sugou com força a cabeça do caralho sentindo o primeiro jato de porra atingir sua boca.

A nata quente atingiu a garganta da mãe, que engasgou momentaneamente. Outra explosão de esperma veio rapidamente, enchendo a boca de Tereza. Nunca havia recebido tanta porra, a boca estava cheia escorrendo pelos cantos, mas resistiu e não soltou o cassete. Mamava naquele pau como nunca havia feito antes, não queria deixar uma gota daquele sêmen escapar. Punhetava e chupava, passando a língua no canto da boca lambendo até a última gota.

Como sua boca cheia, ela rapidamente percebeu que tinha de engolir. Ela não deixou escorrer nada, seguia chupando enquanto ele gozava, engolindo tudo e o deixando louco. Aquela boca era experiente no que estava fazendo.

Beto pensou que ia morrer de tanto gozar. Ele não podia acreditar que estava ali sentado no sofá, gozando na boca de sua mãe. Tereza continuou lambendo o cacete e Beto podia ouvi-la lutando para engolir tudo.

Quando ele parou de gozar. Tereza balançou o pinto que amolecia e passou a língua pelo saco do filho. Naquela noite ela castigara, mostrara para o filho do que era capaz. Ela estava satisfeita por ainda ser capaz de retirar completamente as forças de um homem daquela maneira.

Quando ela abriu os olhos, viu Beto a fita-la com alegria. Ele sorriu para ela e a puxou para junto dele com carinho.

Tereza ficou surpresa quando Beto aproximou os lábios dos seus. Eles compartilharam um molhado e íntimo beijo.


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Comentários


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awcroque Comentou em 26/12/2013

Muito excitante, sensual, maravilhoso fiquei preso nessa leitura com muita atençao nos detalhes..

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apeduardo Comentou em 24/12/2013

Não me canso de ler e reler esta estória. Magistral a forma como voce conduz o conto. Parabéns

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gatoreno Comentou em 10/12/2012

delícia não deu pra resiatir e gozei junto muito bom maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
“Incesto: O Pecado mais Gostoso” - Parte 3

Codigo do conto:
11119

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/01/2011

Quant.de Votos:
9

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