“Incesto: O Pecado mais Gostoso” - Parte 5

Capítulo 9

Ao longo do dia seguinte, Tereza e o filho mantiveram distância. Beto passou a tarde inteira no clube e Tereza ficou em casa, lendo e assistindo TV. De alguma maneira, eles pensaram em sexo o tempo todo. Tereza estava cega em seus desejos e se masturbou várias vezes naquele dia. Beto estava ansioso para poder transar com a mãe, sentia-se desesperadamente apaixonado por ela.

Beto acreditava que era capaz de satisfazer sexualmente uma mulher. Assim ele poderia ser o melhor amante que sua mãe poderia imaginar. Tereza ensinou-lhe que, às vezes, as mulheres gostam de um homem viril, mas a maior parte do tempo elas querem um amante atencioso.

Ele não agüentaria esperar mais, estava louco de desejo por terminar aquilo que tinham começado na festa na casa dos Nogueiras. “Tem que ser hoje à noite!”, ele pensava. Era evidente que Beto tentaria transar com a mãe de qualquer maneira.

Tereza, em alguns momentos, tinha consciência que eles passaram dos limites na relação entre mãe e filho. No entanto, ela sabia que tinha permitido que aquilo tudo acontecesse daquele jeito. Bastava pensar no filho que se excitava como uma adolescente descobrindo o sexo. “Deus que me perdoe, mas preciso trepar com esse moleque!”, ela pensava, enquanto tomava banho. O cenário do sexo entre mãe e filho se desenhava em ritmo acelerado.

Estava chegando o final da tarde quando Beto chegou do clube, Tereza tomava banho. O sangue dele fervendo, subia e descia numa velocidade cavalar. Sua respiração acelerada no mesmo ritmo do coração. A primeira transa entre duas pessoas que se amam poderia ser apenas o início de uma vida cheia de alegrias. De uma vida normal, sem traumas, sem arrependimentos. Mesmo que um dia o amor se esgote, terá sido um ato normal de pessoas normais e deixará boas recordações para o futuro. Era o que ele pensava. Estava decidido a invadir de uma vez a intimidade da mãe.

Tereza estava tensa, sentindo o corpo arder de desejo. “Será que pratico a insanidade a que estou me propondo?”, ela se perguntava, olhando o corpo nu em frente ao espelho do quarto. Era como se ela estivesse se preparando para a primeira vez. Por algum motivo, ela achou-se incrivelmente bela naquela noite. Espreguiçou-se devagar e foi até o armário para escolher uma roupa para vestir. Quase que inexplicavelmente, pegou uma camisola longa, um antigo presente de Álvaro. "Por que os homens gostam disso aqui?", ela riu.

O marido praticamente ‘babava’ quando ela usava aquela peça e ela apenas a vestia por causa dele. Nunca se interessou demais por camisolas de um modo geral, muito menos longas. Mas desta vez a camisola parecia diferente... o branco estava brilhante e sua forma desengonçada parecia-lhe muito agradável. Encostou a peça sobre os seios, sorriu e, mesmo sem maiores razões, decidiu que iria vesti-la. Passou um batom nos lábios e vestiu apenas a camisola. Os cabelos úmidos, o rosto corado e os seios duros, davam a ela uma sensação de mulher fatal. Senhora de sua beleza desceu as escadas para a parte de baixo da casa.

Beto assistia TV, quando Tereza parou na porta da sala e olhou o filho. Ele estava crescendo rapidamente. Logo seria um homem com crianças a sua volta. Tereza suspirou e o imaginou brincando com seus filhos. Ela tinha certeza de que ele seria um bom pai e marido. Seu coração encheu-se de orgulho e amor, enquanto a boceta molhada implorava por sexo. Era um ambiente muito perigoso para uma mulher que estava decidida a consumar a relação incestuosa com o filho.

Beto olhou para a mãe e riu nervoso. Tereza sentiu a tensão correr pelo corpo. Sem trocarem uma palavra Beto sentiu o pau endurecer rapidamente. Levantou do sofá, querendo que a mãe notasse em que estado de excitação estava. Os olhos de Tereza fixaram o volume na bermuda do filho. Naquele momento, se a socorresem, ela negaria socorro. Se a chamassem de louca, assumiria a loucura. Nada, portanto, podia impedir que ela se entregasse ao prazer absoluto e total.

"Mãe? Mãe... Ei, Mãe?Tudo bem?", Beto disse, estalando os dedos para chamar a atenção de Tereza.

"Oh... Desculpe, filho! Eu estava a milhas de distância no meu pensamento. Acho que estou um pouco distraída esta noite.", Tereza balançou a cabeça sorrindo e olhou Beto nos olhos.

"Tudo bem, mãe.”, Beto deu a volta no corpo de Tereza e colocou as mãos no ombro da mãe, apertando suavemente. "Uau, você está tensa! Que tal uma massagem?", ele sugeriu baixinho.

"Isso seria maravilhoso, Beto.", Tereza sentia o corpo arrepiar e a expressão em seus olhos era de uma sensualidade intensa. As mãos grandes e fortes de Beto percorreram sobre os ombros da mãe e seus movimentos hábeis eram correspondidos com a respiração ligeira de Tereza. Aquela massagem teve efeito contrário nela que, ao invés de relaxar, ficou mais tensa: “Você não está relaxando, mãe! Vamos tentar sentado... Eu estou nunca situação comprometedora!”, Beto riu nervoso, com o pau duro pulsando dentro da bermuda.

Tereza virou o rosto e olhou para o filho com um olhar bem sacana: “Não mais que a minha... Estou até arrepiada, olha aqui!”, ela virou-se e apontou para seus seios pontiagudos furando a camisola branca que usava, os pêlos dos braços arrepiados, seus lábios ressequidos e uma vontade louca de ser possuída naquele exato momento.

Ela queria correr dali, mas não conseguia mexer as pernas. Beto sorriu, sabia que a mãe queria ser possuída. Tereza tentou dizer alguma coisa, mas não conseguiu mais falar. Logo, o filho a beijava na boca e no pescoço. Ela procurou escapar, não daquilo, mas dela mesma... tentou pensar, mas não conseguiu. A excitação gigantesca a dominou e a fez perder totalmente o controle.

Beto apertou os peitos da mãe com força, sentindo os mamilos entre os dedos. A dor aumentou seu prazer. O barulho do caminhão do lixeiro passando pela rua abafou seus gritos de prazer. Os movimentos de sexo deixaram-na louca... havia amor, paixão, carinho e desejos! Ela não era apenas uma mulher: era uma fêmea e queria sentir o prazer total da sua condição junto com seu macho, mesmo que ele fosse seu filho.

Ela abriu ligeiramente as pernas e deixou que o filho se esfregasse nela. Mãe e filho pareciam completamente descontrolados e perdidos, entregues completamente na fúria dos desejos proibidos. Beto apalpava a mãe, sentia nas mãos aquela bunda dura e redonda, na boca, o gosto daqueles peitos doces e duros. Tereza sentiu o volume do cacete e enfiou a mão dentro da bermuda de Beto, apertou o pau duríssimo e começou a punheta-lo. Mesmo com os seios da mãe em seus lábios ele soltava gemidos de prazer. Beto voltou a beija-la e falou no seu ouvido: “Deus que me perdoe, mãe! Eu não agüento mais, tenho que te fuder hoje se não vou enlouquecer!”.

O calor dos corpos subia rapidamente e os beijos cresciam em intensidade. Parecia tão natural que Beto soltou as alças da camisola da mãe, empurrando-o para baixo para revelar as curvas suaves do seu corpo. Beto olhou-a admirado. Parecia que cada vez que a via nua, mais bonita ela ficava. Tereza estava sem defesa, vulnerável ao apelo sexual do filho.

Ele beijou-a nos lábios suavemente, movendo-se pelo pescoço e causando arrepios ao seu corpo quente. Então, ele tocou sua orelha com a língua, circundando-a e deixando um rastro molhado atrás. "Eu te amo mamãe!", ele sussurrou dentro do seu ouvido.

Movendo lentamente a língua para baixo, Beto contornava todo o pescoço da mãe, até que ele chegou aos seios dela. Ele lambia todo o contorno dos peitos suavemente até atingir os mamilos e, em seguida, colocou um deles na boca. Usando uma das mãos para acariciar o outro seio.

Beto desceu com a boca pela barriga de Tereza. Ela inconscientemente abria as pernas e sentia a umidade no meio delas. Os beijos do filho desciam suaves pela parte interna das coxas de Tereza. Ele atiçava a mãe, negando-lhe a boca no lugar que ela mais queria. Tereza desabou no sofá, abrindo as pernas o máximo que podia. Beto ajoelhou-se no chão e sabia que a mãe perdia a resistência.

“Meu Deus, o que estou fazendo?Porque não consigo parar?”, Tereza pensava, enquanto Beto empurrava a língua dentro da boceta ensopada. Sua língua trabalhava ao redor dos lábios inchados da boceta e Tereza apertava a cabeça do filho de encontro a seu sexo. Beto beijava, chupava e lambia com vontade. Tereza se contorcia no sofá e gemia descontrolada. Jogou a cabeça para trás, no encosto do sofá, e por um segundo voltou à realidade.

"Oh Beto, pare por favor!", Tereza implorou.

Beto não respondeu. Em vez disso, ele abriu as pernas dela junto ao seu peito, expondo toda sua boceta para ele. Ele podia ver o minúsculo orifício traseiro quase piscando para ele. Nunca tinham conversado sobre sexo anal. Aquele era um lugar nunca explorado por eles. Beto sentiu necessidade de beijá-la. Curvou a cabeça rapidamente, antes que ela pudesse detê-lo e beijou a boceta da mãe e deslizou a língua tocando o pequeno buraco do rabo de Tereza.

"Oh meu Deus, Beto!", Tereza gritou,puxando os cabelos do filho com força. "Beto, filho, o que você está fazendo?”, ela perguntou, rebolando o quadril, desesperada.

Ele sequer ouvia as súplicas da mãe, apenas beijava e lambia todos os buracos próximos a sua boca. Sua língua apertava em torno do rabo da mãe, arrepiando a pele sensível e sentindo-a tremer. “Bettttooooo!!!Filho da Putttaaaa!!!”, Tereza explodiu num grito, esfregando o quadril na boca do filho, que com a língua pedia passagem.

Ela nunca sentiu nada parecido. Era ao mesmo tempo desagradável e excitante. "Oh Beto, que delicia!Me chupa, seu safado!”, Tereza apertava as pernas de encontro à cabeça do filho.

Beto estava orgulhoso de si mesmo. Ele tinha encontrado algo que excitava sua mãe de uma maneira desconhecida para ele. Beto descobriu que ela adorava a sensação de prazer no seu pequeno buraco traseiro e prometeu voltar lá outra hora. Naquele momento ele tinha outros planos.

Quando Beto percebeu que tinha sua mãe, totalmente excitada e louca de desejo em seus domínios, ele resolveu arriscar e pedir uma coisa para ela; "Mãe, deixa eu tocar sua boceta com o meu pinto?", ele pediu delicadamente.

"Beto, por favor, Eu... Eu não sei, filho!Eu preciso pensar!", ela respondeu, quase incoerente.

Beto aceitou aquela resposta como um sim e rapidamente retirou sua roupa. Ele ficou por um momento olhando Tereza, que continuava de pernas abertas esfregando a boceta com os dedos. Seu pau pulsava para cima e para baixo, duro e quente feito ferro em brasa. Ele segurou a base do pau e ajoelhou entre as pernas da mãe antes que ela pudesse protestar. Apoiou uma das mãos no quadril de Tereza e usou a outra para empurrar a cabeça inchada do cacete para baixo para tocar a pele na entrada da boceta.

Em seguida, ele cuidadosamente, movia a cabeça do pau em um movimento circular. Deslocado para cima e para baixo entre os lábios da boceta, arrepiando todo corpo da mãe. Quando Tereza sentiu a cabeça tocar em seu inchado clítoris, ela gemeu alto; "Ahhhhhh!!!" "Ahhhhhh!". Beto alisava com o cacete o centro de prazer da mãe. Ele deslizou lentamente seu pau para baixo e bem devagar tentou inserir a cabeça para dentro da boceta.

"Não Beto!Não!", Tereza disse colocando suas mãos no quadril do filho para evitar que ele movesse o pau para dentro dela. Ela sentiu faltar o ar, gemia e movia a cabeça para os lados lentamente, como a dizer "não", mas nenhuma palavra saia de sua boca. Suas mãos, agora, exploravam seus peitos, apertando os mamilos.

As mãos de Tereza apertando os seios não parecia ser contundente o suficiente para invocar um "pare". Beto continuou a avançar, sempre de forma lenta. Ele olhou para baixo para o ponto onde os corpos se uniam e viu que a cabeça do pau estava agora, totalmente dentro do corpo da mãe. Ele sentiu o cacete expandir e pulsar dentro dela. A reação automática de Tereza foi apertar o cacete com a boceta.

Beto assumiu um risco e empurrou um pouco mais para dentro, inserindo mais alguns centímetros. Ele podia sentir o calor do interior da boceta da mãe acariciando e massageando com imenso prazer. Havia uma carga elétrica correndo entre eles e a partir dos seus sexos iniciaram um leve movimento de quadris. Nesse instante, mãe e filho sabiam como amor e sexo se encaixavam.

Era impossível para Tereza manter os olhos abertos. As longas ondulações de prazer apressavam seu prazer. "Não, não, não, não," ela sussurrou baixinho, mas não fez qualquer movimento para parar o filho. O pinto de Beto estava agora vários centímetros no interior molhado da mãe. Era uma sensação delirante, Tereza era a primeira mulher de Beto. Sentir aquele interior macio, apertado, quente e úmido era para ele algo inédito.

Os únicos sons na sala eram o do relógio na parede e os seus corações batendo. Tereza sabia que este era o momento. Não haveria como voltar atrás, se ela não o detesse agora, ela nunca mais poderia negar-lhe sexo novamente. Eles se tornariam verdadeiros amantes.

Tereza abriu os olhos e involuntariamente espremeu o pinto do filho com a boceta. Ela tentava controlar seus desejos, mas seus quadris movimentavam-se lentamente. Beto esperava, queria que sua mãe aceitasse seu cacete dentro dela. Não queria que ela, um dia mais tarde, olhasse para trás e sentisse remorso ou culpa. Mãe e filho cruzaram um olhar de cúmplices. “Beto,isso não é certo! Por favor, filho.", Tereza balbuciou entre gemidos.

"Por favor o quê?" Beto perguntou, querendo ouvi-la dizer o que estava sentindo.

"Por favor, por favor," Tereza disse mais uma vez, sua mente era um turbilhão de emoções. Ela sabia que estava louca de desejo, mas não queria dizer isso. Transar com seu filho era errado, muito errado.

Beto resolveu arriscar e puxou seu pênis para fora parcialmente, como se estivesse para removê-lo completamente. Tereza imediatamente agarrou seus quadris e na posse dele ainda, segurou o cacete dentro da boceta. "O que você quer mamãe?" Beto pediu, novamente forçando-a a tomar uma decisão.

"Eu... Eu... oh Deus, Beto! Eu quero... Oh, filho... eu quero fazer amor com você!" ela finalmente disse.

"Tem certeza?" Ele perguntou, sabendo que não poderia parar agora, mesmo que ela recuasse. A única reação que ela teve foi o de contrair a vagina enquanto ele ia deslizando o pau para dentro.

"Ah sim! Me fode, por favor... Me come, Caraaaaalho!"Tereza explodiu alucinada.

Beto sorriu, ele tinha ganho a batalha emocional e poderia reclamar o prêmio. Ele lentamente forçou seu peso, empurrando cada centímetro dentro da boceta da mãe. Ele ouviu o gemido dela quando enfiou profundamente, até que suas bolas tocaram a pele macia da bunda de Tereza. Seu corpo sobre o da mãe, sentindo o calor dentro dela.

Tereza ajeitou o quadril e sentiu toda a ferramenta do filho dentro dela. Seus braços correram ao redor do pescoço de Beto e sua boca foi para o seu ombro dele, mordendo delicadamente e cortando um grito de prazer. Havia um longo tempo que ela não sentia um homem dentro dela. No entanto, este não era apenas um homem. Este era o seu filho. Ela ia transar com o próprio filho. Sua mente gritava.

Ela ainda lutou para controlar a ansiedade e segurar a sensação de se sentir puta. Adorava aquela imagem de mulher devassa. O buraco quente de sua boceta agasalhava todo o comprimento do cacete do filho como uma luva de veludo.

Os olhares de ambos se encontraram e as bocas se juntaram num beijo desesperado. A língua de Tereza entrava profundamente na boca do filho implorando pelas carícias dele. Ele podia sentir os firmes seios da mãe pressionando em seu peito, excitando cada vez mais seus desejos pela mãe.

Ele mordeu os lábios da mãe e, num misto de raiva e tesão, disse; "Eu vou foder com você agora, mãe! Vou enfiar meu pau todinho dentro da sua boceta. Quero ver você gozando gostoso, quero sentir sua boceta apertando meu caralho. Você quer? Quer gozar, puta?Quer que eu te foda?Vagabunda...Quer?". Tereza se arrepiou com a audácia do filho.

"Sim, hum, hum, gostoso, me fode, seu filho da puta! Me fode com força! Caralho! Enfia esse pau em mim, porra!" O auto controle de Tereza tinha desaparecido. Ela estava perdida em um delírio sexual.

Isso era tudo o que Beto esperava ouvir. Ele puxou o pau para trás lentamente, hesitando por apenas um segundo, e então penetrou-a de uma vez. Assim, ele começou a se movimentar, ora rápido, ora devagar. Tereza, completamente enlouquecida, gritava e rebolava o quadril, louca de desejo.

“Me fode, garoto. Me fode!” Tereza pedia , quase implorando. Os lábios deles se uniram numa profunda e selvagem troca de línguas. Os corpos suados se esfregavam e Tereza puxava a bunda de Beto para junto dela para que ele a penetrasse mais fundo. “Vai... Enfia tudo, Beto! Me fode gostoso, moleque do caralho!” ela sentia-se uma verdadeira puta e adorava aquilo tudo. Seus gritos e os gemidos de ambos ecoaram na noite tranqüila.

Beto colocou cada tornozelo da mãe em seus ombros e bombou o mais forte que pôde. Tereza se contorcia e respirava curto. Uma e outra vez, o cacete de Beto mergulhou fundo dentro da mãe. Suas bolas batiam na bunda de Tereza fazendo um som tão alto que excitou ainda mais os dois amantes incestuosos. Beto empurrava o cacete com vigor dentro da mãe e sentia a cabeça do pau à ponto de explodir. Tereza cravou as unhas nas coxas do filho e sussurrava;"Oh Beto!Fode a mamãe! Fode,moleque filho da puta". Ela havia perdido o contato com a realidade naqueles minutos, o prazer queimava sua boceta. Tereza tentava olhar o entra e sai frenético do pau de Beto dentro dela. Sentia o corpo todo tremer, o orgasmo estava próximo, e um grande sorriso estampava seu rosto.

“Aaaahhhh!Eu vou gozar, caralho!”. Tereza fechou os olhos e gritou. Ela nem ouviu as palavras de amor, misturadas com os palavrões, que Beto também pronunciava, anunciando as convulsões de prazer que sentia. “Eu te amo, mãe!Goza minha putinha!Goza!Goza!”

Beto liberou um último suspiro antes de atingir o climax e começou a esporrar tudo o que tinha em sua mãe. Gozou uma quantidade enorme de porra dentro dela, enchendo a boceta apertada até escorrer pelas coxas de Tereza. As pernas dela desceram pelo sofá, mas o pau de Beto ainda estava dentro dela, dando os últimos espasmos do gozo.

Finalmento, Beto desabou sobre sua mãe e, em seguida, rolou para o lado do sofá, o pinto mole escorregou para fora dela. Beijou os lábios de Tereza e ela não respondeu, apenas respirou fundo e acariciou os seios delicadamente.

Alguns segundos depois, ainda trêmula, Tereza olhou para o filho e sorriu agradecida. Naquele instante se transformava em uma mulher quente, sem pudor algum que abria as pernas para sentir o gosto do perigo de transar com o próprio filho. "Adorei, Beto!" ela suspirou.

Tereza puxou o rosto do filho e deu-lhe um molhado beijo na boca. Subiu em cima dele, olhando em seus olhos com amor e desejo. Beto podia ler os pensamentos da mãe e sabia que ela queria mais. Fixou o olhar nos lindos seios de Tereza e o caralho ficou duro novamente.

Tereza sacudiu os cabelos para trás e com a mão direita ajeitou a pica na entrada da buceta. Desceu o corpo lentamente até que o cacete de Beto estava inteiro dentro dela. Totalmente descontrolada, montou no caralho do filho e cavalgou ensandecida. A cada movimento sentia um novo gozo chegar.

Beto segurou na farta bunda da mãe, empurrando o quadril e o cacete estocava cada vez mais fundo, enquanto Tereza pedia que ele socasse com força. “Vai, porra! Me fode com força, caralho! Me fode!”. Ela sentava com vontade na ferramenta do filho. Os gemidos recomeçaram. Tereza estava no controle e a velocidade com que Beto bombava a mãe era incrível. Inebriada em prazer, Tereza gozava enlouquecida, um gozo profundo e intenso. Beto sentia o pulsar do sexo da mãe, que apertava e soltava seu membro em contrações orgásticas, o deixando alucinado. Tereza delicia-se com o leite quente de Beto inundando sua boceta.

Ela saciava seus desejos reprimidos e ousados. Um louco prazer sem controle tomava seus pensamentos de surpresa.

Gozaram juntos mais três vezes naquela noite, trazendo-lhe à beira do esgotamento físico e satisfação carnal. Adormeceram exaustos, molhados em suor e prazer, atirados no sofá, com seus corpos misturados, entrelaçados, entregues.

Capítulo 10

Quando Beto acordou na manhã seguinte, estava sozinho no sofá. Ele olhou para o relógio e viu que eram quase dez horas. Ouviu música tocando na cozinha e levantou, procurando a bermuda pelo chão da sala para vesti-la. Ao caminhar até a cozinha, ele viu Tereza em pé, junto ao fogão, esquentando uma panela com leite. A luz do sol que entrava pela janela iluminava a silueta do corpo da mãe. Tereza virou o rosto e encarou o filho com um sorriso: “Já acordou, seu dorminhoco?”. Beto fixou o olhar na bunda da mãe e apertou o pau por cima da calça.

O olhar de cobiça do filho para o seu corpo, inundou a mente de Tereza com pensamentos depravados novamente. Não havia dúvida de que desejava o filho como um homem. Na verdade, ela sequer lamentava o que tinha acontecido na noite anterior. No entanto, ela sabia que ia ser difícil para eles. O futuro era incerto. Onde é que eles iam parar depois daquilo? Como é que eles manteriam suas relações secretas? E se alguém descobrisse? Era tudo muito complicado.

Beto abraçou a mãe por trás, beijando-lhe o pescoço e apertando seu corpo junto ao dela. Tereza sentiu na bunda o volume do cacete do filho crescendo. O corpo de um no corpo do outro, só se desejando, só se esfregando e o coração acelerado.

Agora os dois se beijavam ardentemente, Tereza virou-se de frente para o filho e as mãos de Beto começaram a deslizar pelo corpo da mãe se detendo em seus seios, já completamente intumescidos. Beto foi descendo a boca pelo pescoço da mãe, abaixando a alça da camisola com as mãos e passando a língua em volta do mamilo rosado e pontudo. Tereza sentiu as pernas bambearem, então ele a levantou e a colocou em cima do balcão da pia puxando-a para junto dele.

Lentamente, enquanto as linguas duelavam, a paixão cresceu. Quando Beto puxou os cabelos da mãe para trás, Tereza gritou surpresa. "Aiiii!! Uhh...Beto, isso dói!”. Ele mordiscava o pescoço, chupava os seios volumosos e durinhos da mãe, que recebia com volúpia aqueles carinhos, rebolando os quadris em constante movimento de roçar dos sexos. “Deixa eu ir tomar um banho primeiro?”, Tereza pediu.

“Não... Eu quero você agora!”, Beto segurou-a pelas pernas, enquanto abaixava sua bermuda e a puxava para baixo. “Beto...”, Tereza balbuciou, arranhando as costas do filho. Beto tirou o pau pra fora e a penetrou com força, depois tirou o cacete e ficou esfregando na entrada da boceta. Não agüentado mais de tanto tesão, Tereza puxou-o pela cintura, se contorcendo toda, tentando fazer com que ele a penetrasse logo. Mas ele judiava dela continuando com aquele jogo de entra e sai.

“Aiii...Vai Beto, mete... Fode a mamãe... Fode!”. O tesão era tanto que Tereza começou a gemer alto. Com medo que algum vizinho ouvisse, ele tampou a boca da mãe com a mão. Não agüentando mais, Beto penetrou-a com força novamente, só que dessa vez ele continuo dentro dela, metendo na boceta sem dó. Socava o cacete numa constância de solavancos e estocadas desvairadas.

Tereza queria a vara toda dentro dela. Rebolava, gemia e implorava para que ele a maltratasse. “Me arromba, seu puto! Me fode com força , porra!”. Beto bombava num vai e vem ritmado, batendo violentamente sua virilha de encontro a boceta da mãe, segurando ao máximo para acabar.

Quando Beto percebeu que a mãe estava perto do gozo, retirou o cacete por completo de dentro dela. Tereza deu um suspiro de desespero e quis protestar, mas Beto falou com a voz rouca, no ouvido dela: “Fica de quatro pra mim.”.

Quem imaginaria que um adolescente magrelo tinha o talento de excitar uma mulher até deixá-la implorando para que ele a penetrasse. Tereza pensava, enquanto descia do balcão da pia da cozinha. Virou de costas para ele e apoiou as mãos no balcão, arrebitando o traseiro.

Você agüentaria ver Tereza nua, debruçada no balcão da cozinha, exibindo um sorriso diabólico e aquele corpo escultural? Agüentaria, leitor? Claro que ninguém agüentaria. A bunda branca e farta da mãe estava ao dispor de Beto, que se acomodou entre as coxas dela, metendo seu caralho duro dentro da xana de Tereza.

A boceta de Tereza se movimentava, como a sugar o caralho de Beto. Ela rebola aflita, fazendo movimentos circulares, enquanto Beto segura sua cintura e a aperta os seios. Ele arqueia o corpo e a fode cada vez mais fundo e mais forte. Sentindo o calor indescritível do orgasmo tomar consta do seu corpo, o coração batendo freneticamente, as pernas de Tereza ficaram tremulas e ela gozou no pau do filho, sentindo os músculos da boceta se contraírem no cacete de Beto.

Beto intensificou ainda mais os movimentos e soltando um gemido rouco e selvagem sentiu a porra dele invadindo a boceta da mãe. Beto nem parecia o garotinho assustado de dois anos atrás. Agora ele era um macho. Um macho carinhoso e dominador com sua excelência de pica. Mãe e filho se entregavam de vez a luxúria e libidinagem, mas sem perder o respeito entre eles.

Estavam exaustos. Para Beto, era uma aventura maravilhosa. Para Tereza, o inicio de uma vida cheia de prazer e satisfação sexual com seu jovem amante.

Tereza não podia negar sexo para Beto por mais tempo. Ela estava apaixonada por seu próprio filho. Não voltaria atrás, de modo que o futuro iria cuidar deles. Apesar de todas as incertezas que viviam, uma coisa com certeza, era real: o amor.


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Comentários


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farense Comentou em 11/01/2017

Um conto que nos prende, muito bem escrito e muito excitante.

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farense Comentou em 11/01/2017

Que conto maravilhoso. Lindo a aventura dos dois,e o amor que sentem, eles estão perdidamente apaixonados.

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awcroque Comentou em 28/12/2013

muito bom, novamente, muito caliente e excitante.

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apeduardo Comentou em 24/12/2013

voce brilha como uma estrela, adoro seus contos e a forma como nos conduz, o ápice está por vir, vamos ao ultimo capitulo, parabens




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Ficha do conto

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Nome do conto:
“Incesto: O Pecado mais Gostoso” - Parte 5

Codigo do conto:
11121

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/01/2011

Quant.de Votos:
7

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