Minha esposa, atriz pornô



“Já havia alguns meses que eu me excitava com a idéia de assistir a uma cena de sexo protagonizada por minha esposa – sem a minha participação. Estamos casados há poucos anos, mas, conhecendo-a bem, sei que ela jamais realizaria algo do tipo; a formação religiosa, o tabu, a pressão da sociedade, todos esses fatores contribuíam para abafar a ninfomaníaca que eu sabia existia nela. Nossa vida sexual era bastante ativa, e eu considerava Cris sexualmente curiosa; mas eu duvidava que essa curiosidade pudesse transbordar as barreiras da fantasia. Talvez, era possível, só faltasse um ligeiro empurrão. E encontrei esse empurrão, por acaso, na figura de Fred.
Conheci-o um dia, em um bar, durante uma happy hour. Rapidamente ficamos amigos, e ele me contou sobre sua profissão: era diretor e produtor de filmes pornôs. Obviamente isso despertou minha curiosidade, e ele me explicou os pormenores, as situações e as dificuldades desse tipo de atividade. Eu, por minha vez, também me abri, e por efeito do álcool, terminei revelando minha fantasia. Ele disse que se tratava de uma fantasia bastante comum, sendo que ele mesmo havia recebido para a produção de filmes com essa temática. Já estava tarde, então nos despedimos, trocamos cartões e fomos embora.
Ao longo de uma semana de trabalho árduo no escritório, tive inveja da profissão de Fred, sem dúvida muito mais agradável. Foi então que, de forma repentina, uma idéia deliciosamente sacana passou pela minha cabeça: ora, porque não faço, eu mesmo, meu próprio filme? E – nesse momento de pau totalmente duro – porque não, estrelado por minha gostosa esposinha? Foi então que liguei para Fred, marquei outro chope e expus meu plano. Ele, que havia simpatizado comigo desde o dia em que nos conhecemos, não se opôs, mas exigiu estar presente. Eu concordei, claro. Marcamos um dia, e fui animado para casa. Na hora do jantar, contei a Cris uma história que, hoje, admito, é bastante ingênua, mas ainda assim ela pareceu ter acreditado. Disse a verdade em parte: que havia ficado amigo de um diretor de filmes pornográficos. Ela achou graça, e se mostrou curiosa. Disse, ainda, que a firma dele passava por dificuldades, e que precisavam encerrar um prazo mas ainda não haviam encontrado uma atriz adequada. Por exigência do cliente, eu menti, a atriz deveria ser morena, olhos claros, baixa, cabelo comprido, seios fartos e muito gostosa – enfim, a descrição da própria Cris. Ela achou graça da coincidência, e perguntou se era tão difícil encontrar alguém como ela. Eu disse que talvez não, mas o final de semana estava chegando e o filme deveria estar pronto na segunda, no máximo na terça. Disse que eles estavam tão ansiosos que não se importariam de usar outra mulher, mesmo que não fosse atriz pornô. “Eu me ofereci para ajudar”, eu disse, “mas não conheço ninguém com essas características”, então acrescentei, “a não ser você”. E sorri levemente. Ela gargalhou, e disse: “Então que tal eu?”. Meu coração acelerou, e pensei que seria mais fácil do que pensei. Mas antes que falasse alguma coisa, ela continuou: “Estou brincando, claro. Não sou desse tipo de mulher”. Eu não teria outra oportunidade pra tocar nesse assunto, e arrisquei: “Sim, mas...”, hesitei, e então falei despreocupadamente “eu não veria problema nenhum”. Ela me olhou intrigada, como se não houvesse entendido. “Ora”, me expliquei, “estaríamos apenas ajudando um amigo. E é uma relação profissional, você até ganharia dinheiro por isso”. Ela continuou calada, e terminou sua janta. Fomos ver televisão sem voltar a tocar no assunto, mas então ela disse: “Digamos que eu aceite...”, e deu uma pausa, “como poderia ter minha identidade preservada”. “Ora”, respondi novamente de forma despreocupada, como se isso fosse indiferente pra mim, mas na verdade já com o pau a ponto de explodir de tão duro, “essa tipo de filme é feito sob encomenda de um cliente particular, no caso é um brasileiro que mora no exterior, e não pode ser reproduzido comercialmente, ou alugado, por exemplo. Apenas meia dúzia de pessoas no máximo teriam acesso ao filme ”. Ela deu de ombros: “Você não sabe, mas acho que participar de um filme pornô é uma fantasia de qualquer mulher”. “E porque não realizar essa fantasia?”, perguntei sorrindo. Ela mais uma vez voltou a ficar calada, e não insisti. Na hora de dormir, contudo, pra minha felicidade, ela aceitou. Nem preciso dizer que transamos como dois animais aquela noite.
No dia seguinte acertei com Fred os detalhes. Aguardei o sábado ansiosamente, e Cris constantemente me perguntava como seria. Eu tratava de acalmá-la, dizendo que ela transaria com um ator, sendo que os limites dela seriam respeitados. Poderia rolar relação anal, se ela quisesse; mas a ejaculação facial era obrigatória, por exigência do suposto cliente (na verdade, é claro, por exigência minha – o simples pensamento da minha esposinha com o rosto banhado de porra é suficiente pra me levar às nuvens). Ela queria saber como seria o cara, o que eu não sabia, mas com certeza caralhudo. Ela gostou quando soube disso, sorrindo discretamente: o meu pênis é relativamente pequeno, e sem dúvida a expectativa de receber uma rola bem maior a excitava. E assim passou a semana.
No dia tão aguardado, ela estava tão ansiosa que temi fosse recuar. Tratei de acalmá-la com palavras, mas também achamos melhor tomar umas doses de uísque. Ela se preparou o dia inteiro para a ocasião, e finalmente estava vestindo um vestido justo preto muito sexy, sem sutiã e com uma calcinha fio-dental. Estava deliciosa, o que aumentava o meu tesão.
Fred telefonou, e então fomos encontrá-lo no local combinado, um apartamento num bairro próximo. Era ali que ele costumava fazer suas gravações. O apartamento era de bom gosto, mas o que chamava a atenção, como pude verificar depois, era a suíte: possuía uma cama king size, com espelhos no teto, quase reproduzindo um ambiente de motel. Fred nos recebeu de forma cerimoniosa, dentro do nosso combinado. Conversou educadamente com minha mulher, lamentando a dificuldade deles em conseguir cumprir aquele prazo. Agradeceu a ela por ter se mostrado disposta a ajudar, e perguntou, de forma profissional, se ela tinha certeza daquilo e se concordava com os termos. Cris assentiu nervosamente, e ele então apresentou um contrato que ela deveria assinar, autorizando o uso de sua imagem para aquela produção. Ele a tranqüilizou, dizendo que não seria um filme para divulgação comercial, mas tão somente para reprodução caseira, e o tal cliente mora no exterior. Ele disse ainda que seria apenas uma cena de sexo, algo em torno de duas horas e que queria algo natural, por isso buscaria deixar ela e os atores à vontade. “Atores?”, Cris perguntou espantada, pois imaginava uma coisa tradicional. Eu também não esperava por isso, mas adorei a surpresa. Ver minha esposinha levando um cacetão já era uma situação tremendamente tesuda, que dirá então dois ao mesmo tempo. “Sim,”, Fred disse, “vamos filmar uma transa a três, com dupla penetração. Algum problema?”. Cris estava nervosa demais pra responder, mas assinou o contrato fajuto que Fred lhe ofereceu. Então ele disse que iria ao quarto ver se tudo estava em ordem, e que aguardássemos na sala. “Você não disse que seriam dois atores ao mesmo tempo”, Cris disse baixinho quando Fred se retirou. “Ora, meu amor, você não é obrigada a fazer isso”. A abracei e pude sentir as batidas aceleradas do seu coração. Falei no seu ouvido: “Aposto que sua bucetinha já está molhada”. Ela sorriu, timidamente. “Nossa, nunca imaginei viver isso”, ela disse, ainda sorrindo, “a não ser em minhas fantasias”. Beijei seus lábios e disse que era uma fantasia que estava se concretizando, e que ela deveria aproveitar ao máximo. Foi nessa hora que Fred apareceu novamente, pedindo para que fossemos para o quarto.
Entramos os três no quarto. O aposento, como já disse antes, imitava uma atmosfera de motel; havia uma estrutura para filmagem montada, com duas câmeras em tripés e a parte de iluminação pronta. Dois homens vestidos , um loiro e um moreno, nos aguardavam, um sentado na cama e outro em um sofá próximo. Deduzimos logo que eram os atores com quem Cris iria “contracenar”. De fato, Fred nos apresentou, conversamos um pouco e ambos elogiaram a beleza da minha mulher. Eram educados, e isso deve ter servido pra deixar Cris mais segura. Então Fred deu as últimas instruções e disse que poderiam começar, e tomou seu lugar junto a uma das câmeras. Por minha vez, fiquei próximo dele, não querendo perder um único detalhe. De tão excitado, estava prestes a botar meu pau pra fora e bater uma punheta ali mesmo.
O loiro que estava na cama pediu que Cris sentasse ao seu lado. Ela obedeceu, respirando ofegante. Ele se aproximou e, com muita calma, iniciou uma carícia nos seus ombros, alisando de leve, e subindo até a nuca. Minha mulher não se mexia, apenas sentia a mão alisando seu corpo. Sua respiração estava tão ofegante que imaginei que sua bucetinha deveria estar pingando. O cara então encostou os lábios no pescoço dela, beijando de leve. Nessa hora ela fechou os olhos e gemeu. A outra mão do cara já acariciava suas coxas, subindo perigosamente cada vez mais. Ele beijava seu pescoço, agora, com sofreguidão, enquanto a outra mão já havia alcançado a bucetinha por baixo da calcinha. Cris se remexia lentamente, gemendo alto, de olhos fechados. Fred olhou pra mim, sorrindo e fazendo um sinal de positivo, mas eu estava tão fixado na cena que o ignorei. O loiro então parou o que fazia, e mandou que ela tirasse a sua, dele, roupa. Minha mulher prontamente começou a despir o sujeito, ansiosa. Quando ele só estava de cueca, ela parou, impressionada com o volume que surgia. Mas então cuidadosamente tirou essa última peça, revelando uma rola dura e imensa. Nessa hora ela virou pra mim e disse: “Nossa, não sei se vou agüentar tudo isso”. O cara apenas sorriu e puxou ela para um beijo caloroso. Então tirou seu vestido, deixando minha mulher somente de calcinha. Enquanto se beijavam, mão direita dela imediatamente agarrou a rola, fazendo suaves movimentos de vai-e-vem. “Aí está”, pensei, numa mistura de ciúme e tesão, “depois de anos de casamento, minha esposa querida segurando a rola de outro cara”. Havia ciúme, sim, mas o tesão e a vontade de ver muito mais era ainda maior.
O loiro sugava seus seios com força, enquanto minha mulher punhetava sua pica com cada vez mais intensidade. Então ele tirou sua calcinha, e deitados na cama com os corpos invertidos, ele começou a lamber sua bucetinha molhada. Ela gemia, punhetando com tanta velocidade, que o cara teve que pedir que ela parasse senão gozaria. Então Fred mandou que ela o chupasse. Cris olhou timidamente para Fred, talvez se lembrando que aquilo era uma filmagem. O loiro sentou na cama e Cris ajoelhou-se no chão entre suas pernas. Meu coração quase parou; não acreditava que outra rola estava prestes a invadir a boca da minha esposinha. Aproximei-me pra ver melhor, assim como Fred, com sua câmera. O cacetão pulsava a poucos centímetros do rostinho bonito da minha mulher. Ela olhou durante alguns segundos, fascinada, e então começou a lamber lentamente a cabeça imensa e vermelha. O cara gemeu. Depois de lamber o cacetão até se fartar, Cris finalmente caiu de boca, abocanhando o máximo que pôde. Segurou a base com a mão direita, e começou a chupada, subindo e descendo a boca. A mão esquerda acariciava o saco. Fred se aproximou o máximo com a câmera, captando todas as nuances daquela mamada fantástica. Sempre achei Cris uma bela boqueteira, mas ainda assim me espantei com a sua volúpia. Mais uma vez, ela chupou com tanta vontade que o cara tirou o pau da sua boca para não gozar naquele momento. Então Fred pediu que ela ficasse de quatro na cama.
Senti que poderia gozar a qualquer momento, pois isso significava que finalmente minha mulher seria possuída na minha frente.
Ela fez como ordenado, se posicionando na cama, de quatro, com aquela linda bunda empinada. Fiquei fascinado com o fato da minha mulher estar tão exposta diante de três estranhos, e ainda assim não mostrar constrangimento. Pelo contrário, eu pensei, ela estava morrendo de tesão e louca para ter a bucetinha invadida por um cacetão.
O loiro se posicionou atrás dela. Fred se aproximou por baixo, câmera em riste, para pegar o melhor ângulo. Então, vagarosamente, a rola foi entrando aos poucos na minha mulher, fazendo-a gemer alto. Quando sentiu tudo dentro, ela desabou sem forças, afundando o rosto na cama. Fred pediu que ela virasse o rosto para que as câmeras pudessem captar suas expressões, um misto de dor e prazer. Então o cara, segurando-a pela cintura, começou o vai-e-vem devagar. Tenho a impressão que logo nos primeiros movimentos Cris começou a gozar, pois gemia alto e rebolou bastante. O cara acelerou as estocadas, e minha esposa gritava como louca, gemendo bastante alto. O cacetão entrava e saía com força, fazendo minha mulher gozar pela segunda vez. Foi nessa hora que o outro sujeito, o moreno, tirou totalmente a roupa e se aproximou da cama, com o pau duro apontado para a boquinha da minha mulher. Cris, sabendo o que era esperado dela, abocanhou o outro pau. Essa visão foi suficiente para mim: minha esposa de quatro, levando na bucetinha enquanto chupa outro cacete. Tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar assistindo à cena. Quando o loiro acelerava as estocadas, Cris não conseguia chupar, e tirava o pau da boca gemendo bastante. Quando o cara desacelerava, ela voltava a mamar. Isso durou vários minutos, até que Fred pediu que mudassem a posição.
Assim, o moreno deitou na cama, e Cris entendeu que deveria sentar em seu cacete. Desta forma, eu vi outra rola sendo engolida pela bucetinha, até então só minha, da minha mulher. Ela sentou no cacete duro, ficando praticamente empalada. O loiro ficou em pé na cama e direcionou a rola para a boquinha dela. Cris começou a mexer os quadris, enquanto o loiro segurava sua cabeça e verdadeiramente fodia sua boca. Depois de vários minutos, Fred pediu a dupla penetração. Cris não se opôs, apenas se acomodou melhor na rola do moreno, e deitou sobre seu corpo, de forma que o cuzinho ficasse totalmente exposto. Nessa hora perguntei baixo a Fred se ela conseguiria fazer aquilo, mas ele me tranqüilizou lembrando a experiência dos atores.
O outro se aproximou por trás, e, com um pouco de força, empurrou a cabeça inchada no cuzinho da minha esposa. Ela gritou alto quando sentiu a invasão, mas pediu por mais. Com um pouco de força o cara conseguiu introduzir a metade do cacete na bundinha dela, e começou a fodê-la. Minha esposa, levando rola em cima e em baixo, conseguia apenas gemer e rebolar, acompanhando o movimentos dos caras. Percebi, pela sincronização, que eles deveriam estar acostumados com aquilo, e Fred me confirmou depois, era de praxe em todos os seus filmes. Ela deve ter gozado mais de três vezes, até que finalmente eles avisaram que iriam gozar. “No rosto dela, no rosto!”, lembrou Fred baixinho, por trás da câmera. Os dois se posicionaram de pé em frente dela, que, de joelhos, olhava exausta. Os dois punhetaram seus cacetões a poucos centímetros do rostinho da minha mulher, até que os grossos jatos de leite branco a acertaram, no cabelo, queixo, bochechas, testa, boca. Eu, que me masturbava há um certo tempo segurando ao máximo a hora de gozar, me aproximei e também descarreguei minha porra na carinha dela. Cris então deitou sem forças na cama, e vi minha mulher de uma forma totalmente estranha para mim: exausta e suada de tanto foder, a bucetinha e o cuzinho arrombados, esporrada por homens que ela mal conhecia. Enquanto ela descansava, Fred perguntou se eu tinha gostado da realização da minha fantasia e me parabenizou pela performance dela, que, segundo ele, era digna de uma estrela do pornô. Achei graça do comentário e agradeci a ele.
Mais tarde, em casa, eu e Cris comentamos o ocorrido, e ela disse que havia gostado da experiência. Alguns dias depois recebi a fita daquela transa pelo correio, e aproveitei para confessar a ela toda a verdade. Ela, que disse que já desconfiava, me recriminou, dizendo que eu não precisava ter inventado toda aquela história, pois, se eu simplesmente contasse minha fantasia, ela teria concordado em realizá-la, mesmo porque era também uma fantasia dela. Depois disso assistimos ao filme, comentando cada cena, e depois tivemos uma noite de amor maravilhosa ...
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jota

Nome do conto:
Minha esposa, atriz pornô

Codigo do conto:
1120

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/04/2003

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